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P-3AM Orion faz primeiro voo com novas asas

Luiz Padilha por Luiz Padilha
13/05/2024 - 10:58
em Aviação
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A FAB (Força Aérea Brasileira) realizou com sucesso, no Aeroporto Internacional do Galeão, no Rio de Janeiro (RJ), o primeiro voo da versão modernizada do avião de patrulha marítima P-3AM Orion, um marco para o fortalecimento das capacidades de defesa do país. O teste aconteceu no último dia 02.

O P-3 AM Orion é responsável pela vigilância da chamada Zona Econômica Exclusiva do Brasil, faixa marítima que pode chegar a 4,5 milhões de quilômetros quadrados – está além das águas territoriais, sobre as quais cada país costeiro tem prioridade para utilização dos recursos naturais do mar e responsabilidade na gestão ambiental, se estendendo por até 200 milhas náuticas (370 quilômetros).

O projeto de modernização do modelo envolveu as asas do avião e foi realizado pela Akaer, empresa brasileira líder no desenvolvimento de tecnologias de ponta para os setores de Defesa e Aeroespacial. O trabalho incluiu a substituição de diversos elementos primários de todos os conjuntos de asas, como revestimentos superiores, longarinas dianteiras e traseiras e painéis superiores e inferiores dos caixões centrais, entre outras ações.

“Estamos orgulhosos de fazer parte deste programa. As novas asas do P-3AM Orion representam não apenas um avanço tecnológico, mas também um símbolo de nossa capacidade como nação”, disse o CEO da Akaer, Cesar Silva.

O primeiro voo teste do novo P3 é emblemático para o país: marca um salto significativo na capacidade industrial brasileira em termos de tecnologia e inovação e reforça sua reputação como líder em desenvolvimento aeroespacial. Além disso, abre portas para novas oportunidades econômicas e avanços científicos no setor.

Histórico

O P-3AM Orion integra a frota da FAB desde 2011, com oito unidades.

A aeronave foi concebida na década de 1950 para operações de detecção, localização, identificação e destruição de submarinos inimigos – a chamada guerra antissubmarino (do termo em inglês Anti-Submarine Warfare, ou ASW). Também carrega poderosos armamentos antinavio, como os mísseis Harpoon, capazes de neutralizar embarcações de guerra a uma distância além do alcance visual.

O P-3AM Orion é um avião de características únicas para missões de vigilância marítima, que exigem voos de baixa altitude e baixa velocidade. Esse perfil privilegia aeronaves turboélices, que consomem menos combustível nessas condições. Por ser um quadrimotor, o P-3 pode reduzir a potência de até dois motores para permanecer mais tempo em voo, alcançando uma autonomia de até 16 horas.

Equipes da Akaer participaram de treinamentos especiais nos Estados Unidos para executar a atualização do P-3. Os conjuntos de asas foram revitalizados nas modernas instalações da empresa em São José dos Campos (SP), e a remontagem dos aviões ocorreu no Parque de Material Aeronáutico do Galeão, no Rio de Janeiro.

Capacitação

Com 32 anos de atuação, a Akaer acumula mais de 8 milhões de horas de engenharia dedicadas ao desenvolvimento de sistemas e estruturas de aeronaves, participando ativamente de mais de 50 projetos mundialmente reconhecidos.

A empresa tem um longo histórico de cooperação com a Embraer, com atuação nos principais projetos da fabricante brasileira nas últimas décadas – incluindo o cargueiro KC-390. Teve, também, importante papel no desenvolvimento dos caças Gripen E para Força Aérea Brasileira, em parceria com a sueca Saab. Mais recentemente, participou do projeto do caça supersônico Hürjet, lançado pela TAI (Turkish Aerospace Industry) – a aeronave, projetada para treinamentos avançados e ações de ataque leve da Força Aérea Turca, onde realizou seu primeiro voo em abril de 2023.

Em março deste ano, a Akaer alcançou um marco histórico ao se tornar a primeira empresa brasileira do setor aeroespacial a obter o status de Fornecedora Global de Nível 1 (Tier 1).

FONTE: Rossi Comunicação

Tags: AkaerFAB - Força Aérea BrasileiraP-3AM Orion
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Comentários 7

  1. Gilberto Rezende says:
    1 ano atrás

    A saga dos P-3 para o Brasil foi uma das mais CLÁSSICAS ações “mui amigas” dos Militares americanos em relação ao Brasil.
    O Brasil solicitou 12 P-3C e só recebeu autorização em 1999 para 12 P-3A de lote mais antigo, TODOS produzidos em 1964/1965.
    Só deram esta opção para o Brasil escolher no AMARG entre as células da variante A mais antigas sob o argumento que as versões B e C estariam mais surradas…
    EMBORA os EUA tenham fornecido naquela época (entre 1997 e 1999) 6 aeronaves P-3B para a Argentina retiradas no mesmo AMRG, algo que a grande maioria esquece de mencionar neste patético detalhe que mostra o Brasil em pior prioridade para os EUA em relação a Argentina, que então a menos de 15 anos havia entrado em Guerra nas Falklands contra o Reino Unido apoiado pelos EUA!!!
    O que se comprovou mais tarde ser absolutamente uma mentira com a cessão de vários P-3 das versões B e C para outras nações posteriormente.
    Aliás recentemente a Argentina renovará e receberá 3 P-3C e um P-3N vindos da Noruega…
    Entretanto a primeira aeronave ainda não foi entregue porque a Argentina não pagou o seu translado da Noruega em dezembro de 2023…

    Responder
  2. Rommelqe says:
    1 ano atrás

    Prezado Padilha: conforme divulgado no passado, todo o instrumental e gabaritos, à época existentes na LHM, foram comprados/transferidos para a AKAER. Assim hoje a AKAER é praticamente a unica unidade fabril no mundo com capacidade e meios adequados para suprir estas asas. Então a minha pergunta é: não haveria interesse de outros operadores do P3 em revitalizar suas aeronaves? Deve ser um mercado relativamente promissor. A AKAER ja recebeu alguma consulta ou ja tentou vender seu produto para para outros operadores? Abraços!

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      1 ano atrás

      Caro amigo, existem outras empresas nos EUA que Tb podem fazer o trabalho. Resta saber o estado das asas dos outros P3. Quem sabe se uma encomenda não surja. Só o futuro dirá.

      Responder
  3. Paulo Sollo says:
    1 ano atrás

    O primeiro par de asas revitalizadas foi entregue ao PAMA em abril de 2021 e só agora o primeiro voo.

    De qualquer forma se for verdade os rumores sobre o interesse da FAB no P-8 ou outra plataforma baseada no KC-390 ou E-Jets, só faz sentido revitalizar no máximo 3 ou 4 aeronaves para mais uma década de uso.
    Lembrando que quando a FAB adquiririu as aeronaves já se sabia que as asas durariam pouco mais de uma década. Mas o valor do negócio foi uma bagatela de us$ 7 milhões que valeu a pena.

    Responder
  4. Fabio says:
    1 ano atrás

    Boa tarde Padilha os P3AM que receberam novas asas são 8 aviões ou 6?

    Obrigado
    Abs

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      1 ano atrás

      São P-3AM. Quantos? Manda msg pro CECOMSAER pq eu não sei te responder.

      Responder
    • Koprowski says:
      1 ano atrás

      À princípio 03 aeronaves.

      Responder

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