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Home Indústria de Defesa

Custos dos novos porta-aviões britânicos vão ultrapassar os £ 6 bilhões

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
04/11/2013 - 09:53
em Indústria de Defesa
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Relata-se que o custo dos novos porta-aviões da Royal Navy voltou a aumentar e estão previstos em £ 6 bilhões.

Queen Elizabeth class

De acordo com o Financial Times, o secretário de Defesa do Reino Unido, Philip Hammond, é esperado para anunciar que o custo previsto de construção dos dois novos navios-aerodrómos, que não vão entrar em serviço até o fim da década, já passou para £ 6,2 bilhões.

Este último aumento significa que, o projeto de lei para os navios de 65.000 toneladas será quase que o dobro dos £ 3,5 bilhões estimados, quando o programa foi aprovado pelo último governo trabalhista, em 2007.

Philip Hammond é esperado para tentar minimizar as preocupações sobre o aumento dos custos, anunciando que ele está renegociando o projeto para construir os dois navios em condições mais favoráveis ​​ao contribuinte.

O Financial Times disse que é esperado o seu pronunciamento sobre os excedente nos custos, além de que o novo valor será rateado em 50% a 50%, entre o MoD (Ministério da Defesa) e os construtores, enquanto que os aumentos anteriormente haviam caído, principalmente, sobre o Governo britânico.

Um porta-voz do MoD disse: “As negociações entre o MoD e a Aircraft Carrier Alliance (ACA), em relação as novas linhas bases do Programa QEC (Queen Elizabeth Class), estão em um estágio avançado”, completando: “Não foram tomadas as decisões finais e o MoD fará um anúncio no seu devido tempo”.

FONTE: BFN

TRADUÇÃO E ADAPATAÇÃO: Defesa Aérea & Naval

Tags: Aircraft Carrier AllianceHMS Prince of WalesHMS Queen Elizabethnavio-aeródromoPorta AviõesQueen Elizabeth classRoyal Navy
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Comentários 6

  1. Gilberto Rezende/RS says:
    12 anos atrás

    E claro se tiver que comprar o Rafale como Tampão fazer caríssimas adaptações no HMS Queen Elizabeth…

    E adotar o F-35C que nem a USN…

    E sea trials que sabe em 2018/19…

    Responder
  2. Gilberto Rezende/RS says:
    12 anos atrás

    O problema é que a conta ainda não TERMINOU…

    Além do acréscimo ao projeto causado pela desistência da mudança do F-35B para o F-35C pelos CUSTOS de conversão do projeto.

    NADA garante que a tal variante B do F-35 esteja plenamente operacional quando do término da construção do primeiro navio da classe britânica.

    Embora o USMC coloque a introdução estabelecendo a previsão do IOC da variante B em dezembro de 2015 esta data está sendo AMPLAMENTE criticada por ser demasiado irrealista inclusive segundo o gerente do projeto do programa JSF major-brigadeiro Christopher Bogdan.

    Mesmo que o IOC do F-35B nos EUA seja no início de 2016, será que em menos de dois anos existirão 40 F-35B INGLESES para dotar o HMS Queen Elizabeth nos seus sea trials previstos em 2017 ???

    Se considerarmos que a USN (marinha), que é muito menos “solidária” e “amistosa” a Lockheed Martin, coloca o IOC da sua variante C em apenas fevereiro de 2019…

    Veja o TAMANHO do risco que os britânicos estão expostos de ter seu NAe construído e ficar alguns anos sem sua aeronave orgânica de projeto.

    Uma situação dessa que só poderia ser resolvida ou ressuscitando o Sea Harrier(quase impossível) ou adquirindo-se um lote tampão de Rafales Franceses(muito difícil).

    Como existe um programa onde pilotos ingleses voam Rafales e pilotos franceses voam jatos ingleses é bom familiarizar mais pilotos com o Rafale….

    Se eu fosse do Almirantado inglês JÁ ESTARIA negociando este plano B com a Dassault…

    Responder
  3. André says:
    12 anos atrás

    E olha que eles nem quiseram adotar o euro! Porta-avião é caro sabia? Se esses Elizabeths fossem nucleares aí que o contribuinte ia sentir no bolso o peso de duas unidades de elite da marinha. Quem te viu quem te vê em Reino Unido? Antes era a maior esquadra dos sete mares, agora para construir sua força de projeção tem um bilionário problema.

    Responder
  4. Samuca says:
    12 anos atrás

    Li essa notícia no site da BBC e lá tem um outro dado que não vi no texto acima: que o projeto original contemplava porta-aviões para operações V/STOL (acho que caças Harrier – a despeito dos ingleses já terem se desfeito de uma parte deles), mas que depois decidiu-se por navios convencionais para que pudessem operar com os F-35 JSF que os súditos da rainha pretendiam adquirir dos EUA. Mas, que depois decidiu-se novamente retornar ao projeto original – para V/STOL, devido aos custos exorbitantes que acarretaria esse novo porta-aviões operando com os F-35. E nessa brincadeira, de ir de um projeto para outro e depois retornar ao ponto de partida, que £ 74 milhões dos contribuintes foram pelo ralo ( taxpayers’ money go “down the drain”)

    Responder
    • Guilherme Wiltgen says:
      12 anos atrás

      Samuca,
      Estas informações variam conforme as fontes, neste caso, a fonte é militar e este assunto já foi amplamente discutido no Reino Unido, dispensando portanto, voltar ao assunto.
      Você também pode ler sobre ele neste link (http://www.defesaaereanaval.com.br/?p=3645) que trás uma ampla matéria sobre os QEC, inclusive sobre as alterações no projeto para operar com o F-35.
      FA

      Responder
  5. Fred says:
    12 anos atrás

    Ou seja, até agora está ( na cotação de hoje) saindo por U$ 9,87 bilhões – Quase 5 bilhões de dólares por porta-aviões!

    Más certamente, até a conclusão acontecerão novos aumentos de custos….

    Responder

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