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Home Ciência e Tecnologia

Marinha e Omnisys celebram conclusão do modelo funcional do radar autodiretor Seeker do míssil antinavio MANSUP

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
22/01/2014 - 20:47
em Ciência e Tecnologia
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Omnisys_01

A Omnisys, empresa brasileira de altíssima tecnologia sediada em São Bernardo do Campo (SP), apresentou à Marinha do Brasil o resultado da conclusão com sucesso dos testes do modelo funcional do Seeker do míssil antinavio MANSUP, cuja tecnologia foi inteiramente desenvolvida no Brasil.

A conquista foi celebrada em um evento realizado na sede da Omnisys, e o evento foi prestigiado pelo Prefeito de São Bernardo do Campo, Luiz Marinho, por comitiva da Marinha formada pelo Almirante-de-Esquadra Luiz Guilherme de Sá Gusmão, Diretor Geral do Material da Marinha, Vice-Almirante Alípio Jorge Rodrigues da Silva, Diretor do Sistema de Armas da Marinha, Vice-Almirante Ronaldo Fiuza de Castro, Gerente do Projeto de Desenvolvimento do míssil nacional superfície-superfície da Marinha, Vice-Almirante Liseo Zampronio, Comandante do 8º DN, e de profissionais do setor de Defesa.

Omnisys_03

“A Omnisys tem orgulho de ter sido escolhida como a empresa responsável por esse sistema tão importante e complexo. Trata-se de um desenvolvimento inédito onde utilizamos as diversas áreas da engenharia no seu mais alto grau de complexidade para obtenção de um produto, cujo principal objetivo é garantir a soberania do nosso país, bem como avançar rumo à nossa independência tecnológica”, destaca Edgard Menezes, presidente da empresa.

Omnisys_04

“A nossa engenharia de desenvolvimento é muito forte, haja vista os diversos sistemas já desenvolvidos como, por exemplo, os rastreio óptico e monitoramentodo do espectro eletromagnético (para o Centro de Lançamento de Alcântara), o MAGE Defensor (em parceria com o IPQM) e o Sistema de Controle da Máquina do Leme (para a própria Marinha), entre muitos outros. Com o Seeker, damos um salto qualitativo significativo, que coloca a Omnisys numa posição de vanguarda. Além disso, deixa a empresa pronta para participar dos próximos desafios que virão com o avanço das ações atualmente em curso na área de Defesa do Brasil. Nosso maior orgulho é produzir tecnologia nacional por cérebros e mãos brasileiros”, completa.

Omnisys_06

Segundo o Almirante Gusmão, a Marinha está muito satisfeita por ter vencido mais essa etapa e, também, pela Omnisys ter conseguido realizar esse grande feito. O Prefeito de São Bernardo do Campo, Luiz Marinho, falou sobre a importância do projeto para o desenvolvimento da área de defesa da região.

Omnisys_02

A conclusão da aplicação dos testes funcionais comprovou que todos os módulos do Seeker (transmissor, receptor, servomecanismo/antena e processamento) já funcionam perfeitamente de forma individual. Considerando que os módulos foram desenvolvidos localmente pelos engenheiros da Omnisys o evento marca um grande passo para o desenvolvimento da indústria de defesa nacional.

Sobre o Seeker

Omnisys_08

Responsável pela guiagem do míssil na fase final de proximação do alvo, o Seeker é um dos mais complexos e sensíveis equipamentos do ponto de vista de segurança da informação de todo o projeto MANSUP da Marinha do Brasil. Inicia-se agora a fase de integração do radar, onde todos os módulos serão colocados para operar de maneira conjunta já respeitando o formato final do produto.

“Ter o domínio dessa tecnologia garante ao Brasil mais independência tecnológica em relação aos países mais desenvolvidos e, consequentemente, preserva a soberania brasileira, protegendo o nosso território e as nossas riquesas”, explicou Menezes.

Omnisys_09

DIVULGAÇÃO: CDN Comunicação Corporativa

FOTOS: Roberto Caiafa

Tags: 8º DNDGMMDSAMIPqMMANSUPMarinha do BrasilOmnisysSeekerThales
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Comentários 21

  1. Lúcio Sátiro says:
    8 anos atrás

    FHC acordou achando que estava governando o que ? Andorra ? O Principado de Mônaco ? Ora é fácil, basta retirar-se do tratado, rasga-lo, queima-lo. UM país é constituído por famílias e para defendermos nossas famílias e nossa economia ,os tratados que se lixem.

    Responder
  2. stadeu says:
    8 anos atrás

    Uma notícia dessa vai fazer muito súdito cortar os pulsos ,imagine então se a Argentina importar esses mísseis … rs rs rs

    Responder
  3. oséias m.g. says:
    8 anos atrás

    Brasileira?sei.
    -Allons enfants de la Patrie
    Le jour de gloire est arrivé !
    Contre nous de la tyrannie…
    Espero que pelo menos os engenheiros sejam brasileiros.

    Responder
  4. Gallito says:
    8 anos atrás

    Esqueci de mencionar que esse tipo de fragata alemã, também conta com o radar de longo alcance SMART-L, alegadamente capaz de detectar aviões e mísseis stealth.
    Os navios da classe baseiam-se na utilização de um sistema comum de luta anti-aérea usando os mísseis terra-ar Standard SM-2 e RIM-162 ESSM de alcance médio.

