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Home Ciência e Tecnologia

Ministro Marcos Pontes garante soberania do país e controle do Centro de Alcântara

Marcos Pontes participou nesta quarta-feira (10) de audiência pública na Câmara dos Deputados para explicar parceria com Estados Unidos

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
10/04/2019 - 20:45
em Ciência e Tecnologia
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Acordo de Salvaguardas Tecnológicas (AST), assinado com os Estados Unidos, não afeta a soberania nacional e o Brasil terá o controle total do Centro Espacial de Alcântara, no Maranhão.



A garantia foi dada pelo ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Marcos Pontes, durante audiência pública conjunta, nesta quarta-feira (10), na Câmara dos Deputados.

“Não existe nenhuma parte do centro a que os brasileiros não terão acesso. Tudo será inspecionado por autoridades brasileiras. A soberania vai ser preservada”, afirmou o ministro. Segundo ele, o acordo, que precisa ser aprovado pelo Congresso Nacional, representa maior credibilidade internacional para o país no setor aeroespacial e um reforço da soberania brasileira.

Ao detalhar os termos da parceria aos deputados, Marcos Pontes frisou que o acordo é bastante simples e significa somente que os Estados Unidos permitem ao Brasil lançar foguetes e satélites de qualquer país com tecnologia norte-americana embarcada. Em troca, o Brasil garante que a tecnologia não será copiada. Atualmente, 80% dos equipamentos espaciais do mundo possuem algum componente americano. A expectativa é que, com o acordo, o Brasil ocupe 1% do volume de negócios na área espacial, o que representa US$ 3,5 bilhões.

De acordo com o ministro, o uso comercial do Centro de Alcântara vai alavancar o programa espacial brasileiro e desenvolver a região de Alcântara. “A ideia é gerar recursos para o programa espacial e também para o desenvolvimento da região onde ele está instalado.”

Sob controle

O ministro reforçou que o Acordo de Salvaguardas Tecnológicas (AST) não permite o lançamento de mísseis ou artefato bélico do Centro de Alcântara. Desde 1995, o Brasil é signatário do Regime de Controle de Mísseis (MTCR), criado em 1987 e que hoje possui 35 países membros. Ele explicou também que os representantes de países que utilizarem a base terão acesso às instalações, mas o Brasil é que aprova ou não a lista de pessoas credenciadas. “Em qualquer caso, a base estará sempre sob o controle do Brasil. ”

Marcos Pontes explicou que o Acordo de Salvaguardas Tecnológicas terá três fases até sua completa implantação: a aprovação pelo Congresso Nacional; os planos de desenvolvimento locais para melhorias na região; e as operações na base de Alcântara.

Visita

O ministro revelou que no próximo domingo, dia 13, vai fazer uma visita à região de Alcântara para discutir ações e melhorias que poderão ser implementadas a partir da aprovação do acordo. “A gente tem de fazer as coisas para as pessoas, que é a parte mais importante”, ressaltou Marcos Pontes. Segundo ele, a aprovação do acordo vai representar desenvolvimento social e econômico para a região, com a geração de empregos, na criação de novas empresas e na ampliação do empreendedorismo e negócios de base local.

FONTE: MCTIC
FOTOS: Alex Ferreira/Câmara dos Deputados



Tags: Acordo de Salvaguardas Tecnológicas (AST)Agência Espacial Brasileira (AEB)Cel. Marcos PontesCentro de Lançamento de Alcântara (CLA)Força Aérea Brasileira (FAB)Ministério da Ciência Tecnologia Inovações e Comunicações (MCTIC)Regime de Controle de Mísseis (MTCR)
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Comentários 6

  1. johan says:
    6 anos atrás

    O cara prestou um excelente serviço digno de elogios na NASA com um currículo invejável e vem, como sempre, um querendo deturpar a realidade. Quem fazia “palestras” em troca de uma boa grana era outro que, no momento, encontra-se preso. Lamentável essa mesquinhes de tantos brasileiros.

    Responder
  2. Alcides says:
    6 anos atrás

    Se esse elemento tá falando em garantia, é por que não tem garantia de nada. O astronauta que foi a lua pra se aposentar e dar palestras privadas.
    Esse é um típico brasileiro!

    Responder
    • Guilherme Wiltgen says:
      6 anos atrás

      Alcides,
      Não é só você que tem essa imagem deturpada do Cel. Marcos Pontes.
      Ele não foi “para Lua” (mesmo sem nunca ter ido) para se aposentar. Passar para a reserva é uma exigência da NASA, é assim com todos os outros astronautas, que vem do seguimento militar.
      Escrever livros e dar palestras (de forma lícita) não é crime e muitos outros Astronautas os fazem também!
      A diferença é que no mundo inteiro os Astronauta são admirados em seus países, aqui é desprezado e desrespeitado.
      Espero muito dele como MCTIC, pois precisamos muito de C&T, P&D e o… pensei mas não escrevi, senão a moderação do DAN vai detonar meu comentário! ?

      Responder
      • Alcides says:
        6 anos atrás

        Pensei que ele fosse astronauta do Brasil, e não dá NASA. Agora faz sentido por que ajuda entregar de graça o Brasil aos nossos grandes inimigos. Quem tem amigos como os eua não precisa de inimigos!
        São covardes traiçoeiras e infernizam seu vassalos quando desobediência

        Responder
        • Guilherme Wiltgen says:
          6 anos atrás

          Alcides,
          Não vamos polemizar, quase todos os Astronautas são formados pela NASA, e estes não deixam de pertencerem aos seus respectivos países e agências espacias…

          Responder
    • Material Arquivo says:
      6 anos atrás

      Como alguém consegue falar mal do Marcos Pontes? Só pode ser por birra política!
      O que tem de mal nas palestras? Ué, ele não pode fazer palestras, um cara com grande experiência em uma área de grande interesse e curiosidade da sociedade.
      Antes ele com suas palestras do que um político cachaceiro e barrigudo que recebeu 27 milhões de reais de construtoras e empreiteiras corruptas para dar “palestras”. Isso mesmo, 27 milhões de reais! Palestras que nem o “gasparzinho” viu.
      …………..
      Quanto a matéria: Soberania ameaçada? Hummm pensei que os EUA iam invadir o Brasil através da base (modo irônico).

      Responder

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