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Home Ciência e Tecnologia

Criosfera 2 – FINEP apoia instalação de módulo científico na Antártica

Equipamento vai medir emissão de gás de efeito estufa e poluição na América do Sul

Luiz Padilha por Luiz Padilha
07/03/2023 - 19:18
em Ciência e Tecnologia
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Criosfera 2 - Foto: Jefferson Simões

Criosfera 2 - Foto: Jefferson Simões

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Pesquisadores da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) concluíram com sucesso, na primeira semana de janeiro de 2023, a instalação do Módulo Científico Criosfera 2 e a manutenção do módulo Criosfera 1, na região Antártica.

O projeto intitulado “Instalação do Módulo Científico Criosfera 2 e manutenção do módulo Criosfera 1 – Monitoramento e investigação do papel do manto de gelo e da atmosfera antártica na variabilidade climática no Atlântico Sul” recebeu financiamento da Finep no valor de R$ 3,5 milhões de recursos do FNDCT, no âmbito do CT-Infra. Desenvolvido pelo Centro Polar e Climático da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, integra o Programa Ciência Antártica do MCTI.

O Criosfera 2 foi implantado pelos pesquisadores da UFRGS no interior do continente antártico, a uma temperatura de 15 graus negativos. Está localizado sobre uma calota de gelo com aproximadamente 600 metros de espessura, ao sul do Mar de Weddell, com vista para a montanha mais alta da Antártica, o maciço Vinson com 4.897 metros de altitude. A temperatura no Criosfera 2 durante o inverno pode cair a 40 graus negativos. É a partir dessa região que as massas de ar frio provenientes do platô polar abastecem o mar de Weddell, no oceano Austral, no inverno e são responsáveis pela intensificação de eventos extremos e ondas de frio no Sul do Brasil. Desta forma, o módulo funcionará em condições climáticas ainda mais especiais, uma vez que está instalado a 2,2 mil metros ao Sul da Estação Antártica Comandante Ferraz contra os 900 metros do Crioesfera 1. Terá como função complementar o trabalho do primeiro módulo registrando dados de clima e de concentração de dióxido de carbono CO2, principal gás do efeito estufa.

As informações a serem coletadas pelo Crioesfera 2 são essenciais para a melhoria dos modelos de previsão tanto meteorológica como de mudanças do clima e para estabelecer como as correntes atmosféricas antárticas interagem com as massas de ar de latitudes menores, afetando o cotidiano. Os dados também serão utilizados para detectar sinais de mudanças na química atmosférica que estejam relacionados à poluição na América do Sul, por poluentes industriais provenientes de queimadas

O equipamento, automatizado e abastecido com energia solar, foi construído com tecnologia totalmente brasileira.

A operação foi realizada por professores do Centro Polar e Climático da UFRGS. As atividades integram o Programa Antártico Brasileiro (PROANTAR) e a 41ª Operação Antártica (Operantar), coordenada pela Secretaria Interministerial para os Recursos do Mar (SECIRM).

Inaugurado em 2012, o módulo Criosfera 1 foi o primeiro laboratório científico brasileiro instalado no interior da Antártica, a 2.500 km ao sul da estação antártica brasileira Comandante Ferraz. É uma plataforma científica, autossustentável, que utiliza apenas energia solar e eólica para suprir toda a energia necessária aos equipamentos de pesquisa e uma estação meteorológica ao longo de todo ano. Permite investigar as interações entre as massas de ar antárticas e aquelas do Brasil, contribuindo para o avanço do conhecimento sobre as frentes frias (friagens) e que afetam nossa produção agrícola.

O Criosfera 2 vem ampliar o escopo da pesquisa brasileira no interior do continente antártico, por estar instalado em uma área geográfica com forte sinal ambiental dos processos relacionados ao fenômeno El Niño/La Niña e o SAM (Modo Anular do Hemisfério Sul) entre outros de variabilidade climática hemisférica com o Brasil/América do Sul.

FONTE: FINEP

Tags: Criosfera 2Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP)PROANTARSECIRMUniversidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
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Comentários 3

  1. Francisco Braz Brenha Ribeiro says:
    2 anos atrás

    “… poluentes INDUSTRIAIS provenientes de QUEIMADAS. ” O que sei é que o termo “QUEIMADAS” indica queima de florestas. SE é proveniente de queimadas não tem POLUENTES INDUSTRIAIS. Pergunto: É só uma mancada de redação do texto ou uma tentativa de manipulação política da atividade científica. Depois querem combater informações falsas… Como, se já vem da fonte deturpadas??

    Responder
    • Glaucia says:
      2 anos atrás

      Analisando o texto, me parece apenas um erro grosseiro de digitação.

      Ma parece que seria mais: “por poluentes industriais e provenientes de queimadas”.

      Faltou o e e um ponto final no paragrafo!

      Só isso, nada de teorias da conspiração!

      Responder
    • Aurélio Roscoe says:
      2 anos atrás

      Depois de tomar um cacete do motoboy, Chicão resolveu virar revisor ortográfico da FINEP… 🤣🤣🤣🤣🤣

      Responder

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