Defesa Aérea & Naval
  • Home
    • Quem Somos
    • Regras de Conduta
    • Tecnologia
    • Espaço
  • Artigos
  • DAN TV
  • Entrevistas
  • Exclusivo
    • Colunas
      • Coluna Mar & Guerra
      • Coluna Política Internacional
      • Espaço do Aviador
    • Vídeos
  • Aviação
  • Defesa
  • Exército
  • Geopolítica
  • Naval
Nenhum resultado encontrado
Ver todos os resultados
Defesa Aérea & Naval
  • Home
    • Quem Somos
    • Regras de Conduta
    • Tecnologia
    • Espaço
  • Artigos
  • DAN TV
  • Entrevistas
  • Exclusivo
    • Colunas
      • Coluna Mar & Guerra
      • Coluna Política Internacional
      • Espaço do Aviador
    • Vídeos
  • Aviação
  • Defesa
  • Exército
  • Geopolítica
  • Naval
Nenhum resultado encontrado
Ver todos os resultados
Defesa Aérea & Naval
Nenhum resultado encontrado
Ver todos os resultados

Home Aviação

Venda do Rafale à Índia fracassa e pode interferir em decisão brasileira

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
28/08/2012 - 16:21
em Aviação
8
0
compartilhamentos
109
acessos
CompartilharCompartilharCompartilhar
Chinese (Traditional)DutchEnglishFrenchGermanItalianJapanesePortugueseRussianSpanish

A venda dos caças Rafale para a Índia foi anunciada em janeiro.

Os 126 aparelhos seriam negociados por cerca de nove bilhões de euros (o equivalente a 22 bilhões de reais). Mas, segundo o jornal francês Le Parisien, mesmo com as negociações quase finalizadas, o processo teria voltado à estaca zero devido ao escândalo de corrupção envolvendo os contratos das Forças Armadas Indianas.

A Rússia e a Alemanha não perderam tempo e já declararam que uma nova licitação de venda de caças para a Índia estaria sendo preparada. Os dois países querem apresentar propostas de vendas de seus aviões. O primeiro avião seria fabricado pelos alemães da Eurofighter e, um segundo aparelho teria tecnologia russo-indiana. O governo francês nega problemas na licitação.

A venda do caça francês Rafale entra novamente em mais uma zona de turbulência. O avião, que nunca foi vendido para fora da França, teve sua venda anunciada para o Brasil pelo então presidente Nicolas Sarkozy, em 2009.

Trinta e seis caças, de um total de 10 bilhões de reais, seriam entregues ao Brasil a partir de 2013. Mas o governo brasileiro declarou que o processo de licitação está em aberto até dezembro deste ano e que o Rafale não tem nenhuma preferência em relação aos concorrentes. Além do Rafale, o sueco Grippen e o americano F-18 Super Hornett da Boeing ainda estariam na briga.

A eventual volta à estaca zero da venda do Rafale para a Índia pode interferir na decisão brasileira. Os 126 aparelhos vendidos para os indianos reduziriam o preço unitário do avião e, assim, faciltariam o processo de licitação com o Brasil.

FONTE: RFI

Tags: Dassault AviationF-X2Indian Air ForceMMRCARafaleRafale International
Notícia Anterior

General Dynamics NASSCO vai fazer upgrade no 'USS Comstock'

Próxima Notícia

Especial 26 anos da Aviação do Exército: 1° BAvEx (Batalhão Falcão)

Guilherme Wiltgen

Guilherme Wiltgen

Notícias Relacionadas 

Aviação

Indonésia adquire 42 caças Dassault Rafale

10/02/2022 - 08:54
Aviação

Força Aérea Grega recebe seus primeiros caças Dassault Rafale

19/01/2022 - 10:27
Aviação

Por que os atuais caças rivais da Europa ainda estão voando alto

07/07/2021 - 13:08
Carregar mais
Próxima Notícia

Especial 26 anos da Aviação do Exército: 1° BAvEx (Batalhão Falcão)

Comentários 8

  1. Cadê minha Risperidona? says:
    10 anos atrás

    Esse negócio fica cada vez mais enrolado. Eu acho que o SH quer muito vencer, só não sabe mais o que fazer pra sair do cipoal em que se meteu em Banânia. Vou enfiar a cabeça num buraco.

    Responder
  2. Senger says:
    10 anos atrás

    Eu sempre defendi a compra de material Russo, e sem qualquer tipo de licitação … acho que a transferência de tecnologia por parte dos russos seria total. Mas pelo visto o que resta é o Super Hornet, e eu diria que não é má aquisição mesmo.
    Abraços !

