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Home Aviação

Segundo estrategista, a Missão de Paz de soldados brasileiros vai enfrentar combate real na África

Luiz Padilha por Luiz Padilha
31/01/2018 - 11:54
em Aviação
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O número crescente de baixas entre os soldados dos contingentes de paz da Organização das Nações Unidas (ONU), os capacetes azuis, nos últimos anos, vai representar uma séria ameaça ao contingente brasileiro de 750 homens que será enviado à República Centro-Africana até maio.

A opinião é de Ricardo Gennari, especialista em Inteligência Estratégica e diretor da Tróia Intelligence. Em entrevista à Sputnik Brasil, Gennari analisou o relatório coordenado pelo general Carlos Alberto dos Santos Cruz, feito a pedido da ONU, para recomendar ações que diminuam essa mortalidade. O general, que hoje responde pela Secretaria Nacional de Segurança Pública, chefiou duas missões de paz de tropas brasileiras, a Minustah, no Haiti, e a Monusco, no Congo, comandando a brigada da ONU que venceu os rebeldes do M23. Desde 2011, foram registradas 195 mortes entre os capacetes azuis, ou 20% do total de baixas registradas pelo contingente desde o início das operações em 1948.



O relatório observa que, nos últimos anos, as ações dos capacetes azuis acontecem em países onde guerras civis ou insurgência entre grupos rebeldes substituíram os conflitos entre governos, tornando a atuação dos contingentes mais difícil e arriscada. Entre as sugestões apresentadas à ONU, o estudo recomenda a compra de equipamentos como blindados mais resistentes, rifles de precisão, mudança nas cadeias de comando e, sobretudo, que as tropas adotem uma postura mais pró-ativa, abandonando as atuais ações meramente passivas.

O estudo observa que mais de 90% da capacidade militar dos capacetes azuis acontecem hoje em missões voltadas para a autoproteção e para a escolta de comboios. As sugestões incluem ainda maior uso de inteligência tática, com a criação de redes de informantes e monitoramento de operações com drones e câmeras de vigilância. Por fim, sugere que as tropas respondam às agressões, identificando os responsáveis e os levando à Justiça local.

Para Ricardo Gennari, neste novo cenário, as tropas brasileiras que vão compor a força de paz da ONU na República Centro-Africana correm sérios riscos. Segundo ele, a missão será completamente diferente da que os brasileiros realizaram no Haiti, com distribuição de alimentos e remédios e força meramente de apoio à polícia no tocante à segurança.

Police Commissioner Luis Miguel Carrilho joins the first patrol by MINUSCA in the capital Bangui on 22 September 2014. UN Photo/Catianne Tijerina

“Na República Centro-Africana não vejo como uma missão de paz. O Brasil também pode ser deslocado para oito ou nove países naquela região. De 1947 até agora, o Brasil já foi convocado pela ONU 50 vezes (nessas missões). No entorno da Centro-Africana, temos Sudão, Mali, Nigéria, temos o Boko Haram, vários grupos terroristas e guerrilhas que trabalham em função de minérios. Existe uma matança muito grande naquela região”, explica o especialista.

Para dimensionar o poder de destruição desses grupos, Gennari diz que alguns estão detonando bombas de até 500 quilos. O problema, segundo ele, é que os brasileiros não estão acostumados a essas situações. Ele também questiona o porquê do Brasil estar substituindo contingentes da Suécia e da Austrália.

“Para os Estados Unidos não é importante mais estar guerreando na África, não é mais o foco estratégico americano. O Brasil está cada dia mais comprando essas missões e não sei se estão fazendo os estudos adequados, mas não será como no Haiti. Nossas forças lá vão ter que reagir. Será que estamos prontos? Outro problema é que a ONU tem um orçamento até um certo limite. Depois desse limite, será que o Brasil vai colocar dinheiro nesses equipamentos? Será que estamos preparados para receber soldados mortos em sacos pretos? Será que o soldado brasileiro está preparado para ficar um ano numa zona de combate?”, questiona o diretor da Tróia Intelligence, lembrando que a última participação bélica do Brasil aconteceu na Campanha da Itália, durante a Segunda Guerra Mundial, em 1945.

