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Home Aviação

Referendo suíço termina com “não” ao Gripen

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
18/05/2014 - 18:24
em Aviação
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Gripen C Tcheco

Mesmo com a despesa de 3 bilhões de francos suíços (2,5 bilhões de euros) para a compra dos novos caças, aprovada desde setembro pelo Parlamento, 53,4% dos cidadãos foram contra a medida, segundo resultados oficiais definitivos.

O coletivo “Por uma Suíça sem Exército” conseguiu lançar uma iniciativa popular contra a aquisição.

Esses aviões deveriam substituir os 54 F-5 Tiger, há 30 anos em uso no País, e que o Ministério suíço de Defesa considera obsoleto e incapaz de garantir a segurança do espaço aéreo, por isso planejava comprar os novos caças.

Além do F-5, a Suíça conta com uma frota de 32 caças supersônicos F-A 18 Hornet, cujo número é considerado insuficiente, mas que as autoridades acreditavam que podiam ser complementados pelos 22 Gripen.

Para os eleitores suíços, pesou mais o argumento econômico do que a preocupação com a defesa nacional, acreditando no discurso dos opositores à compra, que afirmavam que a Suíça não tem necessidade de gastar tanto dinheiro em uma renovação de equipamento militar que não é prioritária.

Agora, o Parlamento suíço tem a opção de lançar um novo processo de aquisição, que poderá levar até dez anos, ou aguardar até 2025, quando terão que substituir o Hornet.

Outra opção, seria o governo suíço partir para contratação de um leasing, uma alternativa mais simples para resolver a iminente necessidade de substituição de seus F-5, a exemplo do que já vem ocorrendo em outros países, inclusive com a possibilidade pelo próprio Gripen.

Tags: ArmasuisseGripen E/FJAS39 GripenSAABSwiss Air ForceSwiss Industrial Participation (SIP)
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Comentários 23

  1. Guilherme Wiltgen says:
    11 anos atrás

    Para aqueles que pregam (sem conhecimento do teor do contrato) que os custos serão repassados ao Brasil, ontem ouvi pessoalmente do Ministro da Defesa, justamente o contrário. O MD afirmou que nada muda para o Brasil, dando a entender que o resultado pode ser positivo para nós.
    FA

    Responder
    • Topol-M says:
      11 anos atrás

      Agora sim, ponto final, o homem falou tá falado !

      Responder
  2. kemen says:
    11 anos atrás

    Não foi uma rejeição ao Gripen é óbvio, foi uma rejeição ao gasto com a compra de caças e o não foi por pequena diferença. Desse jeito ficam os velhos F-5 e até mais alguns anos os F-18.

    Responder
  3. Wolfpack says:
    11 anos atrás

    Estamos com um problema enorme nas mãos. Não me surpreende se os custos finais do Gripen NG superar os do F-35. Ainda existe a possibilidade deste ser cancelado pelo próximo governo. A Suécia repassará todos os riscos e custos ao Brasil. Depois venderá a criança por leasing para todo canto deste planeta, as custas de nossos impostos.

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      11 anos atrás

      Amigo com contrato assinado esses tais custos extras nunca poderão ser impostos.

      E o que a Saab vai fazer comercialmente com o avião dela não é da nossa conta.

      Da nossa conta é fazer o programa andar e nacionalizar ao máximo.

      O resto é bobagem e perda de tempo.

      Responder
    • Topol-M says:
      11 anos atrás

      Cara você fala como se a SAAB fosse uma montadora de trator que resolveu fabricar caça do dia para a noite, tudo bem que é um projeto, um dia todos os caças foram projetos, e se dependesse de pessoas pessimistas nunca teriam mesmo saído do papel, pessimismo gera derrota e fracasso, confiança gera vitória e concretização. Ainda mais quando se está embasado num projeto com todos requisitos necessários para a fabricação e muitas empresas especializadas envolvidas (profissionais), não estamos contando com a sorte camarada, a realização desse projeto é só uma questão de tempo, tempo esse que para nós não é nada se comparado ao tempo que teríamos de esperar se fosse desenvolvido algo semelhante por aqui, logo muitos irão morder a língua.

      Responder
  4. _RR_ says:
    11 anos atrás

    Wolfpack ( 19/05/2014 8:46 ),

    Carl-Carl ( 19/05/2014 1:15 ),

    A utilização de peças já existentes no mercado é o “segredo” do Gripen para contornar problemas de custos relacionados a escala.

