Na manhã deste sábado (28 de abril) na cidade de Miracema, uma aeronave da Aviação Naval, convidada pela prefeitura, realizou um pouso em comemoração ao aniversário da cidade.
Durante o procedimento, em decorrência do vento produzido pelas pás da aeronave, alguns telhados de casas do entorno foram danificados, no entanto felizmente ninguém ficou ferido.
A Marinha do Brasil lamenta o ocorrido.
Logo após o incidente, equipes da Marinha e da Prefeitura estiveram no local, conversaram com os moradores e toda manutenção já está sendo providenciada.
Em seguida, o evento então pode seguir normalmente e o helicóptero SH-16, permaneceu em exposição no Estadio Municipal, aberta a visitação do público.
O SH-16 é uma aeronave que tem a capacidade de realizar tarefas de detecção, localização, acompanhamento, identificação e ataque a alvos de superfície e submarinos, além de ações de busca e salvamento.
Marinha do Brasil
O penúltimo parágrafo apresenta erro no verbo poder.
O correto seria…
“Em seguida, o evento então pôde seguir”
Basta seguir o tempo verbal que foi empregado no verbo permanecer da oração seguinte. A todo momento somos traídos pelo corretor. Kkkkkk
Forte abraço!
B R A S I L
Não tô vendo nenhum morador afetado reclamando. Muito mimimi de especialistas em PN. Vida que segue, Ad Astra per aspera!!!!!
Máquina de guerra! Excelente!
Aeronave desse porte, tem que ter uma area grande para pouso. Meu ponto de vista… Houve orelhada!!!
Existem normas definindo distáncia mínima do aeroporto (ou pista) para construção de prédios, seja lá quais forem as suas finalidades. Cabe às Prefeituras fiscalizar. Quanto a vocês, devem instruir-se e falar depois.
Quando falei que até a hélice faz estrago Mauro quis dizer que o helicóptero é tão poderoso que até as hélices causam um efeito intimidador, não é uma questão instrutiva.
Senhores, por favor, hélice produz tração, no caso do helicóptero, são Pás ou Asas Rotativas, pois sua função é produzir sustentação, o movimento de tração é produzido pela angulação das pás que são comandadas pelo comando cíclico.
No caso do incidente, todo procedimento que envolve helicóptero precisa de uma autorização da ANAC, pois lá é estabelecido a rampa de pouso. Os oficiais da Marinha poderiam ter olhado com mais carinho a rampa de pouso do SH-16, em virtude da força de seus motores e dos ventos produzidos pelas suas pás, afim de evitar qualquer efeito colateral danoso para as casas, pois até o barulho dos motores produzem ondas de choque capaz de quebrar vidros ou rachar paredes.
Aqui quem vos escreve é um piloto de helicóptero.
Não se pode afirmar que as construções não obedeciam as distâncias mínimas, pois o helicóptero já tinha ciência delas ai optar por pousar naquele local. Erro do piloto sim. Aliás, se o comandante da aeronave não é o responsável, então não precisa nem existir um.
Marinha Brasil, sempre com o povo e com certeza vai reparar os danos.
É cada ideia !!!
Marinha tá lesando até o paisano
Até a hélice do menino faz estrago!