Ainda com relação ao custeio dessas operações, Gennari cita que só o orçamento da Seal, as tropas especiais da Marinha dos EUA, é de US$ 1 bilhão por ano para manter a brigada de dois mil e poucos homens.

A Sputnik Brasil solicitou entrevista com o general Santos Cruz, mas não obteve retorno até o fechamento desta edição.

Fonte: Sputnik

Tags: General Carlos Alberto dos Santos CruzMinusca (Missão Multidimensional Integrada de Estabilização na República Centro-Africana)ONU
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Comentários 21

  1. Cesar says:
    5 anos atrás

    SUICÍDIO e gasto enorme, tremendo, de dinheiro público!

    Responder
  2. Larri Gonçalves says:
    5 anos atrás

    Uma coisa é você usar a Legião Estrangeira ( parte do Armée de Terre) tropa altamente treinada e equipada, de um país de 1º mundo para defender os interesses de empresas francesas e governo Francês na RCA, outra coisa é defender nossos interesses que no momento, estão aqui mesmo, e combate por combate é possível realizar o mesmo adestramento de guerrilha urbana ou rural real aqui mesmo, pois é o que ocorre hoje em dia aqui no Brasil. Quanto as polícias elas tem o papel constitucional e na medida do possível e dos recursos elas cumprem como podem seu papel constitucional, mas os engajamentos e o material bélico usado por grupos organizados para assalto a banco, tráfico de drogas, roubo a carga, tráfico de armas e explosivos pelas fronteiras, isso transcende os meios e os recursos das polícias estaduais. Agora da para fazer o papel de avestruz e enterrar o cabeça num buraco e fazer que não nem comigo, para ver se essa porcaria um dia não cai na sua cabeça e sobra para você ou um familiar seu. Eu prefiro ver as FFAA engajadas sim independente do que está escrito na constituição, porque na verdade nesse país se faz o uso que mais lhe convêm da constituição de acordo com os interesses, manipulando as possibilidades e flexibilidades de nossa tão amada constituição. Em primeiro lugar está o povo brasileiro. Afinal não é o que o Trump preconiza para os EUA e seus cidadãos, portanto vamos ficar com os nossos interesses e deixar que os grandes grupos econômicos contratem para defender seus interesses exércitos privados.

    Responder
    • Pablo says:
      5 anos atrás

      Bom, se tu acha que a constituição ta errada eu não tenho culpa, é só ir em Brasília e reclamar para nossos “gloriosos” representantes ou vota melhor esse ano! como falei antes umas 500 vezes, o envio de 750 militares não vai influenciar em nada, não são nem 0,5% do efetivo das forças armadas e esse efetivo não vai fazer nenhuma diferença na vigilância das fronteiras que é o verdadeiro papel das FAA ou por acaso tu acha que nossos militares vão estar bem doutrinados e treinados capinando dentro dos quartéis ou dando tiro de festim em inimigo imaginário? subir morro não é papel deles e nem são treinados pra isso!
      Agora se tu acha que as polícias estão mal preparadas e mal armadas isso não é culpa das FAA, isso é culpa dos governos estaduais e dos direitos dos “manos”.

      Responder
  3. Pablo says:
    5 anos atrás

    Como te falei a segurança pública é papel dos estados através das policias, a insegurança não tem nada haver com o exercito, marinha ou FAB, o papel das forças e a defesa do território nacional e não subir morros! Eu prefiro ver os soldados em missões reais a atirar em inimigos de papel como treinamento, e outra coisa, burro é o cara que confunde as coisas achando que tudo é papel das forças armadas, até nos presídios já usaram, onde mais vão querer usar? nas praças empinando pipa????
    As forças armadas somadas tem mais de 330 mil militares, 750 não são nem 1% da força e vão fazer falta mesmo?só pode ta de brincadeira ? falta pra que? cortar grama nos quarteis? e sim, é um ótimo ambiente para treinar de verdade uma tropa, armamentos e blindados. Acha que uma tropa vai estar preparada dando tiro de festim em inimigo imaginário ou de papel como acontece aqui??

