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Home Indústria de Defesa

Brasil propõe trocar KC-390 por mísseis Brahmos e Akash com a Índia

Luiz Padilha por Luiz Padilha
11/08/2024 - 11:53
em Indústria de Defesa
14
Míssil Brahmos da Índia

Míssil Brahmos da Índia

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O Brasil ofereceu as aeronaves de transporte KC-390 Millennium para a Índia, além de expressar interesse em adquirir mísseis Brahmos e Akash do país. A medida ocorre quando duas delegações de defesa brasileira devem visitar a Índia este mês para explorar a colaboração em vários projetos de defesa, conforme vários relatórios.

A visita das delegações brasileiras culmina com anos de interações nos bastidores entre os dois países, com o objetivo de fortalecer os laços bilaterais de defesa. Em 2023, a indústria de defesa indiana participou da LAAD no Rio, com a participação de representantes da Organização de Pesquisa e Desenvolvimento de Defesa, Bharat Dynamics Ltd., Yantra India Ltd., Bharat Electronics, Mazagon Dock Shipbuilders Ltd. e a joint venture indo-russa Brahmos.

Em maio de 2023, uma delegação indiana liderada pelo secretário conjunto Anurag Bajpai visitou o Brasil e realizou reuniões com altos funcionários da defesa. A Índia assinou um contrato com as Filipinas em 2022 e entregou o primeiro lote dos mísseis supersônicos em 19 de abril de 2024. Outros países, incluindo Malásia, Indonésia, Cuba e Vietnã, também manifestaram interesse no míssil Brahmos, com a Malásia interessada na variante lançada por aeronaves e o Vietnã interessado ​​em uma variante anti-navio baseada em terra.

A empresa brasileira Embraer vem lançando sua aeronave C-390 Millennium para a licitação da Força Aérea Indiana (IAF) para Aeronaves de Transporte Médio (MTA), com uma aquisição potencial de 80 aeronaves. Enquanto isso, o Exército Brasileiro está interessado em adquirir o míssil de cruzeiro de médio alcance Brahmos, que foi desenvolvido em conjunto pela Índia e pela Rússia. Além disso, o Brasil demonstrou interesse no sistema de mísseis terra-ar Akash, que a Índia exportou recentemente para a Armênia em um acordo no valor de ₹6.000 crore ($750 milhões). O país também está interessado em estabelecer centros de produção em parceria com a Índia para fabricar sistemas de armas para países latino-americanos, dizem os relatórios.

TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: DAN

FONTE: Defense Mirror.com

Tags: Bharat Dynamics Ltd.Bharat ElectronicsEmbraerEmbraer KC-390 MillenniumíndiaMazagon Dock Shipbuilders Ltd.Mísseis de cruzeiro supersônicos BrahMosYantra India Ltd.
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Comentários 14

  1. Mjgborges says:
    10 meses atrás

    É só desviar a verba da “cultura” que dá para pagar tudo isso e mais alguma coisa.

    Responder
  2. FERNANDO VIDAL says:
    10 meses atrás

    Quando olho o Brahmos penso que poderia ser o renascimento da nossa artilharia de costa, sobretudo a ser instalada em pontos estratégicos do litoral como na foz do Amazonas ou na entrada da Bahia de Guanabara… Em São Vicente/SP, etc. Mas também penso na possibilidade de integrar este míssil no sistema de armas do SubNuc como arma estratégica… Aí sim seria um poder de dissuasivo de respeito.

    Responder
    • Jadson S. Cabral says:
      10 meses atrás

      Instalar num submarino como arma estratégica com apenas 300km?

      Responder
  3. Cláudio Pistori Júnior says:
    10 meses atrás

    O fornecedor dos motores da aeronave vai deixar esse negócio se concretizar?

    Responder
    • FERNANDO VIDAL says:
      10 meses atrás

      Bah, penso nisso também… Mas por outro lado qual fornecedor poderia correr o risco de hoje em dia correr se queimar com uma empresa global como a Embraer que vende aviões para o mundo todo e de quebra se queimar junto ao governo da Índia… Um dos maiores mercados do mundo… Acho que não corre esse risco. Além disso os contratos seriam independentes… A contra partida ocorre a partir de acordos país a país. Chega um ponto que Brasil e India juntos criam um poder geopolítico difícil de ser desconsiderado por qualquer potência. Por isso entendo que mais do que os BRICS nosso governo deveria buscar alavancar o IBAS como eixo central de nossa ação estratégica como um subgrupo do BRICS…

      Responder
  4. RAFAEL IACHULSI FERREIRA PONTES says:
    10 meses atrás

    Kkkk os comentários são hilariantes, parecem crianças sentadas no colo do papai Noel fazendo pedidos.

