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Home Ciência e Tecnologia

AMAZUL e Eletronuclear celebram convênio para aumentar vida útil de Angra 1

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
04/05/2023 - 11:59
em Ciência e Tecnologia
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A AMAZUL – Amazônia Azul Tecnologias de Defesa S.A. e a Eletronuclear celebraram, durante a Feira NT2E, convênio para pesquisa e o desenvolvimento do processo de extensão da vida útil do reator da usina nuclear de Angra 1. Também assina o convênio, como fundação de apoio, a PATRIA – Fundação Parque de Alta Tecnologia da Região de Iperó e Adjacências.

As usinas nucleares brasileiras foram licenciadas para operar por 40 anos, conforme padrão mundial, sendo que Angra 1 entrou em operação em 1985. O objetivo da Eletronuclear é estender a operação da unidade por mais 20 anos. Para isso, a companhia implementou o Programa de Extensão de Vida Útil da unidade, que executará as medidas necessárias para que Angra 1 possa continuar a operar, com segurança, até 2044.

A Amazul, criada em 2013, tem como função desenvolver tecnologias para o Programa Nuclear Brasileiro, Programa Nuclear da Marinha e Programa de Desenvolvimento de Submarinos.

Na NT2E, feira de negócios nucleares que se realiza no Rio de Janeiro, de 3 a 5 de maio, a Amazul apresenta empreendimentos de que participa e que têm como objetivo a construção do submarino convencionalmente armado com propulsão nuclear, a geração de energia elétrica e a produção de radiofármacos para diagnóstico e tratamentos de doenças como o câncer, bem como projetos em prospecção voltados para a irradiação de alimentos e o desenvolvimento de pequenos reatores modulares, entre outros empreendimentos.

Também na NT2E, a empresa apresentou sua metodologia de gestão do conhecimento, que está sendo implementada em instalações nucleares, mas que pode ser aplicada em qualquer empreendimento, público ou privado.

Tags: AMAZULAmazul (Amazônia Azul Tecnologias de Defesa)Angra 1NT2ENuclear Trade & Technology Exchange (NT2E)Rio de JaneiroUsina Nuclear Angra 1
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Comentários 1

  1. Gilberto Rezende says:
    2 anos atrás

    Aí entramos no lado PERIGOSO do “jeitinho brasileiro”…
    Isso aí é TECNOLOGIA NUCLEAR e ainda por cima AMERICANA da Westinghouse!!!
    Prorrogar a vida útil de 40 para 60 anos (50% de acréscimo) você tem 2 efeitos:
    a) qualquer ACIDENTE OU SABOTAGEM neste tempo “EXTRA” depois de 40 anos, automaticamente ficará TÉCNICA E JURIDICAMENTE na responsabilidade única e compartilhada da AMAZUL e da ELETRONUCLEAR;
    b) ESPEREM para BRTEVE muita reclamação e pressão diplomática AMERICANA pelos brasileiros estarem colocando a mão (para futucar e “atualizar”) em tecnologia nuclear AMERICANA.
    Da mesma forma que TENTAM fazer com os RUSSOS que passaram a operar a Usina Nuclear de Zaphorie que tem tecnologia americana PARCIAL de uma atualização…
    Esperem problemas e 20 anos de aborrecimentos diplomáticos e tensões internas com os verdes e ecochatos em geral… KKK!

    Responder

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