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Home Aviação

Turbulências entre a Índia e a Rússia no projeto do PAK-FA

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
02/09/2014 - 12:09
em Aviação
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Nova Deli está cada vez mais preocupada com o lento progresso do projeto do avião de caça de quinta geração, um esforço conjunto entre a Índia e Rússia.

PAK-FA

A preocupação da Índia se dá ao fato de que os russos não explicam os motivos pelos quais o protótipo da aeronave pegou fogo durante uma demonstração de tecnologia no início deste ano, e de não responderem a outras dúvidas técnicas levantadas. Na verdade, o Ministério da Defesa é bastante cético sobre relatos da Rússia do contrato do projeto final para a próxima geração de caças de combate.

Nova Deli está particularmente irritada com o fato de que a apesar de ser um parceiro com igual participação no projeto FGFA (Fifth Generation Fighter Aircraft) em termos de contribuição financeira, Moscou não compartilha os detalhes técnicos sobre o caça stealth PAK-FA, na qual a versão indiana está baseada.

A versão indiana, chamada de Prospective Multi-Role Fighter (PMF), é quase idêntica ao PAK-FA, mas com algumas variações. Na verdade, o dinheiro indiano é fundamental para manter vivo o programa russo PAK-FA, do qual a Rússia construiu seis protótipos e, depois de repetidos pedidos da Índia, concordaram em realizar um voo de demonstração no início deste ano para avaliação técnica. O voo terminou em um incêndio que envergonhou os russos.

PAK-FA fire

Mas, para a surpresa da equipe indiana que estava presente no local, eles não foram autorizados a chegar perto da aeronave. A Índia quer saber as razões do incidente, mas os detalhes nunca foram compartilhados, disseram fontes. A Índia pagou US$ 29,5 milhões para o projeto preliminar, que foi finalizado no ano passado, e é lógico que as autoridades indianas estão preocupadas com o status do programa PAK-FA.

O lado indiano não está nada satisfeito com o projeto preliminar e levantou questões sobre problemas de manutenção, de motor, das características furtivas, do sistema de transporte de armas, de segurança e de confiabilidade.

Fontes disseram que não poderia haver qualquer progresso até que esses problemas fossem resolvidos.

pak-fa

Porém, as perguntas continuam sem resposta, mesmo depois de uma rodada de discussões entre os dois lados, ocorridas no mês passado. Resposta comum do lado russo às preocupações de Nova Deli tem sido: “Não sejam emotivos”.

Qualquer novo impulso a estas questões resulta em falar de reajuste de preços, disseram as fontes. Por exemplo, a Força Aérea da Índia (IAF) havia deixado claro no ano passado que não estava satisfeita com o motor do novo caça, que foi baseado na planta propulsora do Sukhoi-30. A mudança foi prometida pelos russos, mediante um custo adicional.

Nenhum especialista ou piloto indiano, pôde olhar o PAK-FA até o momento. Os russos não estão permitindo que os pilotos voem a aeronave, alegando que pilotos estrangeiros estão impedidos de voar no seu espaço aéreo.

Mas a Índia argumenta que tais restrições não foram impostas quando os pilotos indianos voaram exautivamente os caças MiG e Sukhois. Agora, a Índia foi rebaixada de colaboradora para uma parceira de financiamento no projeto FGFA.

A participação do trabalho indiano é de apenas 13%, mas está pagando 50% do custo previsto de 10,5 bilhões, acordado em 2011. Em termos de trabalho, a estatal Hindustan Aeronautics Limited, contribuirá apenas com os pneus, instrumentos básicos de navegação VOR-DME, líquido de arrefecimento para o radar, pod de designação laser e com o HUD (Heads-Up Display).

PAK-FA_T-50

Mesmo dentro deste 13%, os itens realmente indianos são da casa de um dígito, o resto vai ser adquirido no estrangeiro. O programa tem sido atormentado por dificuldades desde o início.

A Índia queria inicialmente em torno de 30 ou 40 aeronaves biplaces, para serem usados em instrução de voo. Mas desde que PAK-FA foi lançado monoplace, os russos informaram um adicional de 8 bilhões para desenvolver a versão de instrução. Face ao custo, a Índia resolveu realizar a instrução em simuladores. Após a assinatura do contrato do projeto final, ainda vai demorar 94 meses para o completo desenvolvimento do programa.

Com o atraso na resolução dos problemas técnicos, a IAF não terá caças de quinta geração até a próxima década.

FONTE: India Today
TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: Defesa Aérea & Naval

NOTA DO EDITOR: Péssimo exemplo de parceria.

