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Home Indústria de Defesa

Boeing “recomenda forte cautela” sobre acordo com a Embraer

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
27/02/2018 - 10:45
em Indústria de Defesa
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Negociações entre fabricantes de aviões caminha lentamente

Por Igor Gielow

A fabricante norte-americana Boeing recomendou “forte cautela em relação a especulações acerca de nossas intenções e do andamento das discussões” sobre a compra da parte de aviação civil da brasileira Embraer.

A frase foi dita à Folha pelo vice-presidente global de Comunicação da empresa, Phil Musser. “Acreditamos que a combinação com a Embraer representa um ganha-ganha para todas as partes e que irá produzir crescimento e oportunidades. Isto dito, não se trata de algo essencial para a Boeing”, afirmou, por e-mail.



Musser emula o que havia dito o presidente-executivo da Boeing, Dennis Muilenburg, na semana passada. É uma guerra de informação natural de um negócio desse porte: após idas e vindas, está sendo discutida a formação de uma terceira empresa com controle americano para aviação civil, deixando a área de defesa da Embraer intocada.

No domingo (25), o jornal “O Globo” publicou nota informando que o governo brasileiro havia imposto que a nova empresa tivesse 51% de controle da Boeing e 49%, da Embraer, e que o negócio já estava encaminhado. O comentário de Musser vai no sentido de negar isso duplamente.

Segundo a Folha apurou com pessoas envolvidas na negociação pelas empresas e pelo governo, o acordo está ainda distante de acontecer e os americanos buscam um controle bem maior sobre a nova operação. Uma autoridade falou em discussões que podem se estender por meses, dada a complexidade da operação. Também é preciso ver se haverá impacto pela troca de comando no Ministério da Defesa, embora os integrantes do grupo de trabalho que representa o governo na discussão devam ficar onde estão.

O governo não é dono da Embraer, mas a privatização da empresa em 1994 lhe garantiu poder de veto em questões societárias e de negócios da empresa por meio de uma ação especial _a chamada “golden share”.

A ​preocupação central do governo é a área de Defesa, que hoje responde a cerca de 20% da receita líquida da Embraer. Vários projetos estratégicos da Força Aérea estão baseados na capacidade industrial dessa divisão militar.

Inicialmente, a Boeing queria comprar toda a Embraer, um negócio de cerca de US$ 6 bilhões. Com a negativa do governo de ceder o controle nacional, foi feita uma oferta apenas pela parte de aviação regional _uma lacuna importante para os americanos, já que esse setor em que a Embraer é líder está sendo cobiçado por sua rival europeia Airbus, que comprou a linha de jatos deste nicho da canadense Bombardier.

O governo não aceitou de pronto a divisão pura e simples das áreas civil e militar, já que há questões envolvendo os departamentos de engenharia e pesquisa da Embraer, unificados. Há temor de perda de capacidade de inovação tecnológica, além de questões de soberania centrais como o poder decisório de encomenda de novos produtos sem vetos externos.

Todos voltaram à mesa e a proposta ressurgiu na forma de uma terceira empresa com participação de ambos os lados, mas controle da Boeing. Como fazer isso funcionar de forma a agradar todos e garantir que a Embraer focada em defesa seja viável economicamente é o que está em discussão agora.

FONTE: Folha de SP



Tags: BoeingEmbraer
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Comentários 12

  1. Esteves says:
    7 anos atrás

    Aqui não tem aberração. Tem opinião.

    Americanos não vendem negócios americanos para estrangeiros sem passar no Congresso e no Tesouro. Leva de 30 a 45 dias em sessões diárias. Portos, óleo, tecnologia pode levar mais tempo.

    Ninguém quer trocar nada. Quem tem somente uma proposta não tem como comparar. Provavelmente tudo isso está combinado com a Airbus. É uma divisão territorial. Ou não.

    Temer precisa de outra proposta para enfrentar a Boing já que evidentemente existe mal estar entre Embraer e governo brasileiro. A FAB pediu, a Embraer entregou e Dilma não honrou.

    Somos reconhecidos internacionalmente por quebrar acordos e contratos. A CIDE é um exemplo. Temer não foi recebido pelo Putin porque desistimos do Pantsir e do S300 após confirmar que iríamos fazer negócio.

    Até russo tem palavra. Dilma não teve. Tirou foto assinando o pedido dos 28 KC390 e rasgou.

    Não tem plaquinha de vende-se na Embraer. Mas tem gente querendo comprar. Quem quer comprar está com problemas na montagem do B797. Blogs americanos como o DAN abordaram a necessidade da Boing de reaprender a montar com custos mais baixos. Quem quer comprar está projetando um grande mercado para jatos regionais na Ásia.

    Margem operacional é o que fica entre o custo e a venda. É uma aferição. Indústria pesada como naval e defesa opera com margem de 5%. A declarada margem de 16% na aviação regional da Embraer se verdadeira é excepcional. Fruto da nossa engenharia de chão. Somente essa margem chama a atenção de qualquer potencial comprador.

