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Home Indústria de Defesa

Avibras: Australiana DefendTex se pronuncia oficialmente sobre aquisição

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
02/04/2024 - 06:00
em Indústria de Defesa
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A empresa australiana DefendTex entra em discussões avançadas para adquirir a Avibras Indústria Aeroespacial .

A Avibras Indústria Aeroespacial e a DefendTex informam que estão engajadas em discussões avançadas para viabilizar um potencial investimento voltado à recuperação econômico-financeira da Avibras, com o objetivo de manter suas instalações fabris no Brasil, retomando as operações o mais breve possível, e garantindo o cumprimento de obrigações contratuais com o governo brasileiro e outros clientes.

Ambas as empresas estão comprometidas e trabalhando diligentemente para finalizar os termos e condições específicos do investimento e manterão o mercado informado.

 

Tags: aeroespacialAustraliaAvibras Aeroespacial S/ABase Industrial de Defesa (BID)BrasilDefendTexIndústria de Defesa
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Comentários 34

  1. Decio San says:
    1 ano atrás

    Isso é um perigo a Segurança Nacional. Mais uma vez o homem da mala vem comprar nosso unica fabrica de lancadores de misseis. assim como poibiram o nosso missil anti radar. Nos querem como suas fazendas. sem direito a defesa. e como os nossos velhos e conhecidos corruptos, é molezinha destruir a garantia de independência das nossas fronteiras.

    Responder
  2. Teno says:
    1 ano atrás

    essa Avibras tem uns 50 anos se a empresa não tem escala de produção e não vende não tem como se sustentar.
    o exercito só tem 36 lançadores ou seja 6 sistemas isso é uma vergonha não compra nada.
    quase se foi a Embraer se não fosse aquela crise da Boeing.
    e assim se encaminha a destruição de uma nação que poderia ser uma potência.
    mas onde existem covardes e traidores é assim.
    é tenho dito.

    Responder
    • Sérgio says:
      1 ano atrás

      De acordo

      Responder
      • Luis couto says:
        1 ano atrás

        Isso é culpa da sociedade que só quer saber de futebol e carnaval..
        Quando um estrangeiro der um tapa em um brasileiro na praia do Rio aí sim vão acordar.

        Responder
  3. MARCELO ANDRADE says:
    1 ano atrás

    Estou achando muita reclamação e mimimi e ainda não foi nada confirmado. Prefiro a venda do que fechar as portas como a ENGESA. AEL, iveco, etc, todas capital estrangeiro e funcionando e produzindo aqui. Esse negocio de estrategico e conversa de sindicato. Varios de seus produtos são propriedade intelectual do EB. Alias a Administração desse Sr. João Brasil, sempre deixou a desejar…..

    Responder
    • Gabriel Theodoro Munin says:
      1 ano atrás

      Fala que isso de estratégico é balela para um americano, russo ou chinês e veja o que você de volta como resposta

      Responder
  4. Luiz Barbosa says:
    1 ano atrás

    O romance tecnico/militar que envolveu a Avibras por toda sua existencia sempre foi muito bonito e apaixonante, mas infelizmente não foi suficiente para combater a má administração exercida nos últimos anos. Também esperar algo do governo que pouquissimas vezes ajudou a empresa é uma UTOPIA.

    Resta a esperança que nossos conhecimentos ali cultivados e armazenados por tantos anos estejam indo para as mãos certas e que ecoem para sempre nas novas gerações.

    De um Avibrino.