Tags: FGFAForça Aérea da Índia (IAF)IAFíndiaPAK-FARússiaSukhoi PAK FA T-50T-50
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Comentários 26

  1. Glayson says:
    10 anos atrás

    Esta conversa toda se resume a: que equipamento foi testado em situações reais de combate e demonstrou o q prometia? A resposta certamente não passa pelos caças russos. Vou fazer uma analogia. Gosto muito de carros velozes e fabriquei o meu próprio. Ele é completo, faz de 0 a 100 em 2s, atinge a velocidade máxima de 500km/h. Quando ele passa dos 400, ele é capaz de decolar e voar como uma aeronave. Nesta modalidade ele atinge 10 km de altitude. Meus amigos ficam impressionados qdo digo… Só tem um problema, nunca liguei o carro e testei estes recursos.

    Responder
  2. Joresmias says:
    11 anos atrás

    Estava vendo uns vídeos no youtube e o Pak FA esta dando show:

    video pak-fa novo
    https://www.youtube.com/watch?v=zK-MBck4kcc

    Responder
  3. Marco says:
    11 anos atrás

    O F-35 com mais de centena produzidos está tão “operacional” quanto o T-50, acho que está precisando muito mais da Mãe Dinah! Em sua curta vida operacional ele já “abateu” um PA Inglês! Torço para que o NG adquira todas essas lições aprendidas em seu desenvolvimento.

    Responder
    • Topol-M says:
      11 anos atrás

      “Em sua curta vida operacional ele já “abateu” um PA Inglês!”

      kkkkkkk, essa foi muito boa Marcão ! Desde a WW2 foi o único que caça que conseguiu abateu um PA ! kkkkkk…

      Responder
  4. Marco says:
    11 anos atrás

    Pessoal o que estou dizendo e que a fantástica tecnologia AESA com um milhar de pequenas antena pulos de frequência e atuação simultânea de várias freqüências, teoricamente seria algo impossível de jammear, mas essa mesma tecnologia está disponível aos Jammers, então no caso o pau que da um Chico pode dar em Francisco. a história do AEGIS foi confirmada aqui. O que e mais difícil, projetar o sistema ou depois de mais de dez anos aparecer com o “antídoto”? Também se sabe que as aeronaves russas se destacam em ter bastante energia disponível para emitir com jammers.
    Esses sistemas estão bem gravadinhos e manjadinhos pelos Russos.
    Agora ver um SU-35 dando cambalhotas para cima e se recuperar rapidamente, não tem preço! Baita Lada! Me arrependo de no fim dos anos 90 não ter pago os 15000 dólares para voar num velho Lada Mig 25/31 e apreciar a curvatura da terra a mach 2 e la vai muita fumaça! Mais rápido e mais alto que qualquer aeronave de caça do mundo! Espero que o Sueco leve em conta todas as características do SU-35/T50 no projeto do NG, serão eles que terão que segurar esse pepino sozinhos enquanto a cavalaria não chegar!

    Responder
  5. VCFB says:
    11 anos atrás

    Se o pak-fa for metade do que ele promete já será superior a qualquer meio da Otan com exceção do F-22… Outra coisa,já foram investidos muitos recursos no programa pak-fa então dificilmente esse programa será cancelado… Porém ainda acho que EUA/Europa estão na frente com uma certa vantagem… Vide as pesquisas com UCAV e com o desenvolvimento da 6 geração de caças… Apesar das virtudes o pak fa entrará em serviço tarde…. O F-22 terá quase 15 anos de serviçoqdo isso acontecer

    Responder
  6. Juarez says:
    11 anos atrás

    E eu acho mais interessante ainda as pessoas que vivem no mundo encantado do Russolândia, principalmente aquelas que afirma tacitamente que uma coisa é melhor do que outra sem esta pelo menos ter sido declarada operacional, deve ser mais um caso para Mãe Dinah.

