Defesa Aérea & Naval
  • Home
    • Quem Somos
    • Regras de Conduta
    • Tecnologia
    • Projeto Challenge Coin do DAN
    • Espaço
  • Artigos
  • DAN TV
  • Entrevistas
  • Exclusivo
    • Colunas
      • Coluna Mar & Guerra
      • Coluna Política Internacional
      • Espaço do Aviador
    • Vídeos
  • Aviação
  • Defesa
  • Exército
  • Geopolítica
  • Naval
Nenhum resultado encontrado
Ver todos os resultados
Defesa Aérea & Naval
  • Home
    • Quem Somos
    • Regras de Conduta
    • Tecnologia
    • Projeto Challenge Coin do DAN
    • Espaço
  • Artigos
  • DAN TV
  • Entrevistas
  • Exclusivo
    • Colunas
      • Coluna Mar & Guerra
      • Coluna Política Internacional
      • Espaço do Aviador
    • Vídeos
  • Aviação
  • Defesa
  • Exército
  • Geopolítica
  • Naval
Nenhum resultado encontrado
Ver todos os resultados
Defesa Aérea & Naval
Nenhum resultado encontrado
Ver todos os resultados

Home Defesa Aérea & Naval

Navio Classe Tamandaré – TCU arquiva denúncia e libera construção de navios da MB que vai gerar 2 mil vagas em SC

Luiz Padilha por Luiz Padilha
09/12/2019 - 15:53
em Defesa Aérea & Naval
7
1.3k
compartilhamentos
4.6k
acessos
CompartilharCompartilharCompartilhar
Chinese (Traditional)DutchEnglishFrenchGermanItalianJapanesePortugueseRussianSpanish




Por Dagmara Spautz

Prevista para ocorrer este mês, a assinatura do contrato entre a Marinha do Brasil e o consórcio Águas Azuis, para a construção de quatro navios militares em Itajaí, será formalizada após a virada de ano. Foi adiada devido ao trabalhoso processo para conclusão dos documentos que embasam a contratação.

Diferente de uma licitação comum, em que os termos estão previamente acordados, nesse tipo de processo chamado Request for Proposal (RFP) – pedido de proposta, em inglês – a escolha é pelo projeto e a tecnologia envolvida. O contrato é negociado depois. Cada termo é discutido e acordado entre a Marinha e o consórcio, capitaneado pela alemã Thyssenkrupp e a Embraer.

Estaleiro Oceana, em Itajaí, recebera a construção das corvetas da Marinha brasileira

Até mesmo o preço segue em definição. Será algo em torno de US$ 1,6 bilhão – um projeto que promete dar nova vida à indústria de construção naval, movimentar empregos e uma cadeia de suprimentos pelo Estado.

A assinatura do contrato dependia de decisão do Tribunal de Contas da União (TCU) sobre uma denúncia apresentada pelo Sindicato das Indústrias Metelúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico de Pernambuco, que questionou uma série de itens na licitação. No dia 27 de novembro, a denúncia foi arquivada pelo Tribunal, que entendeu não haver provas de irregularidades.

O voto do relator, ministro Augusto Sherman Cavalcanti, chamou atenção para a importância estratégica da construção dos navios de guerra, do tipo corvetas. Lembrou que a frota brasileira está com 40 anos de uso, e alertou para o risco de atrasar um processo de escolha que levou dois anos, por parte da Marinha.

O TCU determinou que o contrato seja acompanhado em auditoria, que vai analisar cada passo do complexo processo de construção das embarcações, que inclui a transferência de tecnologia entre a Alemanha e o Brasil.

Com o processo resolvido no TCU, há agora uma pequena “disputa” para sediar a solenidade. A Emgepron, empresa de projetos da Marinha do Brasil, propôs o Rio de Janeiro. A Federação das Indústrias de Santa Catarina (Fiesc), a sede da entidade, na Capital. E a prefeitura de Itajaí defende que a assinatura ocorra na cidade, onde serão fabricados os navios.

Pronto para operar

Representantes do Comitê da Indústria de Defesa de Santa Catarina (Comdefesa) e das Forças Armadas visitaram com o prefeito de Itajaí, Volnei Morastoni (MDB), o estaleiro Oceana, escolhido pelo consórcio Águas Azuis para a construção das corvetas. As embarcações devem gerar 2 mil empregos diretos a partir de 2021, quando inicia a construção. Após a assinatura do contrato, as equipes de engenharia vão trabalhar no detalhamento dos projetos. A tendência é que a fase do projeto naval se concentre na sede da Thyssenkrupp, na Alemanha. Já o projeto de armamentos deve ser feito no Brasil.

“Itajaí e Santa Catarina ganharam a Mega Sena do século”

A frase é do general da reserva do Exército Brasileiro, Adhemar da Costa Machado Filho, que atua na aproximação da indústria e do setor de defesa. Ele se refere às oportunidades que virão com a construção das corvetas da Marinha no Estado.

Pernambuco

O interesse pelo projeto das corvetas levou o governo do Estado de Pernambuco a pedir ao TCU para ser incluído como parte interessada no processo que questionou a licitação vencida pelo consórcio Águas Azuis. O pedido foi negado pelo Tribunal de Contas.

Escritório

A Emgepron abre no início ano que vem um escritório em Itajaí. Servirá de apoio à construção das corvetas, e encurtará o caminho para empresas interessadas no setor.

