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Home Aviação

Status do Projeto MAA-CA 5ª Geração (A-Darter)

Luiz Padilha por Luiz Padilha
12/07/2018 - 09:48
em Aviação
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Essas informações constam na prestação de contas da Secretaria Geral do Ministério da Defesa.



Tags: Míssil ar-ar A-Darter
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Comentários 4

  1. Wellington Góes says:
    7 anos atrás

    Ou seja, por falta de dinheiro, que era responsabilidade da FAB, durante o comando do Brig Saito, que preferiu bancar mais de 240 milhões de dólares para comprar um míssil estrangeiro, concorrente direto ao nosso, o A-Darter entrou num processo lento e longo de desenvolvimento.

    Esse projeto a A-Darter, assim como outros armamentos inteligentes como a Bomba Acauã, o míssil MAR-01, dentre outros, é por conta desta falta de continuidade e seriedade. Não é a toa que nunca, até hoje, os mísseis Piranha A e B nunca entraram em produção, pois a FAB nunca os adquiriu. Ou mesmo o próprio radar Scipio do AMX que, pelo visto, está prestes a ser abandonada sua modernização.

    Vale dizer que, por causa disso, a Mectron faliu. Detalhe, no mesmo período (2014) a FAB decidiu gastar 900 milhões de dólares no WAD, desenvolvido por uma empresa nacional, mas que é 100% controlada por uma estrangeira. Mais 240 milhões de dólares em armamentos estrangeiros como o míssil Iris-T (concorrente direto do A-Darter) e bombas Spice 2000 israelenses (enquanto a Acauã está no limbo) para equipar o novo caça (que só estará operacional na força em 2021).

    Se tivéssemos um congresso minimamente inteirado sobre o assunto, muita gente teria que ser questionada sobre estas decisões estúpidas. É aquela estória, se temos um país atrasado é por conta da qualidade dos nossos políticos, o mesmo pode-se dizer quando o assunto é Defesa, especialmente aeroespacial. O único alento era a Embraer, agora nem isto mais podemos ter certeza.

    Responder
  2. Augusto says:
    7 anos atrás

    O texto de fato é confuso, não pela linguagem, que sequer é rebuscada, mas pela falta de objetividade. Entretanto, algumas coisas ficaram claras: o projeto está vivo, deveria ter sido finalizado em 2011, mas agora está previsto para ser finalizado ainda em 2018!

    Também é possível extrair do texto que o projeto não passou somente por dificuldades financeiras, mas por percalços técnicos, ao se ler sobre ‘resultados de ensaios, que não atingiram os parâmetros esperados ‘.

    Fico feliz em ter informações sobre esse projeto de EXTREMA importância para nossa defesa. Obrigado, DAN!

    Responder
  3. Marcelo Zhanshi says:
    7 anos atrás

    Resumindo, não entendi nada. O projeto está vivo, morto ou na UTI?

    O texto está em linguagem quase alquímica, diferente das publicações do DAN que tradicionalmente sempre são bem explicadas em linguagem acessível. Qual a fonte desse texto? Algum órgão militar?

    Saudações.

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      7 anos atrás

      A fonte é a prestação de contas da Secretaria do Ministèrio da defesa. Vc pode baixar ela aqui no DAN.

      Clique em: http://www.defesaaereanaval.com.br/prestacao-de-contas-anual-da-secretaria-geral-do-ministerio-da-defesa/

      Responder

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