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Home Indústria de Defesa

Avibras se posiciona referente ao cenário atual da empresa

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
31/03/2023 - 10:51
em Indústria de Defesa
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A Avibras agradece as últimas manifestações de reconhecimento da sua importância estratégica para a soberania do Brasil. A empresa está fortemente empenhada em garantir a sua recuperação, enfrentando os desafios e as dificuldades do momento com o apoio, a resiliência e o engajamento dos seus colaboradores.

Após quase dois anos da pandemia da COVID-19, sem dúvida a pior crise sanitária na história recente da humanidade, a empresa entrou em Recuperação Judicial, medida que auxilia as empresas em sua reestruturação econômico-financeira. Mesmo com as condições impostas durante pandemia, a Avibras manteve as operações e preservou ao máximo os empregos, porém não houve como a companhia minimizar os impactos da crise em seus negócios. Em paralelo ao processo de Recuperação Judicial, a companhia segue focada no esforço de vendas tanto no Brasil quanto no exterior. O governo brasileiro também está mobilizado em apoiar ativamente a empresa nas suas iniciativas de recuperação.

A Avibras está buscando ampliar seu capital através de investimentos diretos de empresas estratégicas e o governo acompanha de perto a evolução deste processo, que é complexo e sigiloso. Há vários investidores interessados, porém nenhuma transação ocorreu até o momento. Na busca de novos investidores, a prioridade da Avibras e do governo brasileiro é manter as operações da empresa no Brasil juntamente com seu capital humano, físico e intelectual, preservando assim a sua história de conquistas construída ao longo de mais de seis décadas.

A Avibras reforça o seu empenho e compromisso com a sua recuperação, com os seus colaboradores, parceiros e clientes. A companhia está confiante de que superará todos os desafios e retomará o crescimento em breve com trabalho, inovação e criatividade.

Assessoria de Imprensa – Avibras

Tags: AvibrasAvibras Aeroespacial S/A
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Comentários 10

  1. JL says:
    2 anos atrás

    Penso que uma empresa do cacife da Avibras, não pode cair nas mãos de outra nação, pois como já sabemos nem sempre a empresa adquirente mantem e continua produzindo materiais no país. Se houve dinheiro no passado para emprestar para países que não pagaram e se tem dinheiro para financiar obras na Argentina, tem que ter para a soberania do Brasil. O governo federal poderia como na Embraer ter o poder da Golden Share, investindo na empresa que tem muito valor estratégico.

    Responder
  2. frapal says:
    2 anos atrás

    Será que estão preparando mais uma “DOAÇÃO” como tentaram fazer com a Embraer Comercial? Entregar esta empresa numa bandeja de prata para a alegria dos “patriotas” de sempre?????

    Responder
  3. Angelo Paulo Fontinelli Castro says:
    2 anos atrás

    O Brasil precisa ter indústrias de defesa que trabalhem diretamente com as FFAA. A perda da AVIBRAS vai nos levar a estaca zero em termos de desenvolvimento tecnológico em indústrias de defesa!

    Responder
  4. FERNANDO VIDAL says:
    2 anos atrás

    O governo brasileiro devia se mirar na Turquia um País emergente semelhantes ao Brasil e que está se tornando um dos principais players no mercado de tecnologia de defesa mundial. E qual o segredo? A participação do estado. Quase todas as empresas de defesa da Turquia ou são estatais ou tem parceria com o estado. Logicamente pois é um setor sensível e estratégico cujo o maior mercado são os os estados nacionais… Então é dependente das políticas de estado. Não pode ser diferente. Por isso estão certos os que defendem a estatização da Avibras para trazer segurança e perenidade para o negócio…

    Responder
  5. Roberto says:
    2 anos atrás

    Penso q o Brasil deveria ser mais ativo nas diplomacias e pacificacoes de guerras e conflitos q estão ocorrendo no mundo, e ao mesmo tempo, comprar as patentes ou produzir sob licença os mísseis de fábrica russa, como o s400 por exemplo, pois são baratos e eficazes. P se produzir e armar uma defesa anti aérea no Brasil vai se gastar muito, e aí entraria a participação da Avibras na produção.
    Situações q devem ser estudadas atentamente, mas nós como membro da “grande família de entusiastas e especialistas de assuntos e temas militares”, contribuímos com as nossas “humildes e modestas opiniões e sugestoes”…
    Esse “medo ou embargo” dos U s, se resolve na diplomacia, conversa e “troca ideias”, pois é função dos presidentes eleitos e nos temos o presidente Lula q era sindicalista e o sociólogo Fernando Henrique (muito respeitado no mundo), e da outra parte o Barak Obama q demonstrava ter “uma mente aberta”…, e com esse dólar acima de R$5,00, as matérias primas do Brasil sai de graça, a “preço de bananas”, grande perdas e prejuízos p a nação no presente e futuro.
    Abraços.