    Responder
  5. Joel Diniz says:
    1 ano atrás

    Quem nasceu pra ser BURRO nunca chega a ser CARROCEIRO..esta é a realidade do país

    Responder
  6. FERNANDO VIDAL says:
    1 ano atrás

    Bom há várias formas de ver o problema… Primeiro de fato não é todo dia que se vê uma empresa que fabrica mísseis de cruzeiro a venda… Ainda mais assim sem nenhum regramento rugido e tales… Em tão a Avibras acaba sendo um negócio da Austrália mesmo… Preferia que fosse da China. Aliás acho que a Austrália nunca comprou um para fuso do Brasil e de repente aparece assim . Bom por outro lado este tipo de arranjo não é a primeira vez que acontece. Vejam que a Ares e a AEL são da Elbit Israelense e continua trabalhando por aqui e participando ativamente do nossos programas. A IVECO está aí produzindo e ofertando para exportação o nosso Guaraní… Enfim poderia dar certo… Mas não sei não estes australianos… E depois sem nenhum regramento claro… Vende-se uma fábrica de mísseis como quem vende uma fábrica de linguiça…. Só no Brasil. Aliás a quem pertence a propriedade intelectual dos projetos do AV-AMT? As oficinas e laboratórios da Avibras já não estão alienados com o governo federal? Porque não entregar a massa falida da Avibras entregar para o BNDES vender e guardar as Goldens Share preferenciais para o governo como fizeram com na privatização da Embraer nos anos 90’s. Isto seira justificável sob o argumento de Interesse Nacional…. Enfim acredito que dá forma como está este negócio deve dar errado e a Avibras acabará quebrando mesmo….

    Responder
    • Dudu says:
      1 ano atrás

      A Austrália é membro da aliancs ( EUA, Canadá, Inglaterra, Austrália e Nova Zelândia) 5 Olhos, que compwrtilha informações de espionagem. Todo o acervo tecnológico da Avibras, vai cair nas mãos desses 5 paises.

      Responder
  7. Jefferson B says:
    1 ano atrás

    Legal…espero que agora homens de verdade administrem a companhia.
    Há muito coisa a ser feita, principalmente ampliar o portfólio de produtos e ganhar credibilidade internacional para ampliar as exportações.
    Da parte do nosso governo federal, deveríamos acabar com esse apoio velado a Rússia que não ganhamos nada e começar a exportar armas a Ucrânia via UE.

    Responder
    • Hoi says:
      1 ano atrás

      Não é tão fácil assim amigo, só olha o exemplo dos próprios Europeus, olha no que deu esses contratos de dependência energética com a Rússia até hoje tão sofrendo as consequências por isso, Na prática a visão política e muito mais complexa do que ser imagina, Ser fosse tão fácil assim porque os EUA nunca atacou a Rússia quando teve a chance?

      Responder
  8. fabiorothvargas says:
    1 ano atrás

    Pq o capital nacional nunca gostou de tomar riscos. Ainda mais que temos uma questão muito importante sobre compras militares de médio e longo prazo no país. Nenhum, mas nenhum governo na história do Brasil se preocupou realmente em garantir uma logística doméstica sólida ancorada em produção nacional… Sempre foi favorecido a compra de equipamentos de prateleira e em pequenas quantidades. Basta ver que a FAB já perdeu uma quantidade relevantes de unidades do ST e que não existe projeto de compra de unidades sobressalentes

    Responder
    • Hoi says:
      1 ano atrás

      O único que tentou foi no Governo vargas e nos tempos da ditadura porem nos dias de hoje como esses governos passados oprimiram os que hoje estão governando eles nunca vão da créditos existir um sentimento de vingança por parte de ideológica nos dias de hoje disseminado pela população apoiadora e pelos políticos da mesma ideológia, na prática teve que ser interessou-se mas nunca foram ouvidos.

      Responder
  9. Roberto says:
    1 ano atrás

    “….entra em discussão avançada p adquirir a Avibras…”

    P nos seria interessante saber o quanto foi avançada estas discussões, pois dependendo da situação, já foi…, e se foi GRANDE PERDA P O PAIS, pelos seus produtos e principalmente história da indústria militar nossa. Nisso não perde só a Avibras, perde o Brasil, os trabalhadores diretos e indiretos…

    Interessante q a Avibras está se manifestando sobre suas dificuldades financeiras a anos e o Brasil ou forças armadas precisando de equipamentos, mas prefere importar ate usados do q novos feito aqui, exemplo o utilitário 4×4 q a Avibras ofereceu e não aceitaram….