    Responder
  4. Gilberto Rezende says:
    5 anos atrás

    Muito engraçado este conceito de militar risco zero.
    TODA participação em missões ONU envolvem risco real por fundamento.
    O Brasil não tem maior experiência militar desde a II WW, e não há melhor maneira de se APRENDER e no caso brasileiro até ENSINAR alguma coisa a outros que não seja em operações REAIS. Só ao participar intensamente destas operações ONU.
    E numa ESCALADA o Brasil começou com uma “fácil” como no Haiti, depois uma média como no Congo e agora pagar para ver e pegar uma PRA VALER na República Centro-Africana.

    Melhor que arranjar uma guerra com os vizinhos.

    E TEM de estar preparado (ou começar a se acostumar na marra) com os sacos de corpos dos soldados brasileiros como fazem os Yankees.

    MUITOS que criticam o envolvimento nestas missões babam para o que os americanos fazem ao redor do mundo. ACHO uma tremenda falta de coerência.

    As forças armadas brasileiras ficaram bem melhores com estas missões, não só pelo conhecimento operacional como pela convivência com militares de outras nações, seus equipamentos e procedimentos. Seu exercício continuado geram poderosas forças motrizes para os nossos militares pedirem COM SUCESSO verbas, equipamentos e melhora nas condições de treinamento dos nossos militares.

    E nossos militares fizeram isso TÃO BRILHANTEMENTE desde o RE-início destas iniciativas a partir da missão no Haiti, que um BRASILEIRO é consultado e DITA NORMAS OPERACIONAIS que serão implementadas em TODAS operações da ONU daqui em diante e influenciarão até a doutrina militar de outras Nações.
    Se isso não é fonte de algum orgulho militar ou patriótico eu não sei mais o que é…

    Mas brasileiros mortos no cumprimento do dever serão INEVITÁVEIS.
    Minha experiência pessoal como militar (e que JAMAIS foi exigido a ESTE nível de operatividade) me diz que muito militar MEIA-BOCA quase um civil de farda vai pensar DUAS VEZES antes de ir atrás da diária em Dólar das missões da ONU, pois o risco é e será REAL.

    Terrível a nível pessoal, mas sobrevivendo, ser 100% um militar de VERDADE.

    Eu me considerava pronto, mas nunca saberei ao certo se REALMENTE o estava.

    Ou você é ou não MILITAR na sua essência. Tem de estar realmente preparado PARA BELLUM…

    Responder
  5. Larri Gonçalves says:
    5 anos atrás

    Não tem nada a ver com capacidade real de combate o fato de engajar tropa em TO onde graça combate entre facções religiosas, no caso específico a Africa central (República Centro Africana), alguém falou em combate ao narcotráfico aqui no Brasil, é verdade querem guerra irregular ou assimétrica, temos aqui mesmo, são agências bancárias, sendo explodidas todo dia, assalto a carros fortes em que são usados fuzis Barret .50 e até mesmo Browning (metralhadora .50), Fal 7,62, M-16 A2, etc, granadas anti pessoal, etc… , isso não é guerrilha urbana ou que é ? Afinal isto já passou a esfera das polícias estaduais é preciso envolvimento direto de forças federais (polícia Federal, Força Nacional e FFAA com tropas profissionais) o controle de fronteiras é urgente e o Brasil não possui uma gendarmeria como o caso dos Argentinos que além da gendarmeria tem a Prefectura Naval espécie de Guarda costeira, somados lá na Argentina são 15 mil homens e mulheres da gendarmeria e 5 mil da Prefectura Naval, isto não há no Brasil, e querem gastar dinheiro mandando para um conflito religioso entre radicais islâmicos, e o governo da RCA, tão brincando, o repasse da ONU não cobre nem metade dos custos, vamos gastar esses parcos recursos aqui no Brasil e urgentemente, pois senão vamos virar uma Colômbia dos anos 60, 70 , 80 e parte dos anos 90, senhores o que está acontecendo no Brasil é coisa séria este governo míope não quer ver isso, os estados de um modo geral estão com a segurança pública na verdade quebrados não tem condições de oferece a esses bandos organizados a devida resposta. Antes de gastar na África vamos gastar com a segurança de nosso povo.

