Por Sonia Racy
Pilotos da Força Aérea Brasileira (FAB) estão em Linköping, na Suécia, aprendendo a operar o caça Gripen E, encomendado pelo Brasil para renovar sua frota. No intercâmbio, os brasileiros convivem com os professores da força aérea sueca e voam no avião de alta performance no país europeu.
Para Luiz Fernando de Aguiar, tenente-brigadeiro do ar, o Gripen é pensado não apenas como um avião, mas como um sistema de combate, com diversas funcionalidades que extrapolam as capacidades de qualquer outra aeronave já operada pela FAB. Na prática, o Gripen permite uma pilotagem intuitiva, além de evitar que limites operacionais sejam ultrapassados. Segundo os pilotos, isso facilita o trabalho na cabine da aeronave e os deixa focados na missão a ser realizada, contribuindo para que sejam tomadas melhores decisões com incremento do desempenho em combate.
Os brasileiros na Suécia treinam pela primeira vez em uma centrífuga (simulador dinâmico semelhante à forte pressão da cabine de pilotagem), além de sobrevivência no mar à noite, o que é feito em uma piscina.
Os caças, que voam em altitudes acima de 5 mil metros, serão usados para controlar o espaço aéreo, em missões para interceptar aviões de contrabando de armas e tráfico de drogas. As negociações para a escolha de um novo modelo de aeronave para a FAB atravessaram os governos Fernando Henrique Cardoso, Lula e Dilma Rousseff – sendo selada em 2014 a um custo de 39, 3 bilhões de coroas suecas (R$ 25,6 bilhões se fossem pagas hoje), com previsão da última aeronave ser entregue em 2026.
A escolha pelo governo Dilma Rousseff aconteceu após episódios marcantes. Quase que o Brasil leva o modelo francês, o caça Rafale, o que não ocorreu por uma inconfidência. Após uma reunião entre Lula e Nicolas Sarkozy, o ex-presidente brasileiro deixou claro que tinha fechado com Sarkozy, e aquilo gerou um mal-estar e um problema jurídico porque as concorrentes poderiam contestar o processo. Depois, pilotos da FAB passaram a defender o modelo F-18 da Boeing que nunca tinha sido abatido em guerras, mas havia um impasse na transferência de tecnologia que os norte-americanos conseguiram resolver. Bem nesta hora, porém, estoura o escândalo da NSA mostrando que o governo Obama estava grampeando Dilma. Ela tinha uma visita de Estado marcada, em que anunciaria a compra do caça da Boeing. Cancelou tanto o encontro quanto todos os acordos que seriam firmados.
Apesar das idas e vindas, a escolha do Gripen agrada especialistas em tecnologia militar. As especificações do painel da versão brasileira da aeronave acabaram sendo adotadas pela Suécia.
Dos 36 caças, 15 serão construídos pela Embraer, já que o trato com a Saab inclui a transferência de tecnologia para fabricação das aeronaves no Brasil. Um já está em fase de testes nos céus de Gavião Peixoto, no interior de São Paulo, causando estrondos: “Voar mais rápido do que a velocidade do som cria uma onda sonora diferente, um estrondo sônico, que pode parecer mais um trovão do que o som de uma aeronave passando. Temos o cuidado de garantir que esses voos sejam realizados em áreas de teste designadas, em coordenação com as autoridades aeronáuticas e seguindo os procedimentos da Força Aérea Brasileira”, explica Sven Larsson, diretor do Centro de Ensaios em Voo do Gripen, da Saab. PAULA BONELLI
FONTE: Estadão
A lealdade do sujeito a causa é tamanha que em cada comentário ele inventa uma justificativa absurda que anula a anterior igualmente inventada…
A bem da verdade se o Rafale tivesse sido escolhido em 2009/10 e “aceitado” pela FAB, baseando-se com o ocorrido com as vendas posteriores do Rafale, os 36 Rafales brasileiros já estariam voando e OPERACIONAIS…
Só a considerar adicionalmente …
O Rafale foi recusado não porque era muito caro (lenda pura), NA VERDADE o que ocorreu foi uma recusa pessoal do Brigadeiro Juniti Saito que tinha um pré-conceito JUTIFICÁVEL baseado em dissabores seus, quando como piloto de Mirage em treino mais de uma década ANTES, quando foi continuamente destratado da maneira USUAL com que franceses costumam tratar os estrangeiros não europeus em geral dentro do seu país.