    Responder
  5. Roberto says:
    10 meses atrás

    Tem uma versão do su30 e ou su35 q são fabricados na Índia, acho q seria uma boa fazer um bem bolado com estes su30 e su35 em parcerias com a Índia, Rússia e Brasil (Embraer).

    Seriam os caças pesados p a nossa Marinha e fab.

    Acredito q seria uma maravilha, principalmente se eles viessem com fluxo vetorial de empuxo e modificações tupiniquim e ou brics, ou personalizados a gosto.
    Abraço

    Responder
  6. Roberto says:
    10 meses atrás

    O Brasil deveria também fazer um pacote, e incluir alguns exercícios militares entre os dois países, mas com moderação, senão os militares vão querer fazer excursões e turismo na Ásia…..

    Criar laços de amizades e cooperações com a Índia e todos os países do grupo brics.

    Até hoje o Brasil, ficou “lambendo os pés” dos eia e eur0pa e na balança comercial, vendiamos matéria prima e comprávamos produtos caros e sujeitos a embargo, e com o brics temos a chance de vender matéria prima, serviços e manufaturas….
    Abraço

    Responder
  7. Roberto says:
    10 meses atrás

    Demoro o Brasil comprar, trocar…. Os mísseis Brahmos, Akash da Índia.
    Namastê
    Abraço

    Responder
  8. Filipe M. says:
    10 meses atrás

    Brahmos é uma arma ímpar no cenário de mísseis atual, um míssil atingindo quase mach 3 levando centenas de Kg em explosivo, com capacidade de ataque terrestre e naval. Eu queria muito que a marinha considerasse também o Brahmos para a classe Tamandaré, elevaria a outro patamar de dissuasão

    Responder
  9. kahllil says:
    10 meses atrás

    Seria uma ótima troca: um lote inicial de 10 KC-390 em troca de baterias antiaéreas e a fabricação conjunta de sistemas de defesa costeira baseados no BrahMos. À medida que a Índia fosse iniciando a fabricação do KC-390, nós absorveríamos e fabricaríamos os mísseis e lançadores também.

    O grande problema é: quem no Brasil vai absorver a tecnologia de mísseis? Enquanto não resolvermos o problema da Avibras e torná-la uma empresa de parceria público-privada, a compra e transferência de tecnologia na área de mísseis e sistemas de defesa fica comprometida. A Embraer não vai absorver essa tecnologia, pois não quer prejudicar suas relações com os Emirados Árabes Unidos, então ela se limitaria a fabricar radares. A Siatt ainda não tem porte para isso e acredito que o foco principal deles seja fortalecer seus próprios mísseis no mercado árabe. O que sobra é a Avibras, mas esta, hoje, está em uma situação crítica.

    Enfim, essa troca é uma ótima ideia, mas deve ser “executada” corretamente. Caso contrário, corre o risco de se tornar um caso semelhante ao da Classe Amazonas da Marinha do Brasil: temos os projetos, mas nunca fizemos nada além de comprar três navios.

    Responder
    • Tomcat4,6 says:
      10 meses atrás

      Concordo contigo Kahllil, penso que as três versões do Brahmos e principalmente a bateria costeira são ótimas aquisições e mais que necessárias e urgentes para o Brasil !!!

      Responder
      • Adriano Madureira says:
        10 meses atrás

        Com mais de 7.000km de costa, o mínimo que deveria haver,já que não temos navios e misseis embarcados em grande quantidade para nós defender de ameaças vindo do outro lado do atlântico,seriam baterias de misseis antinavio.

        Mas se comprar e ficar restrito a RJ não valeria de nada.

        Responder
    • JL says:
      10 meses atrás

      Esqueceu da MacJee, Apesar de eles não estarem “”ainda ” nesse patamar de misses estão indo bem no desenvolvimento dos veículos dotados de mísseis anti-carro.

      Responder

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