    Responder
  6. Roberto says:
    2 anos atrás

    Modesta a parte da Avibras agradecer em público.
    Lembro: “não julgue p na ser julgado, porque da mesma medida q julgar, será julgado”- Jesus Cristo; “se a experiência for boa ou ruim agradeça a oportunidade”- budismo; “aprenda com seus erros”- Buda.
    P ter mão de obra qualificada, tem q pagar um bom salário, qd se faz projetos se gasta muito, ou tem um alto custo de investimento, e qd não tem comprador, há perdas…
    Com uma taxa selic de 13,75% é difícil uma economia sobreviver porque os juros são muito alto, e qd você não tem dinheiro em caixa ou “carteira”, vai recorrer aos bancos, e se perde nos altos juros, muitos empresários tombaram assim…
    A empresa aérea Lufthansa da Alemanha, é ou foi constituida de ações e o número de acionistas é muito grande, porque o povo quer participar e tem acesso às ações…
    Se a Avibras virar ações e oferecer p pessoas comuns, depois p pessoas juridicas- empresas no Brasil, depois o governo com uma boa quantia de ações e se sobrar, poderia oferecer p empresas estrangeiras.
    Observação, se oferecer direto p empresas estrangeiras, elas ficarão com o conhecimento dos trabalhadores e mais os projetos…
    Abraço.

    Responder
  7. Welington S. says:
    2 anos atrás

    Não podemos perder a AVIBRAS!

    Responder
    • MMerlin says:
      2 anos atrás

      Não podemos perder os projetos, engenheiros, pesquisadores, técnicos e patentes da AVIBRÁS.
      Estes sim, são indispensáveis e devem ser absorvidos por uma empresa competente, como a Embraer.
      Esta empresa é a campeã de projetos à fundo perdido, atrasos e falta de entregas, a décadas.
      Sua gestão familiar é incompetente e já deixou mais que claro.
      Não é a primeira vez que a AVIBRÁS tem problemas financeiros e, acreditem, não é por falta de verba.

      Responder
      • Paulo Brics says:
        2 anos atrás

        No Brasil imperou uma postura absurda de que se uma empresa estratégica tem problemas, simplesmente fecha-se, ou entrega-se, ou se destroi os alicerces.
        Isto ocorreu com a Engesa, isto ocorreu com as empresas de construção civil e estaleiros navais afetados pela forma absolutamente inconsequente e destrutiva com a qual a lava-jato tratou casos de corrupção, onde ao invés de se punir os culpados preservando a continuidade das empresas com suas centenas de milhares de empregos agregados e importantes obras em andamento, promoveram uma quebradeira criminosa com consequências nefastas para o país.
        Isto ocorreu também quando enquanto o mundo investe numa guerra bilionária por semicondutores, o ex governo que se dizia patriota decidiu fechar a Ceitec sob alegação de que sugava verbas sem apresentar resultados. Porque não pensaram em trocar a direção? Sabotagem contra o desenvolvimento do país, vassalagem a imposições estrangeiras, na minha opinião. Felizmente esta decisão foi ou será anulada pelo atual governo.

        Vamos continuar pressionando para mudar esta tendência nefasta e para que esta situação a Avibrás tenha um desfecho positivo para o país.

        Responder
        • Rafael Oliveira says:
          2 anos atrás

          A principal responsável pela situação da Avibrás é ela própria.
          A família controladora nunca aceitou profissionalizar a empresa para buscar financiamento no mercado de capitais. Poderia ter aberto capital na bolsa de valores. Mas para isso seria necessário ser mais transparente e ceder parte do poder de decisão (não seria necessário ceder o controle da empresa, mas algumas cadeiras nos conselhos aos acionistas minoritários).
          A empresa sempre preferiu chorar as pitangas para o Governo Federal para conseguir empréstimos salvadores dos bancos públicos e compras militares. Quando não consegue, pede recuperação judicial.
          Talvez agora ela aceite um acionista minoritário que traga dinheiro para saldar parte das dívidas e investir em novos produtos.
          No mais, eu prefiro que ela continue uma empresa nacional controlada por brasileiros.

          Responder

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