E eles são, diga-se de passagem, especialmente desagradáveis com asiáticos de baixa estatura…
Kkkkk…
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Legal. E de onde é que iriam sair os 9,0 bilhões de dólares pra comprar esses Rafales?
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“A bem da verdade”, pagar 5,4 bilhões por 36 Gripens ainda deixa no ar uma leve esperança de que possa existir um segundo lote de caças. Com Rafale, estariam discutindo que LIFT iriam ter de comprar, para poder voar 200h cada e poupar os caros Rafales.
Rafale, Gripen ou Super Hornet 36 unidades são insuficientes pois mais cedo ou mais tarde os F-5 e os AMX chegarão ao fim da sua vida operacional.
O Brasil é um país IMENSO e o segundo lote terá que ser adquirido ANTES de se retirar os F-5 e os AMX de serviço.
TANTO pela descontinuidade operacional, a ociosidade dos pilotos e PRINCIPALMENTE quanto mais tarde o segundo lote de Gripens E/F demorar a ser adquirido maiores serão as chances de que o pacote de transferência se dilua no tempo, na aposentadoria, transferência e na falta de usos dos recursos tecnológicos absorvidos…
O segundo lote tem de ser negociado e iniciado o mais perto possível da entrega da 36 aeronave do lote inicial pois mesmo o suposto “preço baratinho” de 5,4 bilhões de dólares pelo Gripen inclui sobre preço pela transferência de tecnologia que será jogado na lata do lixo se por incompetência BRASILEIRA o Gripen se limitar as 36 uniades iniciais contratadas…
O Sato como foi baixinho , escolheu um caça baixinho igual a ele, mas bem simples de operar, mas isso são suposições , talvez sem o menor cabimento, o problema foi politico , a Dilma poderia escolher o F-18 Super Hornet , acredito que o F-18 seria uma boa escolha para a FAB, mas muita má escolha para a Industria, o Gripen é o melhor dos dois mundo (FAB + Industria) , logo o Gripen acaba por agradar a todos , além do mais é um caça com um baixo RCS o que lhe confere um lugar especial na América Latina.
Pelas razões que postei discordo veementemente desta opinião, uma aeronave americana é um grilhão político-tecnológico.
O objetivo EXPLÍCITO da FAB no F/X-2 era adquirir um caça e um pacote de transferência de tecnologia que permitisse ao país construir posteriormente tanto mais unidades dos caças adquiridos como possibilitar desenvolvimentos futuros com a Embraer a receptora primária do pacote de Tecnologia…
A FAB aceitou o Super Hornet para politicamente eliminar o Su-35 do F/X-2…
Se quisesse uma aeronave realmente compatível com seu serviço deveria ter pedido e PAGO o Preço do outro modelo da Boeing o F-15 Eagle… MAS DUVIDO que o governo amigo dos EUA permitisse a vendo do F-15 Eagle ao Brasil elos ETERNOS MOTIVOS pelo qual o país do Norte JAMAIS vendeu tecnologia militar de ponta ao maior país da América do Sul para manter “o equilíbrio militar da região” coisa que SEMPRE EXISTIU e os fãs das coisas Made in USA insistem em NEGAR a existência deste fato SIMPLES, INCONTESTE, EXPLÍCITO E ANTIGO DE QUASE UM SÉCULO!!!