    Responder
  6. Jose Eudes Ferreira says:
    5 anos atrás

    sr. soldado boa noite,
    A Africa é do interesse do Brasil. ah e dos chinas tambem.
    Temos que participar de situações reais. Sem ofensas as nossas queridas forças armadas, somos uma força de
    desfile ?
    Vai ter um pequeno componente aereo, um ou dois A29, 2 heli e um transporte[ Amazonas

    Responder
  7. Jose Eudes Ferreira says:
    5 anos atrás

    caro Pablo, falou e disse. Bandido é coisa de policia dos estados.
    Bom ir a Africa assim vamos ver se com combates reais estamos preparados ou não.Me preocupa a logistica de suprimentos. O pais fica longe do mar.Não vai ser um passeio como foi o Haiti.
    grato.

    Responder
  8. Ivan BC says:
    5 anos atrás

    Com todo o respeito, mas é uma vergonha o que fazem com o nosso dinheiro, alguém pediu permissão para os brasileiros acerca dessa missão de paz? Houve alguma consulta popular?
    O Brasil está tomado pelo narcotráfico, o país tomado pela violência, nossas casas parecem presídios de tantas grades, cerca elétrica, vigia de bairro, portão eletrônico, alarme, grades nas janelas, muros altos, pregos e vidros nos muros…basta ver a arquitetura das cidades brasileiras para ver o quanto nosso país está doente.
    Não sei em qual país vocês vivem, mas no meu Brasil eu vejo 1 assalto a mão armada por dia, marginais nas ruas aterrorizando…e olha que eu moro em SC, um dos melhores Estados do Brasilem temros de indicadores.
    Estão mandando brasileiros para o outro lado do mundo, enquanto seus irmãos são mortos aqui no Brasil…vamos acordar!
    Deixem isso para as super-potências mundiais, cheios de armas, petróleo e bombas nucleares. Deixem isso para França, Rússia, China, EUA…
    Não é em vão que escolheram um português para ser o chefe da ONU, no outro dia ele estava aqui no Brasil convencendo nossos políticos a ir para a guerra do outro lado do mundo.
    Outra coisa, há alguma estratégia do EB para mitigar ou resolver os problemas dos 200 mil haitianos ILEGAIS que invadiram o Brasil? Talvez para quem é general e ganha 30 mil por mês isso não seja problema, maspara 99% dos brasileiros isso é mais uma conta para os pobres brasileiros pagarem. Isso quando nossos políticos não contratam médicos cubanos (quase 15 mil por mês)…enquanto há 14 milhões de brasileiros entregando currículo.
    Vamos lutar pelo BRasil, chega de quererdar uma de bom samaritano. Se eu fosse general eu teria vergonha de fazer parte dessa missão de paz, sabendo que o meu salário vem de brasileiros DESPROTEGIDOS diante do narcotráfico. Sinceramente eu não nasci para ser gado de manobra, tenho o mínimo de juízo acerca da realidade, principalmente a realidade próxima de mim.
    No fim tudo acaba igual ocorreu na França: os militares franceses no MALI (África) enquanto suas esposas são estupradas e seus filhos agredidos por imigrantes. Duvidam? Perguntem para quem viveu na França!!!
    Abraço!

    Responder
    • Pablo says:
      5 anos atrás

      Ivan
      concordo contigo quanto a insegurança, porém o que as forças armadas tem haver com isso???? a segurança pública é obrigação dos estados através das policias e não das forças armadas, art 144 da constituição
      Quanto ao narcotráfico, as forças armadas tem mais de 300 mil militares e essa missão será enviada uma tropa de aproximadamente 750 homens, acha que esse contingente vai fazer falta em meio a mais de 300 mil??? as forças armadas existem para a soberania do país ou seja, defesa do território nacional art 142, quanto as missões de paz, é so tu olhar o art 4º da nossa constituição.

