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Home Indústria de Defesa

Brasil desenvolve concorrente do sistema antiaéreo Pantsir-S1

Luiz Padilha por Luiz Padilha
27/11/2014 - 14:52
em Indústria de Defesa
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Pantsir11aaaaaa

Por Tatiana Russakova

clippingEmpresa brasileira irá, juntamente com o conglomerado europeu MBDA, desenvolver um sistema de defesa antiaéreo de média altura próprio. Projeto conjunto pode comprometer planos do Palácio do Planalto de adquirir o sistema russo Pantsir-S1.

A empresa brasileira Avibrás e o principal fabricante europeu de mísseis, MBDA, anunciaram em meados de novembro a decisão de desenvolver em conjunto um sistema de mísseis antiaéreos de média altura. Segundo a revista “Jane’s Defense Weekly”, a decisão poderia influenciar a decisão do governo brasileiro de comprar os sistemas de defesa antiaéreo russo Pantsir-S1.

Embora os detalhes do projeto AV-MMA (Avibras Medium Altitude Missile) ainda não tenham sido divulgados, sabe-se que a base do sistema será a família de mísseis modulares antiaéreos CAMM. A ideia é desenvolver uma versão específica adaptada às condições climáticas do Brasil, com ampla utilização de componentes e tecnologias de propriedade da Avibrás (por volta de 70%, segundo fontes internas).

SeaCeptor-CAMM

Especula-se que o módulo de combate poderá ser implantado sobre um caminhão militar Rheinmetall MAN, de design alemão, ou sobre a plataforma TATRA, a qual já é a base da nova geração brasileira de lançadores de mísseis e foguetes, Astros 2020. Segundo a “Jane’s”, o projeto da Avibrás será capaz de concorrer com os sistemas consagrados já em operação de média e baixa altura.

“O surgimento de um concorrente direto do sistema russo, no mesmo nicho de utilização, tem o potencial de alterar a decisão de compra do Pantsir”, aponta a revista. Atualmente, Brasil e Rússia mantêm negociações sobre a compra de três baterias do sistema antiaéreo Pantsir-S1 (12 a 18 lançadores) e, de acordo com o chefe do Estado-Maior do Exército brasileiro, general De Nardi, as conversações incluem transferência de tecnologia para a produção do Pantsir no Brasil.

O vice-diretor do Centro de Análise de Estratégias e Tecnologias, Konstantin Makienko, confirma que a Rússia está pronta para transferir tecnologia de armamentos inteligentes ao Brasil. “No entanto, o país tem preferência por tecnologia ocidental. Além disso, o Brasil tem um PIB quase que equivalente ao da Rússia, o que os tornam concorrentes geopolíticos globais. Isso cria de certa forma problemas para o aprofundamento da cooperação técnico-militar entre os países”, afirma Makienko.

A assinatura do contrato para fornecimento do sistema antiaéreo Pantsir-S1 estava planejada para outubro de 2014, mas não há previsão ainda de quando o acordo será fechado. “Apesar de haver um contrato com as intenções de compra do sistema russo, o risco do fracasso das negociações é sempre iminente.”

Aposta arriscada

A família de mísseis modulares CAMM foi desenvolvida primeiramente para a Marinha da Inglaterra. A MBDA tenta desde então vender o sistema não apenas para utilização marítima, mas também em plataformas terrestres. “O sistema será colocado em serviço ativo no Reino Unido a partir de 2015-2016, mas a exportação dele é considerada essencial para os fabricantes originais. O anúncio do desenvolvimento conjunto de um novo sistema antiaéreo deve estar preparando terreno para a introdução do míssil no mercado externo”, diz o editor-chefe do jornal de defesa “Vestnik PVO”, Said Aminov.

Sea Ceptor

 

Segundo ele, o sistema russo Pantsir, que é utilizado não só pela Rússia, mas também por países como Argélia, Iraque, Emirados Árabes Unidos e Síria, não possui análogos no mundo: sob um único chassi blindado, o módulo de combate é composto por dois tipos de armamentos – canhões e mísseis que se complementam no tiro contra alvos aéreos e terrestres distantes até 20 km a uma altitude de 15 km.

“Os brasileiros estão correndo um risco técnico em apostar em um sistema não testado”, avaliou o editor-chefe. “Há uma grande probabilidade das Forças Armadas brasileiras adquirirem o Pantsir, mas não excluo a possibilidade de no futuro o Brasil ter dois sistemas de defesa antiaérea para diversificar os fornecedores de armamentos.”

De um modo geral, o desenvolvimento de um sistema nacional próprio também tende a ser caro e demorado. “O desenvolvimento de um sistema como anunciado exigiria o investimento de 1,5 a 2 bilhões de dólares em um período de pelo menos 5 anos. Analisando a conjuntura atual, não parece a melhor escolha para o Brasil”, diz Makienko, do Centro de Análise de Estratégias e Tecnologias.

