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Home Aviação

Testes exclusivos do sistema de oxigênio e anti-g colocam Gripen F à prova em condições extremas

Luiz Padilha por Luiz Padilha
31/03/2023 - 12:05
em Aviação
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O desenvolvimento do Gripen F está em pleno andamento, tanto na Suécia quanto no Brasil. Na Saab, em Linköping, os sistemas da aeronave estão sendo testados até seus limites no Life Support rig, instalado em uma câmara de alta altitude. Tudo para entregar ao cliente a aeronave mais segura possível.

Nesta fase de desenvolvimento do caça de dois lugares, os sistemas de oxigênio e anti-g estão sendo testados. O objetivo é identificar defeitos potenciais antes dos próximos testes de voo e verificar o funcionamento confiável e seguro do sistema, mesmo nas situações mais exigentes. Os testes asseguram que o sistema funcione em perfeitas condições para fornecer, entre outras coisas, ar respirável e proteção anti-gravidade para o piloto.

Os testes são realizados num sistema de testes denominado Life Support rig, no qual são utilizados manequins conectados a simuladores respiratórios e outros sistemas. O oxigênio e o sistema anti-g usados são os mesmos que na aeronave real.

Gripen Biplace DEMO

O Life Support rig é similar a uma aeronave real e o mais próximo que se pode chegar sem integração total. Na prática, a Saab já está “voando” o Gripen F, mas ainda sem o caça.

“Mais uma vez estou impressionado com nossos talentosos engenheiros e a fantástica colaboração com nossos parceiros brasileiros, o Gripen F é muito importante para o programa e para nosso cliente”, diz Johan Segertoft, Head do Gripen Design.

O Life Support rig onde os testes são realizados foi inaugurado em 2018 para testar o Gripen E. Com o desenvolvimento do Gripen E em vias de ser concluído, este rig foi então modificado e desenvolvido para permitir também os testes atuais com o Gripen F.

Esta é a primeira vez que o Life Support rig é instalado na própria câmara de altitude da Saab, criando uma configuração única que permite aos engenheiros testar o sistema a uma altitude elevada simulada com pressão extremamente baixa.

“Em alguns casos, testamos situações que estão além do que é realmente possível fisicamente. Tudo para expor e levar o sistema até o limite. Forçamos o sistema com um envelope de voo simulado que, de outra forma, nunca encontraríamos na realidade, como por exemplo, uma perda total da pressão da cabine a uma altitude muito elevada”, conta Mattias Larsson, engenheiro de testes e responsável pelo rig.

Além dos testes do sistema de oxigênio e anti-g, o desenvolvimento do Gripen F está progredindo, de acordo com o planejado. O extenso trabalho de desenvolvimento da estrutura da aeronave conta com a participação da Embraer, Akaer e Saab. A entrega do Gripen F ao cliente brasileiro está prevista para 2025.

FONTE: MSL Group

Tags: ATECHEmbraerGripen FSAAB
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Comentários 7

  1. Gilberto Rezende says:
    2 anos atrás

    Duas dúvidas:
    a) 2025??? Como assim???
    Não era para o primeiro Gripen F feito na Suécia ser entregue no segundo semestre de 2023???

    b) Como ficou a negociação do Gripen F em relação a declaração do EX-Comandante da Aeronáutica BBJ que o Gripen F seria produzido só na Suécia?
    Os novos governo e Comando da Aeronáutica vão manter este ABSURDO de não Transferência de Tecnologia ???

    Responder
    • BK117 says:
      2 anos atrás

      “Não era para o primeiro Gripen F feito na Suécia ser entregue no segundo semestre de 2023???”
      Essa era a previsão antes da pandemia. Desde o ano passado a previsão é 2025.

      Responder
  2. Roberto says:
    2 anos atrás

    Penso q a marinha deveria transferir alguns a4 p a Fab, p formação de pilotos a jato antes de voar no gripe, e consequentemente a marinha comprasse caças gripe p o seu esquadrão de caças, permuta simples até ter “folego” financeiro…, aproveitar mais as experiências e conhecimentos adquiridos com a Suécia.
    Abraços.