      Responder
      • Ivan BC says:
        5 anos atrás

        O que as FA tem a ver com isso? Tudo! É uma decisão política e se eu sou general digo não ao presidente da república e peço exoneração do posto, jamais faria papel de palhaço para os franceses, mas com o bolso cheio de dinheiro jamais isso vai acontecer.
        Se 750 militares vão fazer falta? Sem dúvidas…cada cabeça faz uma falta imensa!
        Eu conheço a Constituição e sei que essa missão será tão prejudicial ao Brasil quanto foi a vergonhasa missão no Haiti. Infelizmente as FA nos países ocidentais perderam a voz para meia dúzia de bandidos no poder.
        Vamos para de hipocrisia e de ser trouxas, a França está usando o Brasil para defender seus interesses naquele país, nada mais que isso, certamente está difícil convencer um jovem francês, bem intruído, a morrer com empresas de minério.
        Volto a repetir, o Brasil está um LIXO em todos os aspectos e essa missão é mais uma casca de quanto essa país está a deriva sem rumo. Total falta de líderes…ambiente perfeito!
        Pior é ver brasileiro defender essa porcaria.

        Responder
        • Pablo says:
          5 anos atrás

          como as forças armadas tem haver com um papel que não é dela???? Querem usar as forças armadas pra tudo, até em presídios, estão inventando papel para as forças armadas pela incompetência do Estado, daqui a pouco vão mandar os militares empinar pipa, eu não duvido. O papel de segurança pública é das polícias e não das forças armadas!!!!
          As forças armadas tem somadas mais de 330 mil soldados, o EB cerca de 220 mil, 750 militares não chega nem a 1% do efetivo e tu vem falar que vai fazer falta? falta pra que, vistoriar presídios? fazer faxina nos quartéis?? as nossas fronteiras não vão ficar desguarnecidas por um contingente de 750 perto de 330 mil, só pode está de brincadeira. Se fosse 10, 20,… 80 mil militares eu até concordaria contigo, mas 750 não é nada perto do total do efetivo!!!
          Não é questão da França ou qualquer outro país, é questão de ambiente real de combate, questão operacionalidade, treinamento de logística, usar novos armamentos e corrigir alguma possível falha ou tu acha que a tropa vai estar preparada dando tiro de festim em inimigo imaginário ou em boneco de papel????
          Haiti vergonha? hahahaha, vergonha é ter brasileiro criticando o esforço que os nossos militares fizeram por aquele país esquecido, a única ajuda lá eram os militares em vários aspectos, ai tu vem me dizer que é vergonha? vai lá e pergunta pra um haitiano se eles gostariam que os nossos militares retornassem.
          A missão na África é constituída por vários países, inclusive Portugal, todos estão lá porque são fantoches da França? rsrsrsrsrsr ta bem

          Responder
  9. Soldado says:
    5 anos atrás

    cada soldado morto, sera um salario eternamente pago….

    Responder
    • Ivan BC says:
      5 anos atrás

      Eu respeito a sua opinião, apesar de discordar completamente dos seus argumentos. Na minha opinião o Brasil, um país extremamente pobre, com bolsões imensos de miséria, onde o Estado é inexistente, gastar 7 bihões de reais no haiti é um vergonha. Sem falar os 200 mil haitianos ilegais no Brasil, formando bairros de imigrantes ilegais, competindo vagas de empregos com 14 milhões de brasileiros.
      Nossas fronteiras estão completamente abertas, os brasileiros pagam os militares para protege-las e não fazer firula na África! O Brasil é aqui e não na África, os interesses econômicos da França na África AINDA são gigantescos, especialmente com o uso de ONGs. É bizarro alguém adulto acreditar que um dos países mais genocidas da história está preocupado com restabelecer a paz em um país invadido pela própria França.
      Eu escuto o tempo inteiro os comandantes das forças reclamando não ter militares e dinheiro para as FA, mas 750 militares e bilhões de reais dos brasileiros tem?
      Volto a repetir com toda a tranquilidade e serenidade: Essa missão é uma vergonha e se eu sou militar diria NÃO.
      Sabe por que não? Não porque não ligo ppara outras pessoas na África ou em qualquer lugar do mundo,mas porque o Exército é BRASILEIRO e deve servir o Brasil e não potencias estrangeiras (óbvio que estamos sendo usados).
      As FA devem prestar contas aos brasileiros e não organizações internacionais, o Brasil está podre, falido…bandidos invadem hospitais metendo bala em médicos e enfermeiros e tem brasileiros dizendo: Isso é caso de policia estadual…claro, e missão militar do EB agora é prerrogativa nacional????? Segurança Pública é DEVER de todas as instituições,o general que nega isso e ao mesmo tempo vai lutar na África éum tremendo de um fanfarrão comprado.
      Fala sério, conversa mole…a França está com 4 guerras na África, precisa urgentemente de gado de manobra para seus combates, não é em vão que a França é uma potência.

