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Home Aviação

Novo míssil da FAB está 90% concluído

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
02/02/2015 - 06:59
em Aviação
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O míssil A-Darter é uma parceria do Brasil com a África do Sul

A-Darter Gripen

Brasil e África do Sul são parceiros no projeto desenvolvimento de um míssil capaz de atingir até aeronaves que estejam se aproximando por trás do avião lançador. É o A-Darter, uma arma que será usada nos caças Gripen NG da Força Aérea Brasileira e com previsão para estar pronta no primeiro semestre de 2016. Trezentos milhões de reais foram investidos até agora no projeto, sendo a metade diretamente em empresas localizadas no País.

As empresas brasileiras Mectron, Avibras e Optoeletrônica já recebem tecnologia transferida pela Denel, da África do Sul. A parceria para o desenvolvimento começou em 2006 e o objetivo é que os dois países produzam componentes para futuras exportações. “No futuro, as vendas serão compartilhadas. Já há entendimento entre as empresas”, explica o gerente do projeto no Brasil, Coronel Aviador Júlio César Cardoso Tavares, da Força Aérea Brasileira.

De acordo com o Coronel Tavares, é possível perceber que algumas soluções tecnológicas desenvolvidas para o A-Darter já fazem parte de outros produtos criados pela indústria nacional. Ele lembra ainda que o papel do Brasil não foi apenas aprender com os sul africanos. “Os nossos técnicos participam das decisões”, afirma. Os algoritmos de programação dos sistemas do míssil, por exemplo, foram desenvolvidos por um engenheiro militar da FAB. “O período dele na África do Sul iria acabar e eles solicitaram a prorrogação”, conta o gerente do projeto.

Porém, o foco foi passar conhecimento para o parque industrial brasileiro. “Não fazia sentido a gente absorver conhecimento só para a FAB, e sim para as empresas também”, explica. O investimento feito até agora permitiu que todas as etapas do desenvolvimento na África do Sul fossem repetidas por uma “equipe-espelho” no Brasil.

A África do Sul, com experiência de desenvolvimento de mísseis desde a década de 60, buscou a parceria com o Brasil por conta da complexidade do projeto. “É um míssil de alta tecnologia”, explica o Coronel Tavares. Segundo ele, o A-Darter tem inovações dominadas por poucos países do mundo e que não são transferidas quando há a compra de armamento. “Ninguém ensina a fazer isso”, resume.

Dez vezes mais manobrável que um caça

A-Darter Gripen_01

Com 2,98 metros de comprimento e 90 kg de peso, o novo míssil se destaca pela ausência das pequenas asas usadas para as manobras. No lugar delas, o modelo tem capacidade de direcionar o empuxo do seu motor-foguete. Assim, consegue realizar manobras que o leva a sofrer até 100 vezes a força da gravidade (100g). Os caças de combate mais modernos não passam de 9g. O alcance máximo será de 12 quilômetros.

Guiado por calor, o A-Darter terá um sistema de guiagem tão sensível que poderá, logo após o lançamento, fazer uma curva fechada e atingir alvos que estejam perseguindo o avião lançador. Hoje, os modelos de quarta geração, conseguem atingir alvos que estejam, no máximo, ao lado do avião lançador. O sensor de guiamento também consegue “enxergar” em mais de uma frequência de infravermelho e desse modo evitar ser enganado por flares – iscas incandescentes lançadas para confundir os mísseis.

De acordo com o Coronel Tavares, o míssil está “90% pronto”. Agora, o projeto está apenas em fases de ajuste e irá iniciar sua certificação. Em 2016, o produto estará pronto para fabricação.

Construindo o futuro

O A-Darter é um dos projetos mostrados na publicação “Construindo o Futuro”, que revela as iniciativas do Comando da Aeronáutica que farão diferença na vida dos brasileiros.

FONTE: FAB   FOTOS: Denel

Tags: A-DarterDENELGripenGripen E/FGripen NGJAS39 GripenSAAB
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Comentários 14

  1. brazuca says:
    10 anos atrás

    Pelo q eu andei pesquisando até agora na net este míssil é dog fight ,o subistituto do piranha 2 geração tipo isto.
    Outra coisa ele é muito bom pro brazuca é interessantissimo poder ,poder mais poder de dissuasão.

    Responder
  2. caco says:
    10 anos atrás

    Seria muito interessante amentar esse alcanse pelo menos mais 20km passando para 32 km
    já seria um missil interessante , é só remotorizar com algumas mudanças no combustivel ( já temos know how para isso( mar01 60 km , se bem que isso conta com uma trajetoria descendente ) , e algumas mudanças no sistema inercial .Não vai custar muito mais não .