    O exército criou uma empresa nova, e a pergunta porque não comprou parte da Avibras, já q a nova empresa não vai produzir como uma empresa civil, com carteira lotada de pedidos e ordens de produção…

    O comunicado acima faz lembrar como um suicida a beira de suicidar avisa se não mudar eu me suicido…

    O poder da decisão ou escolha está nas mãos do Estado e forças armadas, como da Avibras. Parece até o meu time de futebol, o Corinthians jogando, é no sofrimento, no sufoco…
    Abraço

    Responder
    • João N R Filho says:
      1 ano atrás

      Desde o GOLPE republicano perpetrado por oficiais do Exército em 15-11-1889 que vemos as FFAA comprarem equipamentos de indústrias estrangeiras e “ensarilhar” para as nacionais. Quem se recorda de dizerem ao Eng Nelmo Suzano que o fuzil bulllpup desenhado por ele (o LAPA) “parece de plástico”(sic); do CCM Tamoyo da Bernardini; dos blindados da Engesa, e por aí vai?
      E – o que é pior – as “brilhantes” escolhas (do tipo da MT-12 da Beretta, do M-60, do míssil AA Igla, etc?
      Como disse o censor Catão: “O tempora, o mores.. “

      Responder
  10. Gilberto Rezende says:
    1 ano atrás

    Gostaria de que ALGUÉM no Comando do Exército me explicasse COMO se pode colocar lado a lado o fundamento de se criar recentemente a ENDEFORTE uma gestora de projetos estratégicos do exército a imagem e semelhança da Emgepron da Marinha e PARALELAMENTE ficar passivamente (em absoluto e ensurdecedor SILÊNCIO) observando a empresa mais crucial para a estratégia da Força (responsável pelo Astros 20202 e o AVTM-300) ser negociada com uma obscura empresa TESTA-DE-FERRO australiana que sequer tem o tamanho global da AVIBRÁS!!!
    Simplesmente não dá para COMPREENDER!!!

    Responder
    • Gabriel Theodoro Munjn says:
      1 ano atrás

      Simples, só querem criar um elefante branco para ganharem mais recursos e na prática entregarem pouco ou nenhum resultado

      Responder
      • Gilberto Rezende says:
        1 ano atrás

        Porque tu não EMIGRAS e sai do Brasil???
        “ELES” justamente não querem fazer nada!!!
        Mas muitos DELES estavam dispostos a dar o golpe junto com o BOZO!!!
        Pela tua manifestação deves ser um simpatizante do Messias…

        Responder
  11. Claudio Marcio Ribeiro says:
    1 ano atrás

    E pq nenhum grupo nacional se interessa em comprar a Avibras?

    Responder
    • Gilberto Rezende says:
      1 ano atrás

      Porque nenhum grupo empresarial PRIVADO tem tanto dinheiro para arriscar com o comprador NÃO CONFIÁVEL da AVIBRÁS.

      Se o PRINCIPAL COMPRADOR da AVIBRÁS não assumir a empresa, ela “foge do controle” para fora do país ou se junta a ENGESA onde quer que ela esteja…

      Responder
    • WELLINGTON RODRIGO SOARES says:
      1 ano atrás

      Indústria Militar como a Avibras, depende muito de pedidos domésticos, ou seja, das próprias forças armadas do Brasil.
      Agora convenhamos, temos um dos melhores sistemas de foguetes do mundo, o Astros e o Brasil compra a conta gotas, sempre quantidades mínimas.
      Munição mesmo deve ser sempre em quantidades mínimas também.
      Enfim, não consegue sobreviver no Brasil.
      Exportar é complicado, ainda mais para uma empresa Brasileira que tem pouca relevância no cenário mundial.
      Enfim, é triste, mas nenhuma empresa sobrevive sem vendas.
      Com certeza o próprio mercado Australiano irá absorver muito material e manter a fabricação constante, ainda mais por estar em algumas disputas com a China e ser um país rico, o que não somos rsrr…

      Responder
      • Gilberto Rezende says:
        1 ano atrás

        O governo brasileiro não faz encomendas, mas o Exército Brasileiro criou TODA UMA MEGA ESTRUTURA no Forte de Santa Bárbara em torno do Sistema Astros!!! E tudo isso vai para O RALO!!! POR OMISSÃO???

