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Home Indústria de Defesa

Arranjo empresarial prevê fusão entre Inbra e Saab neste ano

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
16/10/2015 - 10:30
em Indústria de Defesa
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Decisão é parte da estratégia para iniciar a produção das peças para os aviões caça suecos no ABCD

Gripen

clippingUm arranjo empresarial entre a empresa sueca Saab, fabricante dos aviões de caça Gripen NG, e o Grupo InbraFiltro, de Mauá, que produz capacetes, coletes especiais e blindagem de veículos, discute o início da fusão das duas empresas para dar início às instalações da SBTA (São Bernardo Tecnologia Aeroespacial). As decisões devem ser concluídas até o final deste ano.

Conforme o presidente do Grupo InbraFiltro, Jairo Cândido, a Saab anunciou no início do ano passado o investimento de 150 milhões de dólares (R$ 577 milhões) para construir a fábrica que produzirá estruturas dos caças a serem fabricados no Brasil e que, atualmente, a empresa sueca está comprando as participações da Inbra por um valor determinado pelo mercado, porém o executivo não detalhou a operação. “Estamos acobertados por um sigilo enquanto durarem as nossas negociações dentro do arranjo fabril”, justificou o empresário durante seminário sobre o setor na Universidade Metodista, nesta quinta-feira (15/10).

As negociações para o início das operações da SBTA, uma parceria entre a Saab e a Inbra para gerenciar a cadeia de suprimentos e produzir partes estruturais do Gripen NG localmente, percorrem desde 2012 com a intenção de consolidar os negócios na área de Defesa na Região.

A princípio a nova empresa seria instalada em uma área próxima a entrada do Rodoanel Leste, e servirá como o “embrião do parque tecnológico”, no entanto, segundo Cândido este planejamento pode ser alterado. “O primeiro local está praticamente descartado, primeiro porque aconteceram algumas questões ambientais e segundo, porque o prefeito [de São Bernardo, Luiz Marinho] disse que o início das instalações serão no Colégio Salete [no centro da cidade]”, afirmou.

Com o arranjo empresarial definido, as empresas devem gerar cerca de 1.300 postos de trabalho diretos e aproximadamente 5 mil indiretos, inclusive em outras cadeias de produção.

Mapeamento e capacitação

Atualmente está sendo realizado o mapeamento da capacidade produtivas das empresas instaladas no ABCD para atender as demandas da indústria de Defesa e Segurança brasileira. O recente estudo sobre o potencial competitivo no setor, elaborado pela Agência de Desenvolvimento Econômico do Grande ABC, em parceria com a LAB Consultoria, aponta que a Região possui 28 empresas já atuantes e outras 199 com potencial de fornecimento para as forças armadas.

“Para que tudo aconteça, a cultura da empresa é fundamental para entender que a área de defesa é um investimento social, que gera oportunidades únicas de acelerar uma economia em estagnação ou em crise, com capacitação profissional e tudo isso deve ser pensado a longo prazo”, pontuou Ana Lima, da LAB Consultoria O projeto de aquisição dos 36 caças Gripen NG para a FAB (Força Aérea Brasileira) gerou US$ 9,1 bilhões de dólares em compensações que beneficiam as empresas brasileiras Embraer, Akaer, SBTA, Atech, AEL, Mectron e Inbra, além do DCTA (Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial), órgão da Aeronáutica. Com isso, os profissionais estão sendo recrutados e enviados para treinamentos na Suécia, junto à Saab.

Ao todo são 357 profissionais destas empresas embarcando desde a semana passada, alguns com suas famílias, para o país europeu. Da Inbra irão 43 funcionários. Cada trabalhador receberá capacitação diferenciada, ou seja, os conhecimentos serão complementares para melhor desenvolvimento quando retornarem ao Brasil. “Esperamos a eficácia do contrato do projeto dos caças, que foi concluído pelo Ministério da Defesa no mês passado, para encaminhar os profissionais que devem ficar até 24 meses se especializando” disse Bengt Janér, diretor-geral no Brasil da Saab. Toda essa preparação é para entregar o primeiro Gripen em 2019 e o última em 2024.

