Defesa Aérea & Naval
  • Home
    • Quem Somos
    • Regras de Conduta
    • Tecnologia
    • Projeto Challenge Coin do DAN
    • Espaço
  • Artigos
  • DAN TV
  • Entrevistas
  • Exclusivo
    • Colunas
      • Coluna Mar & Guerra
      • Coluna Política Internacional
      • Espaço do Aviador
    • Vídeos
  • Aviação
  • Defesa
  • Exército
  • Geopolítica
  • Naval
Nenhum resultado encontrado
Ver todos os resultados
Defesa Aérea & Naval
  • Home
    • Quem Somos
    • Regras de Conduta
    • Tecnologia
    • Projeto Challenge Coin do DAN
    • Espaço
  • Artigos
  • DAN TV
  • Entrevistas
  • Exclusivo
    • Colunas
      • Coluna Mar & Guerra
      • Coluna Política Internacional
      • Espaço do Aviador
    • Vídeos
  • Aviação
  • Defesa
  • Exército
  • Geopolítica
  • Naval
Nenhum resultado encontrado
Ver todos os resultados
Defesa Aérea & Naval
Nenhum resultado encontrado
Ver todos os resultados

Home Aviação

Programa de satélite brasileiro sobrevive a ajuste fiscal

Luiz Padilha por Luiz Padilha
15/11/2015 - 10:30
em Aviação
6
0
compartilhamentos
3.9k
acessos
CompartilharCompartilharCompartilhar
Chinese (Traditional)DutchEnglishFrenchGermanItalianJapanesePortugueseRussianSpanish

satelite

Por Mariana Barbosa

clippingPrioridade nacional desde a revelação de que a presidente Dilma foi espionada pelos EUA, em 2013, a criação de uma rede segura de telecomunicações do governo brasileiro caminha para se tornar realidade com o lançamento do primeiro satélite geoestacionário do país.

Com previsão de entrar em órbita entre setembro do ano que vem e fevereiro de 2017, o SGDC (Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas) vai custar R$ 1,8 bilhão ao país.

Os primeiros equipamentos de solo que irão equipar as bases de Brasília e Rio já chegaram, e a construção do satélite nas instalações da fabricante franco-italiana ThalesAlenia Space, na França, já está “mais de 50% avançada”, diz Eduardo Bonini, presidente da Visiona, joint venture entre Embraer (51% de participação) e a estatal Telebras (49%) criada para executar o projeto do SGDC.

“Todas as datas estão dentro do cronograma.”

Embora o orçamento da Agência Espacial Brasileira não tenha passado ileso pelo ajuste fiscal promovido pelo governo Dilma (foi reduzido de R$ 300 milhões para R$ 230 milhões neste ano), a verba do programa SGDC, bancada pelos ministérios da Defesa e das Comunicações, está garantida.

Localizado a 35,8 mil km da terra, o satélite será lançado da Guiana Francesa e terá uso 10% militar e 90% civil.

A chamada banda X será usada para as necessidades de comunicação do governo, sob gestão da Defesa. E a banda KA será usada para atender ao PNBL (Plano Nacional de Banda Larga).

“De um lado, ficaremos livre do tipo de influência como a da Agência de Segurança Nacional dos EUA [NSA, na sigla em inglês], com uma rede segura de governo”, afirma o presidente da Telebras, Jorge Bittar.

“De outro, o satélite vai complementar a nossa rede de fibra óptica para podermos atingir áreas remotas e muito pobres e oferecer serviços de governo, nas áreas de educação, de saúde.”

Só uma dezena de países é capaz de construir o próprio satélite e fazer seu lançamento. Mas, se no passado a corrida espacial estava envolta em disputas geopolíticas entre as grandes potências, hoje a indústria é movida pela necessidade estratégica de controle e acesso a uma rede de telecomunicação.

A indústria de satélites já representa cerca de 60% da indústria espacial. Segundo a Associação da Indústria de Satélites, o setor movimentou US$ 195,2 bilhões em 2013. Só os EUA são responsáveis por 44% desse total.

Um dos objetivos do governo com o SGDC é adquirir tecnologia, por meio de um programa de absorção e transferência incluído no contrato com a ThalesAlenia, para que um dia o país seja capaz de produzir um satélite geoestacionário nacional.

“Este é o objetivo, mas esse processo não se materializa em menos de uma década”, diz Petrônio de Souza, diretor de Política Espacial da Agência Espacial Brasileira, do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação.

APOSTA

A Visiona, que traz na bagagem a experiência da Embraer e um time de engenheiros com passagem pelo Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), é a nova aposta do governo para estimular a indústria espacial nacional.

“Queremos reforçar a cadeia industrial nacional para que a gente tenha competência não apenas para fazer satélites de órbita baixa, mas também fazer a integração de satélites geoestacionários”, diz Bonini. “Mas esse é um plano de longo prazo, não é para dois ou três anos.”