    Mas Temer só tem a proposta da Boing que desconhecemos. Temer deveria ter enviado o jovem Jungmann para a Europa. E para o Canadá. E para Israel. E para a China.

    Com 2 ou 3 propostas na mesa tudo fica mais claro. Podemos trucar. Podemos dobrar.

    Alcantara não vale nada sozinha. O PT que não fala ucraniano assinou o contrato de um míssil balístico que consegue colocar um satélite em órbita baixa. É antigo. É da segunda geração dos mesmos mísseis que a Ucrânia vendeu aos norte coreanos.

    Americanos não são tolos. Desse jeito não tem como o Congresso Americano entregar as salvaguardas que precisamos para brincar de foguete de São João.

    Bem…a Boing tem foguetes. A Boing produz o F18, nossa menina dos olhos, e o F35 que equipará nosso futuro NAe na década de 2030 ou 2040. E a Boing tem o F16 outro desejo da FAB.

    Se não tem nada na mesa, 6 ou 7 bilhões pode parecer muito. Se tem 3 propostas de europeus, chineses, árabes, israelenses, a coisa pode ficar divertida. Com 5 propostas a da Boing vira feijoada.

    O Apache é o melhor. Não tem adversários nem rivais. Os americanos só vendem essa arma espetacular para Habibs. Se não for querido não tem Apache. Faz todo o sentido colocar o Apache na proposta. Se a Airbus quer fechar a Helibras vamos oferecê-la a Boing.

    Se. Somente se. Em mesa de gente grande e de gente decente tem que ter mão pesada. Tem que trucar. O menino Jungmann não é do ramo. Temer é tolo. Foi vice de uma assaltante de bancos. Gente que vendeu a pátria para cubanos. Vendeu por sítios e triplex. Jose Dirceu foi aposentado pelo Congresso sem nunca ter trabalhado. Fez curso de banditismo. Estaria enforcado com Dilma se o Brasil fosse a Rússia.

    Vamos esperar. Precisamos decidir se somos aliados dos americanos ou se somente temos interesses. Seremos tratados da maneira certa ou do jeito errado. Depende de nós.

    20% da Embraer está à venda. Alcantara too. Mas a Airbus truca. Logo…6 vira 12.

    Responder
  2. jose luiz esposito says:
    7 anos atrás

    Depois de 30 anos da Construção de Alcantara e não ter Programa Espacial , passamos a nos Preocupar com Aluguel nda Base ou Cessão , eu que sempre vi em Dilma uma pessoa incompetente , mas reconheço que ela teve a Visão de pensar em Criar uma nova Empresa Aeroespacial com a Rússia . Eu não entendo , e quando tento entender o Pensamento do Estado brasileiro e de seus Militares ,para para não me IRRITAR , o ESTADO brasileiro cobra Impostos Altíssimos e tem Gastos ainda mais Altos , mas somente para as Castas Corporativas possuírem o Melhor Padrão de Vida do Mundo , aos Interesses Nacionais , acontece isto , um Programa Espacial que é ALUGAR uma BASE, agora a pouco a OCDE da um Palpite ou Pitaco ou coisa assim , que devemos não mais ter o Salário Mínimo como PISO de APOSENTADORIAS , então não se Preocupa com TETO , mas com o PISO , e certamente as CASTAS brasileiras jogarão para cima do Humilde a Conta da Previdência , quando na reforma que estava pronta em Maio de 2017 , colocaria as Castas Corporativistas na Berlinda da reforma , tenham os OLHOS ABERTOS , eu já sei que os Sonhos de Minha Geração foram Definitivamente ENTERRADOS , espero que não ENTERREM prematuramente o aposentado brasileiro que sempre trabalhou por Salários Baixíssimos e Impostos Altíssimos para Sustentar as Nossas Castas Corporativistas com o Melhor Padrão de Vida do Mundo e suas Aposentadorias de NABABOS , voltando ao inicio já era percebido o interesse estrangeiro em abocanharem uma das mais capazes empresas brasileiras .

    Responder
    • Esteves says:
      7 anos atrás

      Não se culpe. Segundo o IBGE, 67% dos brasileiros não compreendem uma leitura. Preferem filmes legendados. Sabem assinar o nome mas redigem pessimamente. Pontuam errado. Não sabem usar maiúsculas. Não articulam nem mostram conhecer a lógica. Mas, tem cura. Volte a ler a Cartilha Caminho Suave.

      Responder
  3. jose luiz esposito says:
    7 anos atrás

    INCRÍVEL ! Comecei lendo a WILTON , mas logo deparei-me com uma Aberração , ele que parecia ser equilibrado , logo passa a ser Colonizado , fala em trocar os nossos interesses por F-18 , Tanques de 2a mão e PAs IDEM IDEM , como sempre comento ,o Grau de Colonização e pensamentos infantis do brasileiro é Único no Mundo!

