Defesa Aérea & Naval
  • Home
    • Quem Somos
    • Regras de Conduta
    • Tecnologia
    • Espaço
  • Artigos
  • DAN TV
  • Entrevistas
  • Exclusivo
    • Colunas
      • Coluna Mar & Guerra
      • Coluna Política Internacional
      • Espaço do Aviador
    • Vídeos
  • Aviação
  • Defesa
  • Exército
  • Geopolítica
  • Naval
Nenhum resultado encontrado
Ver todos os resultados
Defesa Aérea & Naval
  • Home
    • Quem Somos
    • Regras de Conduta
    • Tecnologia
    • Espaço
  • Artigos
  • DAN TV
  • Entrevistas
  • Exclusivo
    • Colunas
      • Coluna Mar & Guerra
      • Coluna Política Internacional
      • Espaço do Aviador
    • Vídeos
  • Aviação
  • Defesa
  • Exército
  • Geopolítica
  • Naval
Nenhum resultado encontrado
Ver todos os resultados
Defesa Aérea & Naval
Nenhum resultado encontrado
Ver todos os resultados

Home Indústria de Defesa

Com Mectron, Odebrecht cresce no setor e já prevê dobrar receita

Luiz Padilha por Luiz Padilha
12/12/2013 - 19:43
em Indústria de Defesa
0
0
compartilhamentos
200
acessos
CompartilharCompartilharCompartilhar
Chinese (Traditional)DutchEnglishFrenchGermanItalianJapanesePortugueseRussianSpanish

mectron-odebrecht

clippingDois anos após sua entrada na área de defesa e de fortalecer os negócios da empresa Mectron, seu braço tecnológico, a Odebrecht Defesa e Tecnologia (ODT) já se sente mais preparada para atuar nesse ramo de negócio, onde já acumula uma carteira de pedidos de R$ 3,1 bilhões.

Em 2013, segundo o presidente da ODT, André Amaro – oriundo dos quadros do grupo e há seis meses no cargo -, a unidade deverá fechar com uma receita de R$ 440 milhões, quase o dobro do faturamento do ano passado, que foi de R$ 232 milhões. Cerca de 60% desse valor está relacionado aos projetos desenvolvidos pela empresa para o Programa Nacional de Desenvolvimento de Submarinos (Prosub), da Marinha do Brasil.

“Esse resultado foi motivado pelo início da fabricação dos submarinos para a Marinha este ano e também pelo crescimento dos negócios da Mectron”, afirmou Amaro, em entrevista exclusiva ao Valor. O primeiro submarino do Prosub, segundo Amaro, está programado para ser entregue em 2017. O contrato da ODT com a marinha brasileira se estende até o ano de 2025.

“Compra da Mectron trouxe para Odebrecht a capacidade de desenvolvimento tecnológico nessa área”

A Odebrecht Defesa e Tecnologia participa do Prosub como parceira da francesa DCNS na implementação do complexo de estaleiro e base naval em Itaguaí, litoral do Rio, e também na fabricação de quatro submarinos convencionais de propulsão a diesel e propulsão nuclear.

Amaro ressalta que, junto com a Mectron, fabricante cujo controle adquiriu em maio de 2011, a ODT passou a enxergar novas oportunidades de desenvolvimento de tecnologias estratégicas de interesse do governo brasileiro. “Até então, a Odebrecht não tinha capacidade de desenvolvimento tecnológico nessa área”, disse o executivo.

No âmbito do Prosub, por exemplo, a Odebrecht identificou a possibilidade de desenvolvimento conjunto com a DCNS de um sistema integrado para gerenciamento de plataformas (da sigla, em inglês, IPMS). “É um sistema computacional responsável por diversas funções no submarino, como controle de navegação, profundidade, propulsão, qualidade e segurança a bordo, energia elétrica, entre outros”, informa o diretor de novos negócios da ODT, Rogério Salvador.

A parceria com a DCNS, segundo o presidente da ODT, também envolve a construção dos submarinos, que já permitiu que fossem contratados no Brasil 700 funcionários, 156 deles treinados na França. O processo de transferência de tecnologia no Prosub contempla ainda 34 empresas brasileiras escolhidas pela Marinha.

Com 1320 funcionários, a empresa de defesa e tecnologia da Odebrecht tem participação em mais duas empresas, além da Mectron: a Itaguaí Construções Navais (ICN), voltada para a construção dos submarinos do Prosub, e o Consórcio Baía de Sepetiba (CBS), que faz a gestão e administração das interfaces do programa com a Marinha.

Na Mectron, a ODT tem entre seus principais projetos o desenvolvimento de mísseis, sistemas espaciais para satélites e foguetes, o radar do caça AMX, avião que está sendo modernizado pela Embraer , e um sistema de datalink para comunicação segura com criptografia de dados.

O sistema, batizado de Link BR-2, está sendo desenvolvido a pedido da Força Aérea Brasileira (FAB), que sentiu a necessidade de equipar seus aviões (neste caso o SuperTucano, o caça F-5 e o avião de vigilância aérea do Sivam) com um recurso que fizesse uma espécie de blindagem da comunicação com o resto do mundo. “Com o Link BR-2, o Brasil assegura, pela primeira vez, que a chave de acesso aos sistemas de comunicação dos seus aviões militares seja de domínio nacional”.

