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Home Naval

Submarino Nuclear: Previsão do cronograma para 2024 e pós 2024

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
23/04/2024 - 11:09
em Naval
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Por Guilherme Wiltgen

O Programa de Desenvolvimento de Submarinos (PROSUB) da Marinha do Brasil, completou 15 anos no último dia 23 de dezembro de 2023, e segue revolucionando a tecnologia e a indústria naval brasileira, consolidando-se como um dos principais Programas Estratégicos de Defesa do Brasil.

O objetivo do programa visa contribuir para a garantia do controle marítimo das áreas estratégicas de acesso marítimo ao Brasil e permitir a manutenção e o desenvolvimento da capacidade de construção desses meios navais no Brasil, com a entrega de quatro Submarinos Convencionais e um Submarino Convencionalmente Armado com Propulsão Nuclear (SCPN), com todos os seus sistemas integrados e em operação.

A Cerimônia do Corte da Primeira Chapa da Seção de Qualificação do Submarino, ocorrida em 04/10/23 no Complexo Naval de Itaguaí (CNI), representou um marco significativo do processo construtivo do primeiro submarino nuclear brasileiro.

Cronograma de entrega atualizado pelo Ministério da Defesa até Dez/23:

Previsto em 2024:

• Obtenção da segunda licença parcial de construção do SCPN, montagem dos apêndices ao casco e pré outfitting – Março 2024,
• Início da construção da Seção C preliminar do SCPN e
• Assinatura do Contrato de Fabricação e construção do SCPN

Previsto pós 2024:

• Conclusão da construção da Seção de Qualificação e obtenção da homologação do estaleiro,
• Obtenção da terceira e quarta licenças parciais para construção do SCPN – montagem dos sistemas da plataforma, da Planta Nuclear Embarcada (PNE) e montagem do circuito primário da PNE,
• Construção, montagem e instalação da Planta de Propulsão Nuclear Embarcada,
• Lançamento ao mar previsto para 2033,
• Início da operação do reator da Planta de Propulsão Nuclear Embarcada em 2034,
• Realização dos testes de aceitação de sistemas e equipamentos e as provas de porto e de mar e
• Transferência do SCPN para o Setor Operativo da Marinha do Brasil.

Tags: Consórcio Baía de Sepetiba (CBS)Coordenadoria-Geral do Programa de Desenvolvimento de Submarino com Propulsão Nuclear (COGESN)Diretoria-Geral de Desenvolvimento Nuclear e Tecnológico da Marinha (DGDNTM)Itaguaí Construções Navais (ICN)Marinha do Brasil (MB)Naval GroupSCPN Álvaro AlbertoSubmarino Convencionalmente Armado com Propulsão Nuclear (SCPN).
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Comentários 12

  1. André says:
    1 ano atrás

    Embora eu tenha defendido um pouco a Marinha no post do Colombelli, também tenho críticas a eles no caso dessa nomenclatura de “submarino nuclear convencional” que tenta passar uma ideia de que ele é uma coisa mas na verdade é outra. É bizarro! É claro que o submarino nuclear brasileiro tem que ser armado com arma convencional por pertencer a uma categoria própria para esse tipo de submarino. Submarino de ataque nuclear é uma capacidade de um submarino que porta armas nucleares; e submarino nuclear de ataque é um submarino movido por energia nuclear, onde a palavra nuclear esta se referindo ao submarino e não ao armamento dele, que mistério tem nessas distinções Marinha? Se a pessoa é leiga que se informem do tema que não seja na mídia convencional. Vejo informações estranhas quando um capitão é entrevistado e a informação sobre ele é “comandante da Marinha”. É cada uma!

    Responder
  2. Colombelli says:
    1 ano atrás

    Cronogramas da marinha= piada pronta.
    Sub nuceares sao armas ofensivas
    Doutrina brasileira defensiva.
    Este projeto vai terminar de coroar a incompetência da MB e afundar toda ela de vez. Anotem.

    Responder
    • Douglas says:
      1 ano atrás

      Esse projeto SE um dia efetivamente vier a se concretizar, vai sugar mais ainda o pouco de recurso que não é gasto com pessoal.

      Responder
    • André says:
      1 ano atrás

      Se por um lado de fato não é fácil confiar em cronogramas por outro sua justificativa de arma ofensiva/defensiva não se sustenta como forma de convencimento de sua crítica. A doutrina brasileira no sentido “defensiva” é voltada para o aspecto político, diplomático. Já do ponto de vista militar o simples fato de possuirmos submarinos já é um aviso de que o ataque não é uma opção mas sim uma efetiva necessidade: segundo a Marinha, existem dois tipos de navios // “o submarino e o alvo”.

      Ou se pudermos ser mais claros, o submarino em si é uma arma ofensiva por natureza independente de sua propulsão. Eles são originalmente usados para combater (ou melhor surpreender) uma força naval mais poderosa, embora ao longo do tempo os mais poderosos também viram no submarino uma arma eficaz. Perceba como você mescla doutrina naval com política de Estado contrariando um com o outro para tentar passar a ideia de que esse tipo de submarino não nos serve.