    Responder
  3. Leonardo says:
    10 anos atrás

    De forma alguma só resta o SH: é só se querer e num estalar de dedos se assina com os russos um acordo muito melhor que qualquer coisa que franceses ou americanos tenham dito ou prometido,e com garantias contratuais do mesmo nível que os concorrentes. Su-35BM e T-50 são caças que o desempenho,tecnologia e capacidades são mais que adequadas para nós.

    Responder
  4. Luiz Padilha says:
    10 anos atrás

    Se optarmos pelo Super Hornet o Brasil poderá receber um pacotão. Se será benéfico ou não, só vendo.

    Responder
  5. Luiz Padilha says:
    10 anos atrás

    Justin, apenas seguimos o título da RFI. Se ela é ‘força amiga’ ou não, não é nosso problema.
    O que importa é que uma hora está tudo bem, na outra, a coisa desanda.
    E o engraçado é que quem noticiou foi a RFI.

    Responder
    • Justin Case says:
      10 anos atrás

      Padilha, boa noite.
      Quando eu li o texto aqui postado em português, procurei a origem e não achei. Encontrei apenas o original do Le Parisien. Por isso enviei o meu primeiro comentário. Depois, é claro, apareceu o link para o RFI em português.
      Certamente o site tem todo o direito de postar notícias como “clipping” apenas. Há dezenas de outros que fazem isso. Particularmente, no entanto, acho que os editores do Defesa Aérea & Naval têm todo o conhecimento necessário para postar breves comentários após a matéria transcrita, links para assuntos relacionados, etc. Isso serviria para aguçar o espírito crítico dos leitores, esclarecer, corrigir erros técnicos, entre outros aspectos. Acho que daria para fazer isso sem colocar em risco a neutralidade e a isenção características do jornalismo sadio.
      É uma sugestão.
      Abraço,

      Justin

      Responder
  6. Senger says:
    10 anos atrás

    Vamos de Super Hornet de uma vez, é o que resta !
    Abraços !

    Responder
    • Guilherme Wiltgen says:
      10 anos atrás

      Senger,
      Não seria uma má pedida!
      Abs,

      Responder

Deixe uma resposta Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

This site is protected by reCAPTCHA and the Google Privacy Policy and Terms of Service apply.

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.




Redes Sociais

Facebook Instagram Twitter Youtube

Comentários

  • Juarez Martins em Dr. Marcos Degaut explica a importância da BID para o Brasil
  • Koprowski em Chipre encomenda seis helicópteros Airbus H145M para a Guarda Nacional
  • Pawel em Ucrânia é aceita como membro da União Européia
  • Pawel em Ucrânia é aceita como membro da União Européia
  • Dudu em Embraer assina contrato firme para conversão de até 10 aeronaves cargueiras
  • Antonio em Exército australiano recebe mais dois Boeing CH-47F Chinook
  • Colombelli em O Programa de Desenvolvimento de Submarinos (PROSUB) da Marinha do Brasil




Publicações DAN

  •  
  • Artigos

Poseidon 2022 – Chegou a vez do NDM ‘Bahia’

NAM ‘Atlântico’ adestra sua capacidade expedicionária com o Esquadrão HU-2

Primeiro pouso a bordo do AH-15B Super Cougar (H225M Naval)

ADEREX-Aeronaval 2022: Força Aeronaval se adestra com o Capitânia da Esquadra

Especial DAN 10 anos: Lyon Air Museum, e seus raros e autênticos “warbirds” da 2ª Guerra Mundial

Especial DAN 10 anos: Vídeo com Aviador Naval brasileiro voando o Gripen D em Linköping

Especial DAN 10 anos: Aviador Naval ensaia o Gripen D na Suécia











  • Home
  • Artigos
  • DAN TV
  • Entrevistas
  • Exclusivo
  • Aviação
  • Defesa
  • Exército
  • Geopolítica
  • Naval

© 2019 - Defesa Aérea & Naval. Criação web Tchê Digital

Nenhum resultado encontrado
Ver todos os resultados
  • Home
    • Quem Somos
    • Regras de Conduta
    • Tecnologia
    • Espaço
  • Artigos
  • DAN TV
  • Entrevistas
  • Exclusivo
    • Colunas
      • Coluna Mar & Guerra
      • Coluna Política Internacional
      • Espaço do Aviador
    • Vídeos
  • Aviação
  • Defesa
  • Exército
  • Geopolítica
  • Naval