Me lembra o drone da Flight tecnologias, denominado FT-200 TH.
Quem nem chegou a ser avaliado pelos militares.
Em minha modesta opinião, acho que o EB, deveria desativar os Esquilos, arranjar outro helicóptero de instrução básica, e desenvolver tecnologias de SNC para helicópteros.
Transformando unidades do Esquilo em drones.
Desenvolver a versão Ar/ Terra do Max e foguetes guiados, além de uma versão Aérea da Remax com canhão 20 ou 30 mm.
Poderia até nacionalizar o Sicaré Argentino e transformar ele em drone.
Muito interessante este sistema deste drone com este não usual sistema de dois rotores em ângulo e lada a lado…
Nitidamente dá ao UAV uma estabilidade de voo que não é o padrão em aeronaves de asa rotativas que PRECISAM de um rotor de cauda para se contrapor ao giro do hélice principal…
Não dá para ter certeza pelo vídeo…
Os dois hélices são contra rotativos, acho que devem ser pela estabilidade de voo do drone…
Bem impressionante a demonstração…
Segundo o site da Anavia (firma suíça comprada pelo Grupo EDGE) além de contra rotativas os hélices usam um padrão de tecnologia chamado Flettner originalmente em uso em navios e que usa o efeito físico chamado Magnus Effect, mas nesta aplicação usado num hélice rotor para ampliar o efeito de sustentação.
Coisa ainda mais inovadora…
Cáspite!!!
Me lembra o drone da Flight tecnologias, denominado FT-200 TH.
Quem nem chegou a ser avaliado pelos militares.
Em minha modesta opinião, acho que o EB, deveria desativar os Esquilos, arranjar outro helicóptero de instrução básica, e desenvolver tecnologias de SNC para helicópteros.
Transformando unidades do Esquilo em drones.
Desenvolver a versão Ar/ Terra do Max e foguetes guiados, além de uma versão Aérea da Remax com canhão 20 ou 30 mm.
Poderia até nacionalizar o Sicaré Argentino e transformar ele em drone.
Muito interessante este sistema deste drone com este não usual sistema de dois rotores em ângulo e lada a lado…
Nitidamente dá ao UAV uma estabilidade de voo que não é o padrão em aeronaves de asa rotativas que PRECISAM de um rotor de cauda para se contrapor ao giro do hélice principal…
Não dá para ter certeza pelo vídeo…
Os dois hélices são contra rotativos, acho que devem ser pela estabilidade de voo do drone…
Bem impressionante a demonstração…
Segundo o site da Anavia (firma suíça comprada pelo Grupo EDGE) além de contra rotativas os hélices usam um padrão de tecnologia chamado Flettner originalmente em uso em navios e que usa o efeito físico chamado Magnus Effect, mas nesta aplicação usado num hélice rotor para ampliar o efeito de sustentação.
Coisa ainda mais inovadora…
Cáspite!!!