      Achar que a culpa é totalmente da Marinha sem mencionar os sucessivos governos que só atrapalham as Forças Armadas é no mínimo vista grossa. O Douglas mencionou recursos: ora! Quem “fornece” esses recursos é o governo. Fornece entre aspas por que eles mais cortam do que de fato fornecem.

      Responder
  3. Dudu says:
    1 ano atrás

    O que não pode é deixar o complexo ocioso e demitir gente. O certo é encomendar mais 4 Scorpenes BR para manter os quadros e ir fazendo o nuclear.

    A parte mais difícil e cara foi feita: comprar – nao sei se o empréstimo feito na Franca ja foi totalmente pago – a tecnologia, enviar cientistas, engenheiros, projetistas e técnicos para a França aprenderem os conhecimentos e desenhos, as tecnologias e técnicas de construção dessas máquinas formidaveis. Aí depois de tudo isso, do esforço para construir o complexo industrial e a base, vai parar em miseros 4 Scorpenes BR? Com certeza, da pra pedir um segundo lote de mais 4 Scorpenes BR, cujos preços com a nacionalização dos itens serão até mais baratos do que os primeiros. E ao mesmo tempo ir construindo o nuclear,, como já está sendo feito.

    Em 2009, o prosub foi orçado em € $ 6,7 bilhões. Sendo que € $ 4,3 bilhões foram obtidos em empréstimos a bancos franceses a serem pagos até 2029. Talvez seja essa a razão do governo não encomendar um segundo lote: não contrair uma nova dívida sem quitar a que já tem.

    Responder
  4. Ivan Herrera says:
    1 ano atrás

    Entrada ao setor operativo, 2080.

    Responder
    • Dudu says:
      1 ano atrás

      Se “der tudo certo”! E olhe lá kkkkkkkkk

      Responder
  5. Dudu says:
    1 ano atrás

    Ainda bem que o autor não especificou datas para depois de 2024, porque tem muita gente trabalhando nos bastidores para atrasar ao máximo e mesmo sabotar esse submarino.

    Pelo que sei, o combustível desenvolvido para ele já foi testado com sucesso, assim como o reator e o sistema de transmissão, em uma réplica do mesmo no centro tecnológico da marinha, em Iperó. Deu tudo certo no labgene. Mas quando a marinha procurou os fornecedores de insumos e componentes desses sistemas, para construir o reator e o sistema de transmissão do submarino de verdade, todos não quiseram mais vender nada. Levantamentos da inteligência, apontaram que a CIA os mapeou e chantegou aqueles que vendiam ao mercado estadunidense, que caso voltassem a vender ao Brasil, perderiam o acesso aquele. Enquanto os que não vendiam, foram subornados para não vender. Receberam proposta de 10 vezes o preco do item que venderam para não vender mais. Além disso, o governo estadunidense incentiva suas empresas a comprarem as empresas que venderam insumos e componentes para o labgene, para não venderem mais. E por fim, os governos do EUA e da Inglaterra, pressionaram a AIEA a fechar as portas para a homologação do combustível nuclear brasileiro, o que fez o governo brasileiro negociar o fornecimento com a Rússia.

    Por isso e pelo que não sabemos que vai acontecer, não dá para estabelecer datas para nada. Só estimativas.

    Da última vez, disseram que sairia do estaleiro em 2029 e que levaria 5 anos em testes e Prova a no mar até ser comissionado no MB.

    Torçamos para que tudo der certo! Mas nao criemos grandes expectativas, para que tal nao se tornem decepcoes.

    Quem viver, verá!

    Responder
    • Bruno Giordano says:
      1 ano atrás

      Previsto pós 2024:

      Previsão de conclusão em 2034, com mais alguns imprevistos vamos chutar entrega em 2040.
      • Conclusão da construção da Seção de Qualificação e obtenção da homologação do estaleiro,
      • Obtenção da terceira e quarta licenças parciais para construção do SCPN – montagem dos sistemas da plataforma, da Planta Nuclear Embarcada (PNE) e montagem do circuito primário da PNE,
      • Construção, montagem e instalação da Planta de Propulsão Nuclear Embarcada,
      • Lançamento ao mar previsto para 2033,
      • Início da operação do reator da Planta de Propulsão Nuclear Embarcada em 2034,
      • Realização dos testes de aceitação de sistemas e equipamentos e as provas de porto e de mar e
      • Transferência do SCPN para o Setor Operativo da Marinha do Brasil.

      Responder
      • Dudu says:
        1 ano atrás

        O que não pode é deixar o complexo ocioso e demitir gente. O certo é encomendar mais 2-4 Scorpenes BR para manter os quadros e ir fazendo o nuclear.

        Responder
    • Santamariense says:
      1 ano atrás

      Tu tens a fonte dessas informações?

      Responder
    • fernnando says:
      1 ano atrás

      A planta terrestre infelizmente ainda está em construção.

      Responder

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