FONTE: Gazeta Russa

Tags: CAMMMBDASEA CEPTORSistema de defesa antiaérea Pantsir-S1
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Comentários 20

  1. marcio says:
    10 anos atrás

    Na minha opinião o Brasil deveria ter desenvolvido junto com a Denel variantes VL terrestre e naval do A-Darter com orientação por IR e por Radar exemplos não faltam como o VL MICA, Spyder, RAM entre outros e seguindo com o desenvolvimento do Marlin com a Denel dando maior valor agregado a indústria de defesa brasileira e não correr o risco de embargo de armas ou componentes para algum país que no caso pode acontecer com a versão brasileira do CAMM.

    Responder
  2. Emerson Monteiro Sobreiro says:
    10 anos atrás

    No meu ver isso não impede a compra do sistema russo mesmo porque esta compra é mais por questões políticas e econômicas já que existe um déficit na balança comercial favorável ao Brasil especialmente no comércio de carne. A compra do sistema russo é uma exigência russa para diminuir esta diferença. Então a decisão será política para defender interesses comerciais brasileiros.

    Responder
  3. Wellington Góes says:
    10 anos atrás

    A opção mais em conta até que tenhamos o nosso pronto:

    http://www.tecnodefesa.com.br/materia.php?materia=1062

    http://www.defesaaereanaval.com.br/?p=14627

    Responder
  4. Wellington Góes says:
    10 anos atrás

    Se querem algo razoável (não muito custoso), já empregado pela FFAA brasileiras (a MB já possui e sabe operar já algum tempo), então que decidam-se pelo Aspide 2000 até termos pronto e operacional o nosso próprio sistema anti-aéreo.

    Responder
  5. Wellington Góes says:
    10 anos atrás

    Hoje já sou contrário a aquisição do Pantsir quanto do CAMM. O preferível é aprofundar a relação da Mectron (esta sim a Missile’s House brasileira), Bradar (radares), Avibras (plataforma Astros) com a sul’africana Denel. Os US$ 1 bilhão a ser gasto com este Pantsir e mais o que a MB pretende gastar com o CAMM dariam de sobre pra desenvolver uma versão superfície-ar do A-Darter, além de acrescentar o desenvolvimento de outro míssil como o Marlin. Teríamos um efetivo projeto nacional para a defesa anti-aérea terrestre e naval.

    Responder
  6. Edson says:
    10 anos atrás

    Uma basic question, os misseis da Europa seguem a orientação da OTAN ? . . . sei lá, vai que estes misseis só disparem para um lado . . . . A Geopolitica hoje é tão importante quanto a tecnologia . . . .

    Responder
    • stadeu says:
      10 anos atrás

      Concordo …

      “””””””Exocet- Mas tais garantias – que pareceram apenas retóricas e desceram com dificuldade pela garganta dos ingleses – não iludem a vigilância dos responsáveis pela segurança das Falklands.

      A equipe da Embaixada do Reino Unido em Buenos Aires – chefiada pelo veterano diplomata John Freeman, um especialista em mísseis e armas químicas – considera plenamente possível que o Brasil esteja cooperando secretamente com a Argentina na produção de armas sensíveis.

      Nos últimos meses, especialistas europeus da indústria de armamentos tiveram sua atenção despertada para a campanha de testes realizada pela Marinha do Brasil, nos meses de maio de 2012 e de agosto de 2013, com um motor de fabricação nacional para o míssil superfície-superfície MM-40 Exocet, de origem francesa. Cinco meses e meio atrás, O Instituto de Pesquisa Científica e Tecnológica para Defesa do governo argentino e a própria Armada Argentina, admitiram que também estão desenvolvendo o motor do míssil anti-navio Exocet.

      Em maio os argentinos realizaram uma prova de bancada com o booster do motor do míssil. A próxima etapa é testar a resistência do receptáculo de suporte do motor. Os militares de Buenos Aires querem aprender a construir o grupo propulsor dos modelos MM-38 e MM-40 do Exocet – serviço que, em tese, os habilitaria a, mais tarde, desenvolver os seus próprios mísseis navais.”””””””

      Responder
  7. stadeu says:
    10 anos atrás

    Sistema desconhecido, não plenamente desenvolvido, não testado, não recomendado e ariscado ???
    Ou é espelhinho ou cavalo de tróia …parabéns pra quem mesmo. ??

    Responder
  8. Luiz Gabriel Garcia says:
    10 anos atrás

    Acho dificil desistir da compra com os russos, afinal, isso levaria anos, e precisamos dos sistema ja para 2016!!