A FAB preferiu o modelo mais baratinho da US Navy… ME POUPE…
Só este objetivo de tecnologia, se visto honestamente, desqualificaria QUALQUER aeronave de projeto americano em visto ao amplo histórico de restrições americanas ao desenvolvimento tecnológico-militar do Brasil e a existência inafastável das leis americanas de controle de armas e as pressões políticas dentro do Congresso Americano.
Nem uma aliado de muito mais peso, como Israel, escapa dessa SANHA POLÍTICA AMERICANA, eles desistiram à décadas atrás de seu projeto próprio de caça LAVI em favor do F-16 americano e hoje não podem re-vender um F-16 sequer porque vendas (como dos F-16 Barak) para a Croácia são simplesmente BLOQUEADAS!!!
Israel terá de gastar do ZERO para substituir os seus F-16… F-15… F-35…
E eles SÃO CAPAZES de fazer suas aeronaves… Mas estão agrilhoados as suas aeronaves atuais…
Me desculpe, conhecendo a HISTÓRIA, eu não acredito em uma vírgula do que prometem os Yankees em termos de vendas militares…
Quem acredita neles em matéria militar só pode ser classificado como inocente ou subserviente…
Como é do seu feitio uma opinião divorciada da realidade, nada técnica e completamente ideológica (3)
Embora tenha deitado a enfadonha e enjoativa arenga ideológica de costume você convenientemente se esquece que a adoção da jaca francesa não traria nenhum benefício tecnológico ao Brasil pois como sabemos quem adquire um vetor francês não pode e não consegue integrar ao mesmo armamentos de outras origens…..
Entretanto, você revela toda a sua ignorância quando se mete a falar do uso de vetores de origem norte-americana por Israel senão vejamos:
– O Lavi foi cancelado pelo aumento dos custos do programa e também pela percepção que valia mais a pena para um país de limitados recursos como Israel centralizar esforços na produção de armas e sensores otimizando os recursos. Como se vê uma política completamente diferente da adotada pelo “Brasil grande” da Ditadura e repetida pelo “Brasil PuTênfia”, que achavam que deveriam fazer tudo de tudo assim como vem fazendo hoje o Sultão Erdogan na Turquia;
– Embora de fato os EUA tenham vetado a venda dos F-16C/D excedentes da Heyl Ha’Avir para a Croácia (pelo fato que também irão participar do certame com o F-16V) permitiram outras vendas de material norte-americano usado pelo Estado Judeu como os AH-1 Cobra vendidos à Jordânia, os F-16A vendidos à uma empresa particular que vende serviços de adversários e também no passado foram vendidos jatos A-4 para a Indonésia;
– Como todos sabemos os israelenses puderam integrar uma série de armas e sistemas em seus vetores de origem norte americana como é o caso do F-15I e F-16I. E enquanto estamos aqui discutindo o assunto a indústria israelense está desenvolvendo CFTs para a sua frota de F-35 de modo a aumentar o alcance sem prejudicar a sua furtividade
Ou se tivessem o EUA não tivesse espionado a Dilma estaríamos já com quase todos os F18 voando mas o que é preciso é em 2023/24 iniciar as tratativas para encomendar um segundo lote e pelo amor de Deus coloquem no pedido além do lote ao menos mais um lote como intenção de compra para já deixar encaminhado a compra de 1 + 1 lote adicional sem ter muita choradeira dos político.
Caro Xará em que UNIVERSO você acha que existiria uma assunto militar desta monta de compra de BILHÕES em material militar que o Governo dos EUA não espionaria ativamente e amplamente o BRASIL???
Isso NON ECXISTE…
Como é do seu feitio uma opinião divorciada da realidade, nada técnica e completamente ideológica (2)
Ao repisar essa história você tal como Goebbels tenta repetir uma mentira mil vezes no intuito de torná-la verdade! e tal como o notório ministro da propaganda do Terceiro Reich você igualmente fracassa! Todos sabemos que ao proferir a malfadada decisão “político etílica” no dia 07/09/2009 o seu “Messias” sequer havia recebido da FAB o relatório técnico, que por sinal colocava a jaca francesa, mais cara de adquirir e operar que o F-35A, atrás do Gripen e do Super Hornet. Ainda assim ele resolveu atropelar o procedimento imposto pela Lei 8.666/93 e pelo Decreto 2295/97 algo que você como sedizente “Bacharel em ciências jurídicas” deveria saber não é mesmo!?