    Responder
    • Wlton says:
      7 anos atrás

      Vc negocia o que vc tem, a partir do momento que não for mais nosso,…nós Basil.
      Seremos sempre colonia, ou acha que o Brasil é independente?

      Se a Embraer fosse 100% Brasil é uma coisa, mas não é….
      Até para produzir o Gripen dependeremos dos EUA, KC-390 mesma coisa

      MODERAÇÃO: Wlton, favor evitar o uso de palavrões no futuros comentários. Grato!

      Responder
  4. GripenBR says:
    7 anos atrás

    “Não é essencial para Boeing”. Ótimo! Arrumem a malas, vão para casa. Trabalhem no que é essencial para vocês! Vão esfolar outra empresa de outra Nação super serviente qualquer! Porque estão comprando o que não estava a venda? Como a SAAB noTX Chame a EMB para trabalhar no 797, ai será parceria. Levar o que já tá feito e pronto, não é parceria, é usurpação. O corpo de engenharia da EMBRAER é um só, migrando para Defesa, Comecial e Executiva de acordo com a necessidade. Até o momento só vi vem a nós, ao vosso reino, Nada!

    Responder
  5. Wlton says:
    7 anos atrás

    Muito bem colocado Esteves….
    Se eu fosse presidente do Brasil, Ministro, Dono da Embraer sei la o que, tb iria querer retornos…

    Alcantara? F-18 SH? Apache? Chinook? F-16? M1 Abrams
    Quem sabe um NAe que ira sair de serviço em 2019………..

    Negocio é negocio, o não vc ja tem, basta pedir e negociar.

    Responder
  6. rafaeL says:
    7 anos atrás

    Quando fala q alegria de pobre dura pouco .

    Responder
  7. fabiano flister says:
    7 anos atrás

    `Isto dito, não é algo essencial para a Boeing!” Gente um grande abraço então Tio Sam… voltem para casa e nos deixem em paz..
    Começou a soberba Americana….

    Responder
  8. Esteves says:
    7 anos atrás

    Pois é. Não é essencial para a Boing. Quem está aqui no Brasil torrando a paciência? Quem está pressionando pela venda? Quem quer fechar o negócio ontem?

    6 ou 7 ou 10 bilhões de dólares podem fazer os acionistas sorrirem. Eles querem dar o troco no governo brasileiro. A foto da Dilma assinando o contrato dos 28 KC390 está emoldurada na sala do CEO da Embraer. Os sócios querem saber porque a foto não virou pedido firme.

    O negócio irá se arrastar por meses? Que leve anos. A Embraer foi lá ou é a Boing que está aqui?

    A Airbus não está contente com a Helibras. A empresa não tem pedidos em carteira. Não tem vendas. Estamos vendo notícias aqui no DAN de como os negócios da Airbus + Saab caminham bem. Grandes negócios.

    Vamos formar outra mesa. Embraer + Airbus + Saab + Helibras + Bombardier. Nasce o maior negócio de aviação e defesa do mundo.

    Deixa a Boing ir fazendo contas. Quando Trump receber a notícia que a Embraer está analisando essa outra mesa ele vai ligar. Vai oferecer os Apaches. O F18 para o Brasil foi aprovado no Congresso Americano pelo Obama. Trump vai dobrar os 6 ou 7 bi.

    Quem tem uma proposta não tem nenhuma. CEO da Boing é empregado da empresa. Vice-presidente que responde e-mails? Essa gente pensa que somos o que?

    Quando a 3G foi comprar a Budweiser para a Ambev, Obama tentou impedir. Negócio de cerveja. Em negócio de avião colocamos meninos? Gente de recado? Políticos de calças curtas?

    É momento da Embraer pressionar pelo pedido dos 28 KC390. Dilma assinou. Tirou foto. É hora de chamar a Airbus e montar uma mesa de negociação com ela. Queremos 2 propostas. Ou três.

    A Boing vai chorar? Precisamos das salva guardas para fazer Alcantara funcionar. Vendemos 20% da Embraer + Alcantara pelo faturamento da Embraer: 25 bilhões de dólares. É muito. Ok, é exagero. Voltamos ao assunto em 2035. Por enquanto vamos anunciar como está próxima a assinatura do contrato com as empresas da segunda mesa + Alcantara.

    Os americanos irão pressionar a Sierra Nevada? Muda a empresa pro México.

    Se presidente americano se mete em negócio de cerveja espera-se que presidente brasileiro saiba o que está fazendo em negócio de avião. Ou pede pra sair.

    Responder
  9. Edson says:
    7 anos atrás

    Não entendi, é Cautela ou Nutela ? . . . .

    Responder
  10. Cloves says:
    7 anos atrás

    Lá vem bomba.

    Responder

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