Além disso, afirma, a mesma tecnologia pode ser aplicada na área de informações críticas e estratégicas de governo e da defesa, em um momento em que a espionagem de dados passou a ser vista como um risco à soberania do país. Sem revelar o valor do investimento previsto no projeto, o presidente da ODT disse que o Link BR-2 encontra-se em fase inicial de desenvolvimento, com término previsto para 2017.

“Temos como meta acelerar a conclusão deste e de outros projetos estratégicos de defesa. A partir daí, fazer uma ação coordenada com o governo para ampliar a nossa capacidade de exportação”, disse o presidente.

O executivo lembra que o setor de defesa no Brasil teve uma evolução importante nos últimos seis anos, mas ele não vê uma nova arrancada no curto prazo, principalmente por conta das eleições em 2014. “O lado positivo é que existe uma visão de longo prazo para o setor, suportada pela Estratégia Nacional de Defesa (END)”, destacou.

A ODT, diz o executivo, veio para a defesa com a intenção de consolidar sua presença, mas ressalta que o apoio do Estado é fundamental, pois trata-se de um setor que exige uma certa dose de perseverança, constantes investimentos e o retorno vem a longo prazo. “Estamos nos posicionando na origem de uma nova história da defesa no Brasil, como meio para assegurar a paz e a soberania, mas também de contribuir para a autonomia tecnológica do país”, afirmou Amaro.

A ampliação do mercado, segundo o executivo, é fundamental para firmar o setor de defesa no Brasil. Esse negócio não pode depender apenas do orçamento das Forças Armadas no país, que é inconstante e, por essa razão, não gera uma demanda de encomendas que mantenha ocupado o atual parque industrial.

FONTE: Valor – Virgínia Silveira

Tags: MECTRONOdebrecht Defesa e Tecnologia (ODT)
Notícia Anterior

Embraer diz que acordo com American Airlines não inclui recompra de jatos antigos

Próxima Notícia

FAB reconhece transferência de tecnologia de helicópteros para indústria nacional

Luiz Padilha

Luiz Padilha

Notícias Relacionadas 

Indústria de Defesa

Corveta Tamandaré: Consórcio Villegagnon abre espaço para indústria do RJ

10/11/2018 - 16:02
Naval

Submarino alvo da Lava Jato atrasa

10/04/2017 - 08:26
Aviação

Com queda da Odebrecht, Elbit, fabricante israelense de drones, tenta decolar no Brasil

19/08/2016 - 16:22
Carregar mais
Próxima Notícia

FAB reconhece transferência de tecnologia de helicópteros para indústria nacional

Deixe uma resposta Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

This site is protected by reCAPTCHA and the Google Privacy Policy and Terms of Service apply.

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.




Redes Sociais

Facebook Instagram Twitter Youtube

Comentários

  • André em Vídeo – Retrospectiva do Submarino ‘Riachuelo’
  • Tomcat4,4 em 33° BI Mec é a primeira Unidade do Exército Brasileiro a receber o Iveco Lince
  • Dodô em 33° BI Mec é a primeira Unidade do Exército Brasileiro a receber o Iveco Lince
  • MARCELO ANDRADE em Vídeo – Retrospectiva do Submarino ‘Riachuelo’
  • MARCELO ANDRADE em Análise: A tragédia anunciada de Taiwan
  • Eu sei de Tudo em 33° BI Mec é a primeira Unidade do Exército Brasileiro a receber o Iveco Lince
  • Julio Barbosa da Silva em Rússia e China por trás do hub de transferência de petróleo de “alto risco” do Atlântico




Publicações DAN

  •  
  • Artigos

O NAe ‘São Paulo’ na Marinha do Brasil

Marinha do Brasil ativa seu primeiro Esquadrão de Aeronaves Remotamente Pilotadas

Poseidon 2022 – Chegou a vez do NDM ‘Bahia’

NAM ‘Atlântico’ adestra sua capacidade expedicionária com o Esquadrão HU-2

Primeiro pouso a bordo do AH-15B Super Cougar (H225M Naval)

ADEREX-Aeronaval 2022: Força Aeronaval se adestra com o Capitânia da Esquadra

Especial DAN 10 anos: Lyon Air Museum, e seus raros e autênticos “warbirds” da 2ª Guerra Mundial











  • Home
  • Artigos
  • DAN TV
  • Entrevistas
  • Exclusivo
  • Aviação
  • Defesa
  • Exército
  • Geopolítica
  • Naval

© 2019 - Defesa Aérea & Naval. Criação web Tchê Digital

Nenhum resultado encontrado
Ver todos os resultados
  • Home
    • Quem Somos
    • Regras de Conduta
    • Tecnologia
    • Espaço
  • Artigos
  • DAN TV
  • Entrevistas
  • Exclusivo
    • Colunas
      • Coluna Mar & Guerra
      • Coluna Política Internacional
      • Espaço do Aviador
    • Vídeos
  • Aviação
  • Defesa
  • Exército
  • Geopolítica
  • Naval