E enquanto o pacote do Gripen estava avaliado em US$ 5.4 bilhões e o do Super Hornet em US$ 7 bilhões o Rafale perfazia US$ 9 bilhões, com o eterno grilhão gaulês segundo o qual você simplesmente não consegue integrar ao avião qualquer arma ou sensor que não seja de origem francesa.
O pacotão da fartura que seria a compra dos Hornet era show de bola mas…OBRIGADO NSA sem este “escândalo” hoje não teríamos o Gripen E/F e tudo o que o programa agrega em modernização na FAB e em nossa indústria.
Até hoje eu fico me perguntando o que faz um entusiasta da Força Aérea ACHAR que um caça como o F/A-18 Super Hornet fosse uma boa escolha para FAB…
Primeiro o Super Hornet é um caça da MARINHA AMERICANA, ou seja toda vez que a FAB fizesse uma operação conjunta nos exercícios com a USAF receberia o mesmo tratamento dos operadores de caças navais locais…
Ironias na frente e risos nas costas…
Segundo o DNA perdedor do Hornet, projeto que perdeu a disputa da USAF paras o F-16, pela política da época da US Navy de não confiar em aeronave naval monomotor, a marinha americana decidiu não adotar uma versão navalizada do F-16 como estava previsto e preferiu adotar o PERDEDOR com dois motores.
Posteriormente, mais uma vez, a US Navy optou por não aprovar a escolha de uma versão embarcada do F-22 e num tempo RECORDE fez a Boeing desenvolver uma nova versão ANABOLIZADA do Hornet que veio a se tornar o Super Hornet.
Tendo em vista ESTE HISTÓRICO, não é POSSÍVEL se achar que o Super Hornet fosse sequer uma boa opção para FAB !!!
Principalmente se adicionarmos no pacote as conhecidas dificuldades no uso da tecnologia americana, seja operacionalmente, seja posteriormente comercialmente ou ainda a possível influencia posterior de tecnologia NACIONAL em alegações de uso de tecnologia americana…
Só uma DOSE CAVALAR de rasteirismo a tudo Made in USA que pode justificar QUALQUER simpatia ao Super Hornet dentro ou fora da FAB…
Como teu nick é Tomcat4,2 seus motivos são auto-explicativos ao ser um claro fã ao mais espetacular caça naval da história militar… 🙂
Gilberto,
O concorrente do F-16 foi o YF-17.
O F-18A é uma aeronave muito diferente. E o Super Hornet é mais diferente ainda…
Ao contrário, o F-18 Hornet sempre foi uma aeronave muito elogiada na USN, quer seja pela sua maneabilidade, confiabilidade ou pela sua ergonomia. Tanto que, para substituir TUDO o que voava na USN nos anos 90 e inicio dos anos 2000, foi selecionado o sucessor do projeto original, o F-18 E/F…
Já a USAF, esta buscava uma aeronave monomotora, mais barata e fácil de pilotar que os tipos então em uso, que fosse desenvolvida prioritariamente para defesa aérea, e que fosse capaz de mach 2; algo totalmente distinto do que desejava a USN… Aliás, embora acompanhasse o programa da USAF, a USN nunca teve um interesse muito grande no mesmo justamente por esses requisitos…
Por fim, quando a USN resolveu-se pelo Super Hornet, já estava em desenvolvimento o F-35C, que é muito mais adequado a demanda de uma aeronave embarcada do que seria o F-22 Raptor ( uma aeronave cara, dispendiosa e cujo projeto visava cobrir a necessidades específicas da USAF )…
Tem de fazer uma forçada danada para comprar estua versão de aeronaves diferentes…
É o mesmo projeto que foi derrotado pelo F-16, depois adaptado ao serviço naval e depois refeito em tempo recorde depois que se viu que um F-22 Raptor não podia ser embarcado…
É a evolução de um mesmo projeto aeronáutico, depende do desejo, marketing ou fanatismo que pode-se dizer que uma aeronave é derivada ou é uma aeronave diferente…
Eu fico com a história e outros com a torcida cega…
F/A-18 C/D/E/F
Wikipédia ” O F/A-18 Hornet é um derivado do YF-17 dos anos 70″
Como é do seu feitio trata-se de uma opinião completamente divorciada da realidade, nada técnica e completamente ideológica….