    Grande abraço

    Responder
  7. VCFB says:
    11 anos atrás

    Acho engraçado os fan-boys… Tanto os que puxam o saco dos americanos/europeus quanto o dos russos/chineses…
    Achei engraçado acima quando o sujeito disse… “Equipamento russo é sucata”
    ou pior chamando quem gosta de equipamentos militares russos de “nacionais socialistas tupiniquins”… Acho que ele pensa que a URSS ainda existe…
    O fato é que o avião em questão é sim superior ao f-35,rafale,typhoon,gripen,super hornet… ou seja,superior a todas as aeronaves da otan com exceção do f-22… Só nesse fato o avião já cumpre o que foi proposto… Outro atestado de capacidade do avião é o fato da Índia(país em grande expansão militar) ter escolhido esse caça p/ ser a base do seu poder aéreo no futuro(a Índia poderia ter escolhido o f-35 sem maiores impedimentos e participado do seu desenvolvimento…). Sempre existiu aqui no Brasil um certo preconceito em relação aos equipamentos russos,mas devemos lembrar que a URSS na guerra fria investiu muito em pesquisa na área militar,tanto quanto os EUA…

    Responder
  8. Topol-M says:
    11 anos atrás

    Quanto ao SU-24 ter cegado o DDG Donald Cook tenho lá minhas dúvidas por se tratar de uma fonte digamos “puxadora de sardinha” para o lado russo.
    Quanto ao que o T-50 se mostra com características que o tornarão superior ao F-35 disso não tenho dúvida, o que ocorre é que o F-35 estará operacional (capacidade operacional total) bem antes do T-50 que estará entrando em capacidade operacional inicial por volta de 2017, mas isso não tira o mérito do projeto russo, simplesmente ele foi concebido depois e portanto levará mais tempo para ficar operacional.
    Analisando a questão por esse angulo, você deve ter bastante dúvidas sobre as capacidades do Gripen NG também…
    A Sukhoi não é uma fábrica de trator que resolveu fabricar caça ontem, eles detém o expertise e em seu tempo o T-50, futuro SU-50 estará em grande escala na fábrica para rivalizar com o F-22 Raptor.

    Responder
  9. Juarez says:
    11 anos atrás

    Você anda lendo muitos textos de ficção cientifica escritos pela voz da Rússia, como algo que não opera ainda pode ser comparado com outro que está com quase cem unidades produzidas e fazendo ensaios diariamente???

    SU 24 Fencer com pod que jameou o Aegis, tá bom, tá bom. Meu filho cai na realidade: Se aquele Fencer tivesse colocado seu radar modo de track and fire teria ido pelos ares a 40MN do navio, simples assim.

    Grande abraço

    Responder
  10. Marco says:
    11 anos atrás

    Vcs estão de brincadeira já viu o angu de caroço que virou o F-35? Não pode voar em tempestade de raios, pq? Porque pega fogo! Material com base em resinas etc.. Só que la já tem um bocado construído e grounded! Esse aí da de 1000 no F-35! O dia que esse papo de 5 geração para boi durmir acabar, com radares banda L e scanners IR além do horizonte, verão quanto dinheiro foi para a lata do lixo! O SU-35 dispara contra um AWACS a 300 km de distância, que vai ter que parar de emitir ou morre! Se emitir vai emitir jammer, que vai cega-lo e que se não for rebocável vai morrer do mesmo jeito “Lock on jamming”, aí seja que caça for do outro lado vai ter que emitir ou chegar mais perto, em qualquer destas circunstâncias contra o SU-35 já era! O F-35 e descrito por Pierre Spray como uma “Fat Pig “: can’t turn, can’t climb and can’t run! Com os novos poderosos jammers e iscas vc terá que se aproximar para usar os mísseis de imageamento IR aí não adianta ser furtivo.
    Não estou com os russos muito pelo contrário mas, com um único “Lada” – SU -24 Fencer com um novo pod, jammearam o sistema AEGIS de um destroyer no Mar Negro e fizeram 12 attack runs antes de ficarem sem combustível e terem que ir para casa… Simples assim! Nos brasileiros ainda teríamos o optronico acoplado nos Áspides e Sea Wolfs! Ta vendo como estamos modernos!!

    Responder
    • _RR_ says:
      11 anos atrás

      Marco,

      Não é bem por aí… A aposta em radares AESA LPI é justamente visando uma maior resistência contra jammer, além de uma capacidade maior de discrição frente a sistemas RWR…

      Justamente por conta dos novos sistemas “home on jam”, qualquer caça que ousar emitir com seu ECM dentro do alcance das armas do adversário, corre é o risco de entregar sua posição e converter-se em alvo! Emitir com radares também pode se revelar um erro em determinadas situações pelo mesmo motivo ( e a vulnerabilidade seria ainda maior com tipos anteriores aos AESA LPI ). Logo, a maneira mais segura de evitar os mísseis adversários é passar despercebido aos sistemas de detecção…

      Em suma, no combate do futuro, vai sobreviver quem conseguir ser mais furtivo. E o Flanker é tudo, menos isso… Não é pra menos que os russos apostam pesado no PAK FA e lançam o PAK DA. Mesmo tipos aparentemente invioláveis, como o Mig-31, já estão com dada para se retirarem de serviço. Aliás, quem tem dinheiro, está correndo atrás…!