    Carl_Carl,

    Os suecos precisam de um parceiro para levar adiante o NG. E a única alternativa agora se torna o Brasil… Sem o investimento brasileiro, o Gripen NG simplesmente não decola… Podem até lançar uma versão modernizada do “C”, mas não seria como o NG. Em suma, o poder de barganha do Brasil pode aumentar, e muito. Se bem que a proposta sueca, tal como está, já é de muito bom tamanho…

    Responder
    • Carl-Carl says:
      11 anos atrás

      O que mais pode se exigir dos suecos? As loiras?
      Tudo que podem fazer já estão fazendo, sempre fomos o cliente principal. Essa decisão não é o fim do mundo mas não tem nada de vantajoso nisso.

      Responder
      • _RR_ says:
        11 anos atrás

        Carl_Carl,

        De fato, não se pode pressionar os suecos, cuja oferta já está por demais generosa… Se não me engano, na proposta sueca estariam previstos 40% do total dos trabalhos para o Brasil, com 80% da estrutura sendo desenvolvida no País.

        Contudo, não falei no sentido de pressiona-los, e sim no sentido de ampliar e reforçar a parceria…

        Os suecos detêm imenso conhecimento em airframe e aviônica. Ao aproveitar o imenso parque industrial brasileiro, eles podem lucrar bastante, e garantir a sobrevivência e mesmo a ampliação de sua própria industria. É nisso que o poder de barganha aumenta…

        Responder
  5. Wolfpack says:
    11 anos atrás

    E a tal escala de produção tão detratada quando se fala de Rafale agora? Parabéns ao Brasil que sozinho irá gastar o dinheiro dos nossos impostos neste projeto de altíssimo risco e desempenho duvidoso. Como sempre escolhemos a via mais difícil e custosa. E os contratos com a RUAG serão mantidos, então a inteligência brasileira se supera mais uma vez, além dos empregos na Suécia, manteremos empregos na Suíça, com nossos impostos. Parece piada. Parabéns aos Suíços por mais esta lição de democracia e transparência nas ações do Governo. A substituição dos F/A18 se dará provavelmente no futuro pelo F-35. Como nos demais países da região. Escala de produção como muitos gostam de comparar com indústria automotiva. Os especialistas.

    Responder
    • Marcelo says:
      11 anos atrás

      Ta aí um comentário de um cara que não gosta do Gripen. Por que? Sabe Deus…Mas oque sabemos, é que até agora, o Gripen tem uma base muito sólida. Só não e mais sólida que a do F35 por que lá tem muita gente querendo comprar a orquinha, que vai ser tornar operacional muito depois do Gripen.

      Responder
      • Fernando says:
        11 anos atrás

        Tão sólida que não vende muito, com menos de 70 Gripens exportados\alugados, e pra piorar por forças aéreas pequenas. Nem o Chile foi com a cara do Gripen, preferindo o Falcon.

        Responder
      • Marcelo says:
        11 anos atrás

        Não vende muito por que a Suécia não foi um país que fazia caças especialmente para a exportação. Segundo que se for por aí, ele é mais Sólido que o Rafale e suas 62 unidades francesas. O primeiro caça a ser feito para “exportação” foi o Gripen, com sistemas e aviônicos em ingles, e todos nós sabemos que o Gripen não é um caça ruim, e é o que mais se encaixa na FAB. F18 seria melhor? Talvez. Rafale seria melhor? Talvez. O Gripen vai ser o melhor? Torço pra isso. E outra, a FAB disse, a FAB, “quem vai pilotar e manter o avião” disse que o Gripen era a melhor escolha, e graças a Deus sua opção foi respeitada.

        Responder
  6. Carl-Carl says:
    11 anos atrás

    Oras, se é para ficar sem escala então seria melhor o Rafale ou SH mesmo pelo menos tem mais fabricados e seus valores já estão definidos, diferente do Gripen E.
    Sobre vantagens para o Brasil, bem, os termos já estão no contrato, ou seja, com Suíça ou sem Suíça nosso poder de barganha é o mesmo. Até porque nossa encomenda era maior e com possibilidade real de ser feitas outras, o que a Suécia pode fazer para nos agradar já ta fazendo. Essa decisão não ajudar em nada o Brasil muito pelo contrario.