Dito isso meu caro Giba, vou desenhar pra você mais uma vez……
Os dois concorrentes do programa LWF (Light Weight Fighter) da USAF tiveram um desempenho rigorosamente semelhante com o YF-16 sendo superior em alguns aspectos e o YF-17 superior em outros tal como manobras em alto AoA. O que pesou a favor do YF-16 foi o fato do aparelho usar muitos itens já em uso no F-15 ( motor, assento ejetável, etc) e outros já conhecidos da mesma como o sistema de controle ambiental do A-7 Corsair II e a bequilha do trem de pouso do já desativado à época B-58 Hustler.
Por outro lado, quando a USN foi obrigada pelo Congresso a olhar entre os dois concorrentes do programa LWF para o seu próprio programa, o VFAX, destinado a substituir o F-4 Phantom e o A-7 Corsair, observou corretamente que o YF-17 além da vantagem de ser bimotor (crucial para operações sobre o oceano) tinha um potencial de crescimento muito maior que o F-16 além de ter sido projetado desde o início para levar o AIM-7 Sparrow, algo que o F-16 fez pela primeira vez apenas no F-16A (ADF), que era uma versão modificada para o ADC norte-americano. E ao longo da sua carreira na USN e no USMC o F/A-18 Hornet mostrou ser capaz de levar qualquer armamento desenvolvido assim como todo e qualquer sensor, além de virtudes conhecidas como a robustez e a manobrabilidade.
Como se vê, seu comentário acerca do “DNA perdedor” do F/A-18 apenas pode ser considerado como risível. E isso sendo generoso.
Quanto ao Super Hornet, mais uma vez e como de costume você se equivoca grosseiramente em nome da sua (falida) ideologia! Quem cancelou o desenvolvimento do F-22 naval, assim como de novos derivados do F-14, foi justamente o Congresso tendo em vista os cenários supostamente mais tranquilos no pós-guerra fria. E mais uma vez o potencial do projeto do Hornet se mostrou aparente pois o Super Hornet é um avião completamente diferente dos F/A-18A/B/C/D como bem apontou o amigo RR, mostrando-se em serviço uma aeronave robusta e extremamente versátil.
Nesse cenário, acreditar que o vetor ponta de lança da marinha mais poderosa do planeta não poderia servir à FAB é uma prova cabal de que quando a ideologia entra no debate o nível técnico vai para o chão
Nossa, depois de ler tudo que li, acho que nem desenhando entende Tireless, polis o objetivo não é aprender e trocar ideias , mas falar politicagem sem fundamento.
Eu ia tentar falar alguma coisa, como que parte da FAB queria sim o Gripen, que foi importante não só custo de aquisição mas a manutenção de um monomotor é mais econômico, que a versão final o do Gripen não deixa a desejar frente aos demais concorrentes, mas deixa pra lá…
Gosto de debates para enriquecer o conhecimento, trocar ideias, aprender, mas percebi que não valeria a pena.
Em tempo, nova RFA no site, tá show…
abçs
Que salada a escolha do Gripen rsrr, mas Graças a Deus escolhemos eles. Ficar refém de França e EUA não dá.
É necessário criar parcerias com outros além desses fornecedores tradicionais.
Estadao…como sempre deturpações.
Gostei desse trecho; “Os caças, que voam em altitudes acima de 5 mil metros”……hehehehehehe