      Responder
  10. mauricio matos says:
    5 anos atrás

    O EB deve comprar um lote de LMV para mandar nessa missão de paz na África eles sabem dos riscos .

    Responder
  11. Eros Alonso says:
    5 anos atrás

    Vão defender o roubo do urânio pelos franceses… vão lutar contra gente que mora lá, nasceu lá e que não tem mais medo de morrer, Boko Haran entre outros.Serão invasores e tratados com tal… lá o terrorismo suicida não adula ninguém…virão mortos muitos dos nossos, e pior, irão a serviço de outros, não dos interesses do Brasil.Triste ver isso.

    Responder
  12. FERNANDO says:
    5 anos atrás

    Na realidade, que vão cumprir a missão, vão!
    Mas, haverá apoio de blindados??? Quais?
    Não conhecemos as matas, o terreno aonde iremos trabalhar.
    Em quem podermos confiar?
    Haverá apoio aéreo se for necessário?
    E a questão da logistica! Se necessitarmos?? Este país está do outro lado do Atlântico.
    Se tivermos que entrar em combate, eu temo que nem mesmo nossos oficiais estejam preparados.

    Responder
  13. Gabriel says:
    5 anos atrás

    Podem estar certos que nossos soldados irão cumprir a missão com maestria.

    Responder
  14. Pablo says:
    5 anos atrás

    Com isso fica a preocupação dos soldados do EB em questão de armamento individual, será que o IA-2 será testado nesse ambiente? a matéria cita também sobre blindados, temos o Guarani que é novo mas não temos um multi-função como o LMV por exemplo. Uma coisa é certa, eu acredito na capacidade dos soldados, mas não da pra deixa-los expostos e mal equipados e manda-los para essa missão só para fazer média para os outros.

    Responder
    • Gilberto Rezende says:
      5 anos atrás

      Esta é uma questão interessante, uma vez que o IA-2 já foi adotado como arma padrão do nosso exército é presumível que seu novo fuzil seja para lá enviado nas mãos dos nossos infantes.
      Se houver combate REAL, como já se espera, o novo fuzil será avaliado pela suas atuais virtudes. SE tiver seus defeitos, eles serão revelados com enorme rapidez, seja para corrigi-lo, seja para aperfeiçoá-lo, seja para abandonar seu uso.
      Outros militares farão naturalmente relatórios para seus exércitos sobre a arma brasileira e até experimentar seu uso no dia a dia das operações conjuntas.
      HORA DA VERDADE…

      Responder
      • Pablo says:
        5 anos atrás

        Pois já vi muitas críticas em cima do IA-2, mas também muitos elogios, agora acho que é a hora de saber a verdade mesmo, seja positiva ou negativa, se negativa espero que seja corrigido o mais breve possível o problema que surgir, também espero que o Guarani seja utilizado de preferência com a torre de 30mm e com a remax, assim como o IA-2 também será uma ótima oportunidade de ver esse blindado em ação.
        Outro equipamento para averiguar será o KC-390, já que a logística será muito importante nesse caso. Vamos torcer!!

        Responder

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