    Responder
  5. Gallito says:
    8 anos atrás

    Na foto parece ser um fragata alemã tipo F-124. Esse tipo de fragata conta com o sistema de radar APAR (Active Phased Array Radar). A Alemanha concorre ao programa Prosuper, juntamente com a Espanha, Coreia do Sul, França, Itália e Inglaterra. Agora, porque da escolha dessa foto, se fosse alguma fragata atual da Marinha se justificaria, porém essa…
    Vale lembrar que os alemães não gostam de transferir tecnologia, mais nunca se sabe…

    Responder
    • Marcelo says:
      8 anos atrás

      esqueceu a china aí hei amigo. Quanto ao prosuper, não acredito que os alemães levem. Acho que vão preferiar fragatas com quem o brasil jah tem algum projeto, como a França os a china, ou aquela que conceder mais benefícios. Se a BAE systens colocassem o projeto da Classe Amazonas no meio disso teria uma grande chance de ser escol.hida, teria algo a mais que as outras.

      Responder
      • Gallito says:
        8 anos atrás

        Ops ! valeu Marcelo, esqueci a China, falha nossa !
        Agora, pelo que eu li em algum lugar, a Marinha do Brasil, também adquiriu junto a BAE Systems a licença para a fabricação de outros navios da Classe Amazonas no Brasil e segundo o Comandante Almirante-de-Esquadra Julio Soares de Moura Neto, a Marinha pretende construir um total de 12 Navios-Patrulha Oceânicos semelhantes à esta classe, mas porém a construção de navios adicionais vai depender ainda da avaliação operacional das unidades já recebidas.

        Responder
  6. julio says:
    8 anos atrás

    Muito orgulho!!!!! Agora no que tanje ao alcance…… Nao podemos ir alem dos 300km… Pois o nosso grande lider fernando henrique americano cardoso assinou o tratado de misseis com os americano, que simplesmente nos proibe de fabrica-los.

    Responder
    • oséias m.g. says:
      8 anos atrás

      na verdade o tratado de misseis PROÍBE a EXPORTAÇÃO DE TECNOLOGIAS de mísseis e foguetes, NÃO PROÍBE a PRODUÇÃO PARA USO PRÓPRIO, é um erro bem comum.

      Responder
      • Marcelo says:
        8 anos atrás

        o limite na verdade é de 2500km se eu não me engano. Owque não podemos é exportar os mísseis com especificações maiores que o AVmt300 que tem seu alcance e peso dentro das especificações do tratado.

        Responder
  7. Adriano Mattos says:
    8 anos atrás

    Interessante essa foto de abertura com a fragata alemã!!!
    Se fosse uma Fremm eu até entenderia (Thales dona da Omnisis).
    Ou será que a Thales apoia a proposta alemã para o Prosuper (IMAST)?

    Responder
    • Marcelo says:
      8 anos atrás

      Acho que a Thales apoia a FREMM francesa….

      Responder
  8. Jeremias says:
    8 anos atrás

    Parabéns a Omnisys e a MB!
    Finalmente o MANSUP começa a sair do papel, e quem sabe tenhamos uma boa surpresa com relação a motorização com o aumento do alcançe além dos 60-70 km divulgados inicialmente.

    PS: Se não me engano aquela fragata na primeira foto é alemã, alguma possível indireta para o PROSUPER? Aliás, alguém sabe em que pé anda o PROSUPER?

    Responder
    • Nelson Lima says:
      8 anos atrás

      Dizem que o alcance pode chegar a 80km!

      Responder
      • Fred says:
        8 anos atrás

        Pessoal, não confundir o alcance do míssil Exocet MM-40, que foi recentemente remotorizado com um motor nacional, substituindo os motores originais que estavam com cerca de 30 anos de idade…Estes MM-40 remotorizados é que tem um alcance de 70 ou 75 km e vão servir a MB mais uns 8 ou 10 anos.

        O míssil antinavio MANSUP, de que trata esta matéria, tem um alcance programado de 180 km.

        Se não estou enganado, depois de operacional, o Mansup substituirá gradualmente estes Exocet MM-40 remotorizados da MB.

        Responder
    • Marcelo says:
      8 anos atrás

      Aí veremos com a Avibrás e as necessidades e o que a marinha pode gastar. A Avibrás tem míssil de 300km, chegar aos 100km talvez não fosse tão difícil assim. E o prosuper acredito que os franceses ou os Britânicos com um “lobbyzinho/agregados” consigam levar

      Responder
  9. junior says:
    8 anos atrás

    Incrivel,Parabéns a marinha,

    Responder
  10. Fred says:
    8 anos atrás

    Maravilha! Parabéns aos engenheiros e técnicos da Omnisys!

    Se a Omnisys com sua expertise no Mansup, se associar com a Avibrás e seus conhecimentos adquiridos com o desenvolvimento do AV-TM , podería sair daí um míssil anti-navio com 300 km ou mais…de alcance.
    Claro que seu desenvolvimento e produção dependerá do interesse das F.A em adquirir um míssil como este.

    E também já é factível o desenvolvimento de um “Tomahawk nacional” de longo alcance, 1.200; 1.500km…Seriam muito úteis equipando os futuros SBN-Br.

    Responder
    • Marcelo says:
      8 anos atrás

      Não só os SBr mas também veículos de lançamento como o Astros. Acho que é fundamental o Brasil ter capacidade de destruír com mísseis qualquer base inimiga na américa do sul. Estamos conseguindo com o ASTROS 2020 mas ainda falta um longo caminho. Credito que com um missil de 1500km de alcance isso jah seria possível…

      Responder
    • FAF says:
      8 anos atrás

      E se incorporar a Mectron nesse time então, o Brasil seria uma potência em armamentos!!!

      Responder
      • Marcelo says:
        8 anos atrás

        pois é, mas acredito que isso ja vai ser feito, ja que a mectron assim como avibrás tem grande capacidade na contrução e até exporta seus mísseiss….

        Responder

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