Para estimular a demanda por satélites e diversificar seus próprios negócios, a Visiona também vai entrar no mercado de fornecimento de imagens de satélite de altíssima resolução para empresas dos mais variados setores como agricultura, construção, mineração.

A empresa acaba de firmar um acordo com quatro dos maiores operadores de satélite do mundo e que juntos contam com mais de 20 satélites em órbita.

“Nosso objetivo é que clientes nacionais ajudem a estimular a demanda para se ter mais um satélite de órbita baixa, o que poderia ocorrer em três a cinco anos.”

OBJETIVO DISTANTE

Instabilidades orçamentárias do programa brasileiro ao longo das décadas e a ênfase no desenvolvimento da capacidade tecnológica por meio de institutos de pesquisa, em detrimento do desenvolvimento de uma indústria espacial, fizeram com que o programa do país não alcançasse seus objetivos.

Desde 1997, o país contabiliza três tentativas de lançamentos de satélite fracassadas na sua base de Alcântara, no Maranhão, incluindo um grave acidente em 2003, quando 21 pessoas morreram.

Por meio do Inpe, o país é capaz de produzir cerca de 50% do conteúdo de um satélite de sensoriamento remoto, que faz observação e transmite fotos da terra com informações meteorológicas e de desmatamento, por exemplo.

Esses satélites ficam alocados a menos de 1.000 km de altura e pesam de três a quatro vezes menos do que um satélite geoestacionário.

FONTE: Folha de São Paulo

Tags: Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicação (SGDC)Thales Alenia Space (TAS)
Notícia Anterior

Rússia dispara dois mísseis Bulava de submarino nuclear

Próxima Notícia

USS Rafael Peralta (DDG-115) - Vídeo

Luiz Padilha

Luiz Padilha

Notícias Relacionadas 

Espaço

O Futuro Está no Espaço: Como Jovens Brasileiros Podem Liderar o Mercado Aeroespacial

05/10/2024 - 04:25
Espaço

COMAE realiza operação de controle do SGDC no COPE-S no Rio de Janeiro

16/05/2022 - 08:43
5 anos de funcionamento do Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas (SGDC)
Espaço

Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas completa 5 anos no Espaço

06/05/2022 - 08:41
Carregar mais
Próxima Notícia

USS Rafael Peralta (DDG-115) - Vídeo

Comentários 6

  1. KarlBonfim says:
    10 anos atrás

    Ufaaa!!! Ate que fim uma boa noticia!!!

    Responder
  2. KarlBonfim says:
    6 anos atrás

    Ufaaa!!! Ate que fim uma boa noticia!!!

    Responder
  3. dilson queiroz says:
    10 anos atrás

    …………….excelente …se for realmente como está dito no discurso acima e nos livrarmos da espionagem de tio Satam realmente será ótimo!!! que se faça e se coloque em órbita o satélite “libertador”….ótima notícia!!

    Responder
    • Silva says:
      10 anos atrás

      Como se só o “tio satam” fizesse espionagem… Estes militontos, meu deus.

      Responder
  4. dilson queiroz says:
    6 anos atrás

    …………….excelente …se for realmente como está dito no discurso acima e nos livrarmos da espionagem de tio Satam realmente será ótimo!!! que se faça e se coloque em órbita o satélite “libertador”….ótima notícia!!

    Responder
    • Silva says:
      6 anos atrás

      Como se só o “tio satam” fizesse espionagem… Estes militontos, meu deus.

      Responder

Deixe uma resposta Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

Destaque do DAN

BAE Systems demonstra o CV90120 para o Corpo de Fuzileiros Navais no Rio

Publicações DAN

    •  
    • Artigos

    EDGE Group: NIMR, a fábrica de veículos blindados

    EDGE Group: CARACAL acertando no alvo

    EDGE Group: AL TARIQ e suas soluções para munições guiadas de precisão

    ADSB: O estaleiro do EDGE Group

    Rodrigo Torres e a expansão do EDGE Group no Brasil

    Hamad Al Marar, um executivo visionário no comando do EDGE Group

    EDGE Group: DAN visita a gigante de defesa dos Emirados Árabes Unidos

    • Home
    • Artigos
    • DAN TV
    • Entrevistas
    • Exclusivo
    • Aviação
    • Defesa
    • Exército
    • Geopolítica
    • Naval

    © 2019 - Defesa Aérea & Naval. Criação web Tchê Digital

    Nenhum resultado encontrado
    Ver todos os resultados
    • Home
      • Quem Somos
      • Regras de Conduta
      • Tecnologia
      • Projeto Challenge Coin do DAN
      • Espaço
    • Artigos
    • DAN TV
    • Entrevistas
    • Exclusivo
      • Colunas
        • Coluna Mar & Guerra
        • Coluna Política Internacional
        • Espaço do Aviador
      • Vídeos
    • Aviação
    • Defesa
    • Exército
    • Geopolítica
    • Naval