Cluster de defesa

Itajaí pretende se tornar um cluster da indústria naval de defesa. Mão de obra não falta: a região chegou a empregar 10 mil trabalhadores na época de ouro do petróleo, quando os estaleiros offshore estavam em plena atividade. E que, hoje, não emprega mais do que 1,5 mil. A expectativa é que a construção das corvetas traga novos projetos para a indústria local. A Marinha do Brasil planeja a construção de um novo *navio patrulha, que poderá ser usado em missões na Antártida. E também há espaço para produção internacional: forças armadas do Paraguai e do Chile já teriam demonstrado interesse em usar os serviços do consórcio Águas Azuis.

FONTE: NSC Total

NOTA DO EDITOR: * A Marinha está trabalhando no projeto do NApAnt (Navio de Apoio Antártico), e não em um navio patrulha para operar na Antártida. 

Tags: Consórcio Águas AzuisEmbraerEMGEPRONEstaleiro OCEANAMarinha do BrasilNCT - Navio Classe TamandaréThyssenKrupp Marine Systems (TKMS)
Notícia Anterior

Atos e RAFAEL vencem o concurso do estudo "Glass Battlefield" do exército alemão (Bundeswehr)

Próxima Notícia

Caroline Kennedy batiza porta-aviões nomeado em homenagem a seu pai

Luiz Padilha

Luiz Padilha

Notícias Relacionadas 

Aviação

Embraer anuncia nova subsidiária e reforça compromisso com a Índia

30/05/2025 - 05:32
Aviação

A-29 Super Tucano é reconhecido pela OTAN e ganha código de catalogação internacional

28/05/2025 - 17:25
Fragata Meko A-200 da Austrália
Naval

TKMS e Saab aprofundam cooperação para trabalhar no programa de fragatas de última geração da Austrália

27/05/2025 - 13:48
Carregar mais
Próxima Notícia
Mais de 20.000 convidados participaram da cerimônia de batismo do porta-aviões John F. Kennedy (CVN 79) na divisão de construção naval de Newport News. Foto de Ben Scott

Caroline Kennedy batiza porta-aviões nomeado em homenagem a seu pai

Comentários 7

  1. Rafael Iachulsi says:
    5 anos atrás

    Pra que serve um sindicato mesmo?? nunca me representaram.

    Responder
  2. Alessandro says:
    5 anos atrás

    Depois que o imposto sindical foi destituído, os sindicatos perderam muito a força, acredito que isso ajudou muito nessa decisão, senão esse caso iria se arrastar por muito mais tempo, e talvez teria até um desfecho nada feliz para a MB e o consórcio vencedor.

    Parabéns pela vitória!

    Responder
    • Alex Santos says:
      5 anos atrás

      Então meu amigo, se informe sobre a PEC 196/2019 os Sindicatos não estão parados!!! Eles querem a fartura deles de volta…

      Responder
  3. JonasN says:
    5 anos atrás

    “forças armadas do Paraguai e do Chile já teriam demonstrado interesse em usar os serviços do consórcio Águas Azuis.” achei estranho isso.
    Padilha você tem alguma informação do que se trata isso? Se for verdade arrisco que tenha a ver com manutenção de submarinos ikl.

    Responder
    • Jr says:
      5 anos atrás

      O Paraguai não tem submarinos e o Chile costuma fazer a manutenção dos seus submarinos no estaleiro Asmar, estaleiro esse que tem totais condições fisícas e técnicas para tal

      Responder
    • Luiz Padilha says:
      5 anos atrás

      O estaleiro fará navios de superfície, ou seja, nenhuma relação com submarinos e manutenção dos mesmos. O interesse é por navios. Mas isso é muito precoce. O estaleiro vai estar focado nas Tamandarés e só muito lá pra frente poderia se pensar em atender outros clientes. Essa é a realidade, o resto é especulação.

      Responder
  4. Douglas Schuindt says:
    5 anos atrás

    Finalmente prevaleceu o bom senso sobre o lobby sindicalista nefasto.

    Responder

Deixe uma resposta Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

Destaque do DAN

BAE Systems demonstra o CV90120 para o Corpo de Fuzileiros Navais no Rio

Publicações DAN

    •  
    • Artigos

    EDGE Group: NIMR, a fábrica de veículos blindados

    EDGE Group: CARACAL acertando no alvo

    EDGE Group: AL TARIQ e suas soluções para munições guiadas de precisão

    ADSB: O estaleiro do EDGE Group

    Rodrigo Torres e a expansão do EDGE Group no Brasil

    Hamad Al Marar, um executivo visionário no comando do EDGE Group

    EDGE Group: DAN visita a gigante de defesa dos Emirados Árabes Unidos

    • Home
    • Artigos
    • DAN TV
    • Entrevistas
    • Exclusivo
    • Aviação
    • Defesa
    • Exército
    • Geopolítica
    • Naval

    © 2019 - Defesa Aérea & Naval. Criação web Tchê Digital

    Nenhum resultado encontrado
    Ver todos os resultados
    • Home
      • Quem Somos
      • Regras de Conduta
      • Tecnologia
      • Projeto Challenge Coin do DAN
      • Espaço
    • Artigos
    • DAN TV
    • Entrevistas
    • Exclusivo
      • Colunas
        • Coluna Mar & Guerra
        • Coluna Política Internacional
        • Espaço do Aviador
      • Vídeos
    • Aviação
    • Defesa
    • Exército
    • Geopolítica
    • Naval