FONTE: ABCD Maior

Tags: Gripen E/FGripen NGInbraJAS39 GripenSAAB
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Comentários 10

  1. Foxtrot says:
    10 anos atrás

    Mais menos uma empresa nacional kkkkkkk.
    Só rindo de um país desses viu.
    Não tem jeito mesmo!
    Frustração, esse é o sentimento.

    Responder
  2. Foxtrot says:
    6 anos atrás

    Mais menos uma empresa nacional kkkkkkk.
    Só rindo de um país desses viu.
    Não tem jeito mesmo!
    Frustração, esse é o sentimento.

    Responder
  3. dilson queiroz says:
    10 anos atrás

    excelente Força Aérea!!

    Responder
  4. dilson queiroz says:
    10 anos atrás

    ……faço fé nesse caça,em especial no término do primeiro a ser montado totalmente AQUI no Brasil…..se .sairmos bem dessa pindaíba….hummm…….aí sim teremos uma

    Responder
  5. Gilberto Rezende - Rio Grande/RS says:
    10 anos atrás

    Tudo perfeito e muito promissor.
    MAS todo este esforço só terá consequência definitiva para o futuro se o Brasil e o Ministério da Defesa forem capazes de superar rapidamente a crise e o país subir o seu patamar orçamentário de modo que os 36 caças para FAB seja apenas o primeiro de 3 ou 4 lotes de 36 aeronaves nas próximas décadas e que os projetos da MB de revitalização do A-12 e futuramente de aquisição de dois novos Porta-Aviões poderão acrescentar até 60 aeronaves a longo prazo da variante Sea Gripen.
    Realizar o mais próximo possível deste objetivo é que perenizará esta estrutura da SAAB-INBRA-EMBRAER para produção de caças militares.

    Espero que no FUTURO o projeto Gripen seja a BASE para o Brasil projetar em conjunto com a SAAB um Super Gripen que seria um genérico modernizado do Super Hornet, um GRIPÂO de duas turbinas com cara de VESPÃO….

    Responder
  6. oseias says:
    10 anos atrás

    Fusão?? Transferência de tecnologia de matriz para filial.

    Responder
  7. dilson queiroz says:
    6 anos atrás

    excelente Força Aérea!!

    Responder
  8. dilson queiroz says:
    6 anos atrás

    ……faço fé nesse caça,em especial no término do primeiro a ser montado totalmente AQUI no Brasil…..se .sairmos bem dessa pindaíba….hummm…….aí sim teremos uma

    Responder
  9. Gilberto Rezende - Rio Grande/ says:
    6 anos atrás

    Tudo perfeito e muito promissor.
    MAS todo este esforço só terá consequência definitiva para o futuro se o Brasil e o Ministério da Defesa forem capazes de superar rapidamente a crise e o país subir o seu patamar orçamentário de modo que os 36 caças para FAB seja apenas o primeiro de 3 ou 4 lotes de 36 aeronaves nas próximas décadas e que os projetos da MB de revitalização do A-12 e futuramente de aquisição de dois novos Porta-Aviões poderão acrescentar até 60 aeronaves a longo prazo da variante Sea Gripen.
    Realizar o mais próximo possível deste objetivo é que perenizará esta estrutura da SAAB-INBRA-EMBRAER para produção de caças militares.

    Espero que no FUTURO o projeto Gripen seja a BASE para o Brasil projetar em conjunto com a SAAB um Super Gripen que seria um genérico modernizado do Super Hornet, um GRIPÂO de duas turbinas com cara de VESPÃO….

    Responder
  10. oseias says:
    6 anos atrás

    Fusão?? Transferência de tecnologia de matriz para filial.

    Responder

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