    Responder
  9. Bosco says:
    10 anos atrás

    Fico feliz com a possibilidade de virmos a desenvolver um sistema de míssil sup-ar de média altitude, agora, precisamos de um para ontem. Hoje em dia o desenvolvimento de mísseis levam pelo menos uma década.
    Ou seja, na melhor das hipóteses, se começarmos hoje, só teremos o míssil operacional em 2024. Até começar a linha de produção e até nos equiparmos, já terá chegado 2030.
    Uma coisa não tem nada a ver com a outra. Precisamos de um sistema hoje e pode muito bem ser o Pantsir.
    Sem falar que o Pantsir e o CAMM não são concorrentes diretos já que são de conceitos diferentes, cada um com seu nicho específico dentro das necessidade diversas estabelecidas por doutrinas diversas.

    Responder
  10. Alexandre Cardoso says:
    10 anos atrás

    Antes tarde do que nunca, será a Avibrás já não sabia a tempos do interesse do EB na aquisição de antiaerea do tipo Pantsir e somente agora que parece que ocorrerá o negócio eles acordaram para a possibilidade de desenvolver algo do mesmo tipo??? Bem, Bem, tomara que o projeto siga em frente e as FAs o adquiram, pois não somente o exército tem interesse em antiaereas, presumo que FAB igualmente tenha interesse e até a Marinha, claro no caso da Marinha seria uma versão naval ( tá bom, tou sonhando ) . Sonhar não ofende mas infelizmente em um País como o Brasil onde a classe política tá nem ai para as FAs, esse sonho infelizmente nunca passará de sonho …

    Responder
  11. _RR_ says:
    10 anos atrás

    No meu entender, esses sistemas não necessariamente concorrem entre si.

    O CAMM, pelo que já foi exposto, será muito provavelmente algo mais similar ao Spyder MR israelense, sendo mais adequado, portanto, a defesa de meios estratégicos.

    O Pantsir, por outro lado, é um sistema eminentemente tático, próprio, por exemplo, para acompanhar tropas em deslocamento ou defender zonas remotas.

    Assim sendo, a aquisição de um não necessariamente inviabiliza a aquisição do outro. Pelo contrário… Ambos podem subsistir, agregando as forças brasileiras suas características/capacidades particulares.

    Responder
  12. Gallito says:
    10 anos atrás

    Só uma pergunta, se o acordo de venda for fechado com os Russos, qual é mesmo a empresa brasileira que irá receber a ” Transferência de Tecnologia “, para produção local do equipamento ?

    Responder
    • pedro says:
      10 anos atrás

      provavelmente a avibras em conjunto com a mectron

      Responder
      • Gallito says:
        10 anos atrás

        Exatamente Pedro, a Avibras e a Mectron ou melhor a Odebrecht Defesa e Tecnologia. Sinceramente, isso tá mais parecendo um Lobby (MBDA) disfarçado. São sistemas diferentes, além do que é um sistema que vai precisar de mais desenvolvimento ou seja $$$$$$, ao meu ver, o Brasil não pode se dar ao luxo de esperar por isso, o Pantsir-S1 é uma plataforma testada e eficiente no que se propõe a fazer. Agora, nada impede a Avibras de seguir em frente com essa parceria, a não ser é claro $$$$$$$, que parece que ela como empresa não tem.

        Responder
        • Claudio says:
          10 anos atrás

          Avibras não é da Odebrecht

          Responder
          • Gallito says:
            10 anos atrás

            Claudio, eu me referi a Mectron ser uma das empresas da Odebrecht Defesa e Tecnologia, não a Avibras !

            Responder
  13. RRONIN says:
    10 anos atrás

    Excelente! Saber que vamos poder diversificar! Seria muito ruim só ter uma fonte de aprendizagem e fornecimento! É ótimo para nossa industria e defesa!

    Responder
    • serginho says:
      10 anos atrás

      Excelente, americanos e europeus se sentem os donos do mundo, porém, quando o assunto é Russia, eles tremem, pois a tecnologia russa está bem à frente no que se refere a tecnologia militar. Viva os BRICS

      Responder
  14. Foxtrot says:
    10 anos atrás

    Caso levem á cabo esse projeto, isso demonstra o interesse da Avibrás em ingressar de vez por todas nos sistemas de mísseis; pois até então a mesma só fabricava foguetes; sem nenhum guiamento.
    Isso explicaria a visita dos diretores da Mectron e as especulações de compra da Avibrás pela Odebrecht Tecnologias .
    Mas concordo com o Premier Russo, não podemos apostar todas as fichas em um único fornecedor; sou mais , a aquisição do Pantisir-s1 ( CASO, REALMENTE OS RUSSO TRANSFIRAM A TECNOLOGIA), assim teríamos conhecimentos em Software, hardware eletrônica etc…
    Que não é de conhecimento e domínio Europeu ou Americano, dando nos um certo sigilo e independência nessas importantes áreas .

    Responder

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