      Sistemas IRST para além do horizonte não são uma novidade. Contudo, é um sistema que depende de diversas variáveis para produzir um resultado utilizável. Certamente pode localizar a considerável distância uma aeronave comercial, mas dificilmente poderia repetir o desempenho contra aeronaves preparadas para reduzir a assinatura térmica.

      Radares de micro-ondas ( aí inclusa a banda L ) tem se mostrado uma promessa. Mas até onde se sabe, não é nada além disso… O fato é que nenhum desses métodos “anti stealth” tem eficácia verdadeiramente comprovada… E seja como for, também é fato que a assinatura eletrônica termina invariavelmente reduzida, quer seja pelas técnicas de forma, quer seja pelo material RAM. E o conceito furtivo, ao longo dos últimos 23 anos, já provou que funciona.

      Até onde sei, os maiores problemas relacionados a material RAM tem a ver com o desgaste em situações extremas, o que faz com que demandem atenção constante… Evidentemente, é o mesmo para F-35 e F-22, que fazem farto uso desse tipo de material. Contudo, outros caças dotados de pintura RAM ( e aí creio estar inclusa toda a geração 4.5 ) também passariam pelo mesmo problema.

      Por fim, sobre esse “mito” do Su-24… Seria extremamente difícil uma aeronave com um pod que certamente não emite a 5kw de potencia poder “cegar” um sistema que, com todos os emissores combinados, pode gerar mais de 5Mw… De fato, pelo que sei, o pod em si não precisa desenvolver toda essa potencia, e sim apenas uma fração equivalente ao que a aeronave devolveria para o radar. Mas invariavelmente, dependendo da distância, a potencia superior do radar do navio simplesmente “queima” a interferência do pod…!

      Responder
      • RobertoCR says:
        11 anos atrás

        Olá _RR_

        “Radares de micro-ondas ( aí inclusa a banda L ) tem se mostrado uma promessa.”
        Aparentemente estas promessas estão preocupando muita gente.
        Segue link para artigo que trata especificamente sobre o tema (título sugestivo: The F-35 vs The VHF Threat). Aparentemente os ditos stealth ainda precisarão da indispensável compania de meios EWS por um bom tempo. Texto em inglês. Abs.
        http://thediplomat.com/2014/08/the-f-35-vs-the-vhf-threat/

        Responder
        • _RR_ says:
          11 anos atrás

          Olá RobertoCR,

          E não teria como ser diferente mesmo. Os próprios americanos nunca afirmaram que o stealth era invisível… De fato, não é invencível, mas até aqui tem se mostrado consideravelmente menos vulnerável…

          A rigor, a ideia desde o inicio seria manter as aeronaves stealth acompanhadas a distância por outras aeronaves especializadas, aumentando assim a chance de sucesso…

          Responder
  11. Topol-M says:
    11 anos atrás

    “Equipamento russo é sucata (em comparação aos americanos e europeus)”

    Essa declaração que o colega emite demonstra desconhecimento ou uma mágoa estereotipada pelo modo com o que você generaliza como se fosse uma coisa pequena e simples, sem dar o devido respeito ao trabalho alheio.
    Ao pé da letra o que você diz é que o SU-27 Flanker, caça que desbancou a hegemonia do poderoso F-15 assim como seu sucessor SU-35 super flanker que atinge a velocidade de até 2400 km/h e faz voos sem escala a uma distância de até 3,6 mil quilômetros são porcarias comparáveis a um LADA ou um GURGEL. Seria isso mesmo?
    O T-50, futuro SU-50, já demonstrou manobrabilidade altíssima, vetoração de empuxo, supercruise e RCS extremamente reduzido (0,01 m² em 90 quilômetros), se for equipado com o mesmo radar IRBIS do SU-35 poderá detectar alvos aéreos a uma distância de até 400 km, rastrear até 30 alvos de uma só vez e atacar oito alvos ao mesmo tempo (superior ao radar do F-22) além de ser também mais veloz, subir mais alto e ter maior alcance que seu concorrente estadunidense.
    Sua suite eletrônica conta com o que há de mais avançado desenvolvido pela Sukhoi ao longo de décadas e levará internamente os mísseis RVV -BD com 200 km de alcance.
    Concordo que o pós venda Russo é péssimo e que não são muito confiáveis em parcerias no campo de armas, porém generalizar é se apoiar em uma pilastra podre e afundar nas profundezas da ignorância… Portanto reveja esse seu conceito aí Mario, isso definitivamente não é sucata não filho.