        Responder
  12. victor says:
    1 ano atrás

    VERGONHA. essa é a palavra

    Responder
  13. fabiorothvargas says:
    1 ano atrás

    Impressionante o descaso de todas as gestões nacionais (por todas leia TODAS), desde o surgimento da “industrialização” nacional… No ultimo ano tivemos o maior plano Safra da história do país… Todinho voltado para a agro exportação de monocultura de baixo valor agregado (agro indústria é uma mentira, já que não existe quase que nenhum processo industrial nas exportações do campo). Enquanto isso nossa indústria pesada e de tecnologia aplicada morre aos poucos e é entregue ao capital estrangeiro….

    Responder
    • Hoi says:
      1 ano atrás

      Será que a sua afirmação sobre agro industria, realmente está certa? Você ao menos conhecimento desse assunto para tal afirmação?

      Responder
      • fabiorothvargas says:
        1 ano atrás

        Pode ter certeza que tenho. pouca ou quase nenhuma aplicação industrial real, pacote de ajuda financeiro gigantesco (na forma do plano safra) com isenção fiscal na exportação… essa é a “Agro Industria” de exportação de monocultura

        Responder
  14. bruno says:
    1 ano atrás

    Eu sinceramente não consigo entender o que que o atual governo planeja pra soberania do Brasil,se é que existe um plano pra isso.Sera que eles preferem depender de insdutrias exteriores e deixar o povo brasileiro correr risco em um futuro hipotético do qual o Brasil seria invadido por causa de suas riquezas?

    Responder
    • Cristiano says:
      1 ano atrás

      Vou deixar aqui registrado o desapontamento em como o Brasil leva na brincadeira e em como o povo como um todo, e principalmente a elite brasileira como um todo; de militares, empresários, POLÍTICOS (fandoches), intelectuais…..LEVAM NA BRINCADEIRA o Brasil. Brasil o país dos estrangeiros que nao são daqui, nao moram aqui, nao vivem aqui, e principalmente nao querem nem saber de Brasil.
      Agora o próximo passo é deixar a Amazônia e sabe-se qual parte mais do país ser levada embora. Pois ao que parece estão deixando tio pronto pra levar o que quiser sem muitas dores de cabeça. Vai saber, o Maduro já quer Essequibo de repente já leva um pedaço da Amazônia, mais outro pedaço para os EUA e um outro para Inglaterra. Quem vai impedir?? Os comandos de selva com facão, um 38 e talvez uma espingarda calibre 12.
      O Brasil infelizmente na sua história sempre fez coisas contra ele mesmo, mas parece que agora vamos a caminho de superar a história.
      Até breve aos por enquanto brasileiros, até por que, vai saber: – até quando brasileiros???

      Responder
  15. Marcio Branco says:
    1 ano atrás

    Mais um “CHOQUE DE REALIDADE” para os Tupiniquins, ou seja, País que leva tudo na brincadeira, nas coxas, simplesmente não se estabelece, vem o gato e come…

    Responder
  16. Diego Tarses Cardoso says:
    1 ano atrás

    Alguém acredita nessa “manter a unidade fabril no Brasil” ? Só quem acredita em papai Noel.

    Responder
    • Oswaldo Neves says:
      1 ano atrás

      Eu acredito ! O que eles querem , mesmo , é o conhecimento, a expertise ! O resto pouco importa pra eles !

      Responder
      • Hoi says:
        1 ano atrás

        Corre risco dos funcionários da empresa serem completamente demitidos.

        Responder
        • MARCELO ANDRADE says:
          1 ano atrás

          E quem vai produzir?

          Responder

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