    Responder
    • Gilberto Rezende says:
      2 anos atrás

      A MB só tem suporte legal para compra de caças para operar em porta-aviões.
      Assim até ter OUTRO porta-aviões seja adquirido ou se mudar o marco legal no assunto a MB está impedida de comprar um substituto para o A4…
      Até me surpreende, pelo histórico da FAB que é ostensivamente contra as outras forças operarem aeronaves de asa fixa, que assim que a MB desativou o São Paulo ela não tenha pleiteado a desativação dos A4 da MB…
      Pois assim foi a atitude da FAB e seus Brigadeiros com a pretensão de adquirir o C-23B Sherpa ao Exército Brasileiro…
      Apesar de, por hora, os A4 continuem no inventário da MB, DUVIDO que o Comando da Aeronáutica não se insurja contra (pela enésima vez) se a MB pretender manter sua aviação naval de caça de asa fixa substituindo os A4 (mesmo que pelo Gripen) sem um novo Porta-Aviões na Esquadra…

      Aliás uma mudança no marco legal que PERMITA tanto ao EB como a MB de operar asa fixa SEM RESTRIÇÕES a pedido da FAB seria um ação mandatória para o novo governo para redirecionar os KC-390 dispensados pela FAB que reduziu UNILATERALMENTE a encomenda para atender unicamente as SUAS necessidades e mantendo a situação histórica de atendimento sub dimensionado as missões de transporte e logística das demais forças.

      Além de redistribuir as aeronaves dispensadas do cronograma original para o EB e MB, o novo governo deveria caso a criação da Força de Defesa Civil Nacional seja efetivada à ela seja atribuída a função de combate a incêndio Florestal nacional lhe seja atribuída e um lote inicial de C-390 adquirido para suas movimentação orgânicas de efetivos e missões de combate a incêndio sejam atendidas.
      Igualmente seria DESEJÁVEL que assim que possível o governo volte a apoiar o desenvolvimento da versão civil alongada do Milennium (E-390) para constituição de uma frota CIVIL de Correio Aéreo Nacional (Frota SEDEX vinculada à EBCT).

      E por óbvio deveria ser criado (em Brasília) um centro GERAL de Manutenção e Logística para o Milennium que atendesse pelo menos as versões não-FAB da aeronaves para EB, MB, Defesa Civil e Sedex ou até mesmo da FAB se ela não fizer PIRRAÇA…

      Responder
  3. Roberto says:
    2 anos atrás

    Parece q a Suécia gostou de fazer a negociação do gripe com o Brasil.
    Abriu as “portas” do seu conhecimento e experiência na aeronáutica e se o Brasil aproveitar vai aprender muito, mas q terá q ensinar depois p os outros brasileiros, senão esquece ou “muda de país e leva o conhecimento consigo”….
    A Saab está no Brasil produzindo caminhões e ônibus há muitos anos e por isso deveríamos transcender nas parcerias.
    Poderiam fazer o gripe com motor francês p quem não gosta dos motores U s por exemplo.
    A divergência entre a Rússia e a Suécia, o Brasil poderia ser pacificador e solidário.
    Abraço.

    Responder
    • Gilberto Rezende says:
      2 anos atrás

      Pelo que eu ENTENDI deste Press Release o RIG de teste usado para desenvolver o Gripen E ficou disponível para fazer o mesmo teste para o Gripen F.
      MAS agora para fazer o mesmo desenvolvimento para o Gripen F tivemos agora a participação de engenheiros brasileiros provavelmente gente da EMBRAER, AKAER e FAB.

      Provavelmente os suecos mostraram o RIG e propuseram repetir a mesma metodologia anterior e algum dos engenheiros brasileiros levantou a mão e perguntou:

      Engenheiro Brazuca: Seu Eriksen aquela câmara de alta altitude que nos mostraram na visita inicial das instalações aqui na SAAB é grande pra cacete, não dá para montar este RIG DE TESTE inteiro dentro dela para a gente apimentar os testes expondo o RIG inteiro a qualquer altitude que quisermos???

      Seu Eriksen: PQP !!! (em sueco) Como nós nunca pensar nisso????

      Deve ter sido algo mais ou menos assim…

      Responder
      • Roberto says:
        2 anos atrás

        Sobre a função do equipamento, se olhar por outro angulo/prisma, cada pessoa tem a sua identidade, singularidade e individualidade e reage de formas diferentes, exemplo, ao se tomar um susto de uma mesma “pegadinha”, alguns desmaiam, outros mijam nas calças, outros correm de medo…., eu em particular leio, estudo e pesquiso outras coisas, e na Codificação Espírita, no livro dos Mediuns, por exemplo, a definição de medium/cavalo(para outros), mediunidade, tem q ter pre- disposição orgânica, e se dividem em mediuns consciente, semi- consciente e inconsciente. Logo p ser piloto de caça e mergulhador de alta profundidade, existe um universo de estudos q deveriam ser conhecido e estudado melhor, é não limitar ao preconceito de alguns grupos.
        A famosa “ciencia” tem q transcender, ampliar fronteiras…
        Pessoa comum não sente nada, mas um médium suas reações e reações químicas do organismo são diferentes, tanto q alguns mediuns vomitam ou sentem dores em lugares ou ambientes de energias psicofisicas densas, pesadas; interessante!!!…
        Abraço.

        Responder

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