    Responder
    • Mario says:
      11 anos atrás

      Topol-M, não vou voltar a ficar de discussão com nacionais socialistas tupiniquins. Fique aí na sua torcida pelas sucatas soviéticas e seus derivados (mudou um parafuso, muda-se a designação da aeronave como se fosse outra aeronave) e seja feliz no seu mundinho.
      A realidade mostra outra coisa bem diferente.

      Responder
      • Topol-M says:
        11 anos atrás

        Ok, tenha um bom dia !!!

        Responder
        • lindoerle says:
          10 anos atrás

          Poha cara.. tu mandou muito bem na resposta pra esse outro.. eu não sei nada de caça, sou programador de computadores.. mas vei.. tu falou coisas técnicas e provou tua teoria.. o cara ai de cima.. não falou nada.. hehe

          Responder
  12. RobertoCR says:
    11 anos atrás

    Sem querer puxar a brasa para um lado só, mas quem é que faz contrato de desenvolvimento de qualquer coisa assumindo 50% dos custos (!!) e participando com apenas 13% de todo o projeto?

    Duvido que os indianos sejam (ou foram) estúpidos a ponto de terem concordado em aceitar um acordo de parceria deste tipo.

    Não sei os detalhes do acerto entre Rússia e Índia, mas creio que a matéria acima está necessitando de algum complemento.

    Responder
  13. Aurélio says:
    11 anos atrás

    Se a Índia quiser ter um caça stealth , deve procurar uma parceria com o Japão, ou Coréia do Sul, aí, talvez possa haver compartilhamento de tecnologia, pois embora o Japão participe do desenvolvimento do F-35 americano, ele também não tem acesso as tecnologias sensíveis , deste avião. Aliás, nenhum parceiro dos EUA no projeto do F-35, tem acesso as tecnologias sensíveis, só as mais comuns.

    Responder
  14. Topol-M says:
    11 anos atrás

    Na realidade a Índia não pode confiar em nenhum de seus vizinhos, daí a necessidade de sua poderosa esquadra , da renovação de sua força aérea com o Rafale e dos mísseis Agni para dissuasão nuclear estratégica

    Responder
  15. _RR_ says:
    11 anos atrás

    É por essas e outras que acredito que o Rafale vai sair… Fora atrasos no PAK FA, metade da força de caças indiana necessita ser substituída rapidamente…

    E não se pode esquecer que o Su-30, embora seja uma aeronave ainda boa o bastante, está em vias de tornar-se obsoleta… Com os chineses ao lado já desenvolvendo protótipos de aeronaves stealth, o tempo corre contra os indianos, de modo que o Rafale lhes dará alguma vantagem tecnológica, ou no mínimo manterá a paridade…

    Responder
  16. MIB says:
    11 anos atrás

    Parece que começam a aparecer as dificuldades do projeto de 5G…

    Responder
  17. Atirador 33 says:
    11 anos atrás

    A Russia tem muito a percorrer para chegar ao nível de confiabilidade, qualidade de produto e pós venda, das empresas ocidentais. Infelizmente países que passam por regimes autoritários, demoram muito a se adequar a um estado democrático e de respeito aos parceiros comerciais. A falta de respeito com o parceiro é tão grande, que chego a conclusão de que foi bom que o Brasil não entrou nesse projeto.

    A Índia deveria procurar desenvolver esse tipo de parceria com os americanos, pois quando o confronto com a China acontecer, os indianos vão passar apertado com a logística “porca” oferecida pelos russos na manutenção e conservação de seus materiais bélicos.

    “Acorda indianos, o inimigo mora ao lado e é poderoso, não confiem nesses russos”.

    Responder
  18. PauloR says:
    11 anos atrás

    India caiu num golpe e o que é pior, esta sendo extorquida pelo russos. Se alguém achava a parceira com a Russia algo bom para o Brasil, eis a resposta do quão bom são.

    Responder
    • Mario says:
      11 anos atrás

      Mas eu cansei de falar/postar isso no grupo do FB e era uma chuva de criticas e ofensas dos nacional socialistas tupiniquins. Cansei mesmo(parei, desisti) e agora está aí a ‘máquina de guerra russa do séc. 21’ mostrando a que veio, aliás, a que não veio.

      Equipamento russo é sucata (em comparação aos americanos e europeus) , sempre foi e sempre será , não passam de Ladas voadoras.

      Responder

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