    Responder
  7. BrunoFN says:
    11 anos atrás

    Noticia boa e ruim ao mesmo tempo ….o bom e q o Brasil pode vier a ter uma maior participação no projeto do NG e com isso mais TT ….sendo assim o Gripen E/F/Sea passa a ser um projeto Sueco – Brasuca e só…o q pode garantir algumas”exclusividades”…o ruim e q os custos/peso do projeto pode a vir aumentar …mesmo o NG sendo praticamente um novo caça .. inclusive no q corresponde ao ”designer” (e um pouco maior q o modelo ”A” original )…. n acho q possa vir a se tornar um novo AMX …tb n acho q ira sofrer com sua escala …. mt menos quanto a eletrônica e motor…… quanto a Suíça .quando os F/A 18 for aposentado alem do SH ser uma escolha ate natural (dos estoques da USNAVY…)….acho q vão de Gripen C/D….quem sabe ate o modelo Gripen”ES”’ ..Gripen do modelo C/D com suíte eletrônica de um Gripen E… a Suécia vai modernizar parte da frota atual de Gripens C/D….pra essa versão… provavelmente pensando numa futura oferta de leasing …desse modelo pra outras nações ..quem sabe

    Responder
  8. José Augusto says:
    11 anos atrás

    Fernando, o ministerio da defesa Suiço aprovou o caça fantasma na qual você menciona. Quem o desaprovou foi o povo por sentir que não é necessário gastar com defesa. Outro detalhe, o parceiro neste empreita (Saab) esta a anos luz na produção de caças do que o parceiro cooptado para a parceria do então AMX (Alenia – Aermacchi) a época.
    Se você entrar em fóruns internacionais, notará que o pequeno notavél caça Sueco esta muito bem cotado entre os especialistas em relação custo / beneficio. Eu particularmente acho muito mais vantajoso para o Brasil caminhar lado a lado com os suecos do que com os suiços no meio. Isso de ter mais operadores é vantajoso mas para o que fora ofertado ao Brasil, na minha ótica continua do mesmo jeito, ou seja um ótimo pacote de venda e fabricação.

    Responder
  9. Cristiano Capovilla says:
    11 anos atrás

    Isso mostra como nossos investimentos em defesa, embora pequenos ao tamanho das nossas necessidades, estão caminhando, enquanto na Europa, mesmo com ameaças militares, estão completamente paralisadas.
    E olha que é a Suíça !!!

    Responder
    • kemen says:
      11 anos atrás

      Paisinho pequeno e tradicionalmente neutro, não tem tanta necesidade de caças modernos, alguma interceptação de violação do espaço aéreo somente, não participa das manobras da OTAN.

      Responder
  10. Fernando says:
    11 anos atrás

    E o Brasil se lasca agora como único operador do jato fantasma que ninguém acredita.
    Lá vem o Amx II pra azucrinar novamente a FAB. Só cego não percebe esta armadilha da SAAB recusada por vários países europeus.

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      11 anos atrás

      Opiniões são pessoais. Com o Gripen E, o qual os suíços optaram após voarem horas e horas com o Gripen C, terão que se sujeitar a decisão da sociedade, a qual não entende bulhufas de aviação ou de DEFESA.

      Mas isso é problema deles. O nosso é assinar e tocar nosso caça, o qual poderemos fazer o que quiser sem ter que pedir a benção pra ninguém.

      Como você pode ver, existem muitas visões sobre este fato.

      Vamos respeita-las.

      Responder
    • Marcelo says:
      11 anos atrás

      kkk o cara manja tanto, seremos o único operador….

      Responder
    • Topol-M says:
      11 anos atrás

      Cara a SAAB tem história, nos anos 50 já voavam de SAAB 32 Lansen e J-35 Draken, jatos bastante inovadores para a época, depois evoluiram mais ainda nos anos 70 com o J-37 Viggen que foi o caça europeu mais avançado da época até o surgimento do Tornado, depois já com o expertise necessário dentro de casa foi desenvolvido o JAS 39 Gripen, menor mais leve e multifuncional com avionica avançada equiparada a qualquer caça de sua geração e agora um projeto novo com parceria sólidas e todo o conhecimento adquirido ao longo de décadas. Não vejo motivos para desconfiar do Gripen NG, seu pessimismo faz com que você não seja capaz de enxergar nos outros mais que a frustração que carrega em si mesmo.

      Responder
    • kemen says:
      11 anos atrás

      Ainda bem que a FAB optou pelo Gripen, mais barato e menor custo operacional, mesma superioridade aérea que S.Hornet e Rafale.

      Responder

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