Por Asp Cristiane dos Santos
O Comandante da Aeronáutica, Tenente-Brigadeiro do Ar Nivaldo Luiz Rossato, participou, nesta quinta-feira (18/05), de audiência pública na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE) do Senado, para tratar dos projetos estratégicos da Força.
Entre os temas abordados, o Comandante da Aeronáutica falou sobre o controle de tráfego aéreo, defesa aérea e integração do país, que são as principais áreas de atuação da Força Aérea Brasileira. O Tenente-Brigadeiro Rossato destacou, ainda, que a Força Aérea é essencial para um país, “por conta do alcance e dos resultados que ela consegue ter”.
No âmbito da defesa aérea, o Comandante enfatizou a interceptação de aeronaves suspeitas que chegam pelas fronteiras do Brasil. “Estabelecemos a obrigatoriedade de entrarem voos apenas por corredores definidos. Também colocamos aviões radares e radares móveis para coibir a entrada de aeronaves ilícitas”. Para esta atividade, o Comandante destacou a integração com outros órgãos, como o setor de inteligência da Polícia Federal e do Exército Brasileiro.
Segundo o comandante, a dificuldade atual são os cortes orçamentários. “Os aviões precisam ser modernizados, melhorados para combater o tráfico de drogas, por exemplo. Para isso, é necessário ter meios, recursos financeiros apropriados. Esta parte de defesa é fundamental e exclusiva da Força Aérea”, explicou.
O presidente da Comissão, Senador Fernando Collor, reconheceu a importância da FAB. “É uma questão de soberania nacional, de termos acesso a novas tecnologias e desenvolver aquelas que já possuímos, para que o Brasil possa ser equiparado a congêneres”, declarou.
Os projetos estratégicos foram discutidos no dia 17 de maio na Câmara dos Deputados. A proposta é debater a situação das Forças Armadas e os planos de desenvolvimento tecnológico para garantir a soberania nacional.
FONTE: Agência Força Aérea
Tinha 2 senadores e o Color ( será que podemos chamar de senador ?) ,,,assistindo a Exposição ,,eu assisti pela T,V. ,,,dava dó ,,tinha o pessoal da FAB e repórter ,,
Andre e James concordo com ambos e acrescento que as nossas forças armadas devem investir mais ainda em suas propagandas institucionais e começar a demonstrar para o povo qual é sua importancia de modo que o povo os apoie quando da busca por verbas para os projetos. Gastar/administrar melhor o dinheiro que entra tbm ajuda. Mentes brilhantes sei que com certeza as forças teem.
Tinha de separar, verbas e compras.Nada de projeto militar, tinha de passar por políticos.Quê moral essa gente tem?Classe política e ladrão no Brasil é a mesma coisa.
Minha opinião, uma reforma no sistema político.
Para custeio da maquina pública o Brasil gasta mais de 450 bilhões de dólares por ano.
Só de funcionários públicos e políticos
Deveriamos primeiro extinguir o número de senador e deputados federais e estaduais.
Ex:
A 27 Estados, portanto deveria haver apenas 27 senador, com o peso do voto variando conforme uma razão entre população, PiB e área do estado que representa.
E para deputados 3 por estados com a mesma lógica de peso de votos
Os inúmeros benefícios serem reduzido a uma unica verba para facilitar o controle mais o salário.
Acessores serem reduzidos a 3.
E todos terem uma central única para serviços comuns, como advogado, contabilidade, pesquisas, entre outros.
E acabar com o passeio destes pelo mundo.
Se quer viajar use a verba disponível.
Não o taxi das forças armadas.
Assim economizaremos bilhões de dolares.
E cada imposto de ir para o local destinado no dia da sua criação. Não usar para cobrir um ou outro rombo.
Não temos honestidade e nem patriotismo no poder então alguém muito bom em lei deveria criar uma lei de iniciativa popular para fazer isto.
E o povo precionar para aprovação
Assim seria um pequeno passo.
Obrigado a todos
Olha o sujeito na foto, Collor. Deveriam chamar também o Lula, Aécio, Dilma, Renan, Temer, etc etc.. Pode ser que a JBS financie os projetos. Difícil acreditar em verba com o país tomado por quadrilhas. E ainda tem tonto que sai no tapa no meio da rua para defender sua quadrilha.
Dinheiro para construir porto em Cuba tem, para construir refinaria na Bolívia tem, para frigorífico (8 bi!) tem.
Como se nota, dinheiro não é problema (isso sem falar dos recursos naturais que só o Brasil possui e os impostos).
O que me chama atenção são os presidentes dessas comissões. Quando não é o Aloísio Nunes é um presidente impedido da república. O problema das forças armadas não é só essa classe política e os contigenciamentos orçamentários mas também a insignificante parcela do pib que se deveria destinar aos investimentos, a questão das pensões e custeios, e visão de longo prazo: uma doutrina estratégica de Estado que viabilize esses investimentos. Mas para isso precisaríamos ter estadistas na presidência do país e um congresso igualmente patriótico. Não temos nem um nem outro.
O Osório por exemplo era uma maravilha de sua época, mas como não se tinha visão estadista sobre o projeto deu no que deu. A marinha tentou desenvolver submarinos mas não teve sucesso. Mas o A1 e o Tucano tiveram sucesso por serem aviões, algo que é visto com mais admiração pela sociedade. Se não teriam o mesmo destino dos outros citados.