    Responder
    • pedro says:
      10 anos atrás

      uma versão de longo alcance talvez possa utilizar de motorização ramjet, o a-darter conta com datalink para aponta-lo ao alvo, talvez seja necessario guiagem por radar passivo do missel tbm

      Responder
  3. Popaey says:
    10 anos atrás

    EURÍPEDES, pois é os cães continuam ladrando e a NOSSA CARRUAGEM continua passando e o mais interessante, só a partir do ano 2006 colocaram rodas na carruagem, pois antes disso ela estava paradinha….paradinha rssss..

    Responder
  4. Eurípedes says:
    10 anos atrás

    fico feliz, pois quem consegue desenvolver um de doze km, pode chegar a um de trezentos km , só não pode parar com o projeto, mas a carruagem continua a passar

    Responder
  5. Paulo Moraes says:
    10 anos atrás

    Não fica muito clara se os conhecimento são 100% compartilhados ou se são fragmentados. Como seria o míssil de 6ª geração. Seria bom já pensarmos nisso. As contramedidas, os drones e seu diversos tamanhos, os caças “invisíveis” e a tecnologia laser de interceptação. São assuntos que as potências já trabalham no desenvolvimento. Mal chegamos na 5ª geração e eles já estão pensando e desenvolvendo o futuro.
    Alguém saberia informar qual o grau de leitura térmica ou outros tipos deste míssil comparado com seus concorrentes? imagino que seja muito sigiloso o assunto.

    Responder
  6. Alexandre says:
    10 anos atrás

    Pergunta, é possível afirmar que uma vez que o A-Darter esteja concluído, é possível evoluir para um míssel de longo alcance, usando ele como base? assim, podíamos padronizar os ar-ar da FAB com “a mesma tecnologia”? Faz sentido isso pessoal?

    Responder
    • Marcelo says:
      10 anos atrás

      Usando a mesma base acho difícil. Mas é tecnologia de ponta, acho que pode e deve ser reaplicada em outros projetos. Como o amigo disse acima, também acho que 12km é pouco, o ideal seria uns 20-25km igual ao IRIS-T. Que em breve possamos desenvolver com a AFS o Marlin BVR e quem sabe um Umkhonto para nossa defesa aérea com o Marlin de base.

      Responder
      • Bosco says:
        10 anos atrás

        O alcance visual é de no máximo 5 a 6 km. Além disso um piloto com acuidade visual 20/20 (normal) não consegue ver um objeto do tamanho de um caça.
        Teoricamente um míssil tem que ser efetivo a essa distância, e a maioria dos mísseis WVR têm uma NEZ até essa distância. Além disso o motor já “apagou” e o míssil perde rapidamente energia cinética e manobrabilidade e há grandes chances do caça escapar manobrando.
        Para distâncias além de 5 a 6 km, há os mísseis BVR.
        Há uma tendência de que mísses WVR se tornem NBVR (quase BVR) ou mesmo BVR, mas isso extrapola o uso normal dele e exige doutrina específica que não sei se vem ao caso inicialmente para o A-Darter.

        Responder
  7. WillHorv says:
    10 anos atrás

    Pode via a ser um bom produto, mas acho o alcance deste míssil pequeno em comparação com alguns similares que existem no mercado de mesma geração, não?

    Responder
    • Jr says:
      10 anos atrás

      Qual é o alcance do A-Darter? E quais similares teriam um alcance maior que o dele?
      Eu particulamente fico muito feliz com esta notícia, pra quem mal e porcamente produz um míssil de 3 geração, pular para um de 5 geração é um salto e tanto.

      Responder
      • jsilva says:
        10 anos atrás

        também compartilho da mesma felicidade amigo. Alguns só fazem criticar e mais criticar; deve achar que conhecimento e tecnologia caem do céu ou é só ter dinheiro. Os caças americanos caem o tempo todo (vide Espanha recentemente) e os puxa saco do brasil são só elogios. O Gripen quase foi cancelado seu projeto devido a uma tragédia. Aí quando surge um vídeo de equipamento estrangeiro só com as qualidades, pois os defeitos escondem, aí o brasileiro critica seu próprio país mais ainda. Eu pergunto agora: por que ao invés de criticar, não vai estudar e melhorar tua produtividade pra ajudar teu país? li um belo artigo recentemente que detalhava as etapas de desenvolvimento de um míssil e percebí o quanto é complexo. Perguntem ao Japão cadê seu caças, de qualquer geração? Perguntem ao EUA por que usam a Russia pra suas necessidades espaciais? à India, como seriam sua evolução militar ser a Russia? à Boeing, como anda o F35-B? à Airbus, como anda o A400M?

        Responder
    • FERNANDO RODRIGUES DE FREITAS says:
      10 anos atrás

      Como sempre,entramos em projetos com defasagem em relação aos concorrentes.5 g com 12 KM de alcance maximo ,não vejo sentido .

      Responder
      • jsilva says:
        10 anos atrás

        Lembrar que poucos países do mundo possuem tal tecnologia, que pode chegar a 100G, que permite atingir alvos atrás da aeronave de lançamento, que a indústria nacional ganha em conhecimento, divisas e gera empregos, o amigo não lembra. saudações

        Responder

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