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Home Indústria de Defesa

CV90, um veículo de combate à frente do seu tempo

Luiz Padilha por Luiz Padilha
27/12/2023 - 13:49
em Indústria de Defesa
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Por Luiz Padilha

Incansavelmente testado e aprovado por sete nações, veículo de combate CV90 MkIV é fabricado sob encomenda para atender aos requisitos mais exigentes dos exércitos. Sua produção no Brasil não é impossível e tãopouco inviável, vide a fabricação na Repíblica Tcheca.

Tocador de vídeo
https://www.defesaaereanaval.com.br/wp-content/uploads/2023/12/CV90.mp4

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Fazer download do arquivo: https://cdn-defesaaereanaval.nuneshost.com/wp-content/uploads/2023/12/CV90.mp4?_=1
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Use as setas para cima ou para baixo para aumentar ou diminuir o volume.

O CV90 MkIV fornece mobilidade suprema, proteção excepcional, e letalidade excepcional através de suas 17 variantes dentre os mais de 1.700 veículos fabricados e entregues.

A BAE Systems Hägglunds trouxe para o Brasil o CV90 para uma demonstração ao Exército Brasileiro (EB) nas instalações do Centro de Avaliações do Exército (CAEx), onde além dos oficiais de EB, oficias do CFN também puderam observar as qualidades que o CV90 possui, uma vez que futuramente, tanto o EB quanto o CFN irão buscar um novo carro de combate para substituir tanto o Leopard 1A5BR como o SK-105 Kürassier.

Para saber mais sobre o CV90 MkIV clique nos links abaixo:

BAE Systems destaca liderança mundial da plataforma CV90 em demonstração para o Exército Brasileiro

BAE Systems entrega o primeiro CV90 modernizado para o Royal Netherlands Army

As novas variantes CV90 da BAE Systems adicionam recursos e eficiência de combate para o exército sueco

BAE Systems assina contrato para a produção do CV90 na Eslováquia

 

Tags: BAE Systems HägglundsCorpo de Fuzileiros Navais (CFN)CV90 MkIVExército Brasileiro
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Comentários 31

  1. Pedro Ermiro says:
    1 ano atrás

    Por que tanto alarde para a versão tanque leve?
    Vocês estão esquecendo que um elemento central na guerra móvel moderna são os IFVs Eno Brasil nunca teve e ainda não dispõe de nenhum veículo muito menos doutrina para tais.
    Caso o CV90 venha para o Brasil, que seja para a sua função original.

    Responder
    • Dodô says:
      1 ano atrás

      Isso para não falarmos dos drones FPV que estão virando verdadeiros destruidores de tanques, tanto na Ucrânia como em Gaza…. o exército precisa acompanhar os eventos recentes e atualizar sua doutrina blindada

      Responder
  2. Ricardo Santos says:
    1 ano atrás

    Bom dia! A BAE vai testar uma versão do CV90 com a torre HITFACT 2 do Centauro 2, para oferecer ao Exército Italiano para a substituição dos seus Ariete C1! Talvez seja esse o MMBT que seja o mais ideal para o EB adquirir, visando a padronização e logística.

    Responder
  3. FERNANDO VIDAL says:
    1 ano atrás

    Considerando que o Brasil não produz blindados deste tipo MBT/LMBT, acho que deveria ser inteligente diversificar os fornecedores e neste caso penso que o EB e o CFN deveriam adquirir o CV90 120 como LMBT padrão das FFAA. Neste caso o EB equipara os seus 4 RCB com o CV90-120 assim como o CFN. Ale disso o CV90 poderia passar a ser o IFV/APC para os BInf Blz. Já para os nossos 4 RCC precisamos de um verdadeiro MBT e neste caso o deal seria o K2 Black Panther… Algo entre 160 ou 220. Nada menos que isso. Pois estamos falando de uma das 10 maiores economias do planeta.

    Responder
    • MMerlin says:
      1 ano atrás

      Depender de um unico fornecedor tem suas desvatagens. Mas diversificar também tem.
      O problema é a logística por traz dessa diversificação.
      Maior custos com treinamento de uso, treinamento de manutenção, controle de peças, armazenamento, menor poder de negociaçã(tanto de peças quanto de veículos), etc.

      Responder
  4. Décio San. says:
    1 ano atrás

    Blindagem fraquíssimo, e não tem canhão de 120mm…

    Responder
  5. Dodô says:
    1 ano atrás

    Não sei não… com todo respeito, mas não gostei nem um pouco da atuação desses veículos na Ucrânia, admito que fiquem com um pé atrás, ainda mais agora depois de alguns terem sido capturados pelos russos e certamente terem seus dados e blueprints divulgados aos seus aliados…Pra mim, não vale a pena para o Brasil.

    Responder
  6. Leo Barreiro says:
    1 ano atrás

    Para o Brasil eu ainda acho, achismo puro, que poderíamos pegar os estudos do Tamoyo e colocar a torre de Centauro e já é um bom começo, para quem tem Leo 1 a 5, SK e M60 e não pode pagar por coisa melhor…

    Responder
  7. Colombelli says:
    1 ano atrás

    É melhor protegido e armado que o Leo 1A5

    Responder
  8. Neural says:
    1 ano atrás

    Na guerra da Ucrânia um desses foi atingido por um Rpg-7, e foi destruído. Blindagem muito fraca

    Responder
    • Marcelo says:
      1 ano atrás

      Na guerra da Ucrânia todos estão percebendo que o produto ocidental nao é tudo isso,muita propaganda.
      O exercito tem que ter muita calma nessa hora para nao escolher errado e ser intubado com um blindado desse pelos proximos 50 anos.
      Os países europeus tem condição se daqui a 10 anos o cv-90 estiver obsoleto dar baixa nele e comprar outro blindado moderno europeu,ja nos aqui da america do seu vamos ter que manter o blindado obsoleto pelos próximo 50 anos.
      Esse blindado ja é defasado e nao condiz com a realidade da guerra moderna atual na ucrania.

      Responder
      • Colombelli says:
        1 ano atrás

        O embuste que foi desmascarado foram as armas russas

        Responder
        • Nacionalista says:
          1 ano atrás

          Tem um desses em exposiçao em um museu de armamentos acidentais destruídos/capturados em Moscou, tem tudo lá, só não tem Abraams pq a Ucrania está evitando levar eles para a linha de frente, pois o patrão pediu.

          Responder
          • Colombelli says:
            1 ano atrás

            E dai? Nenhuma arma é indestrutivel. Logo terá M1 tb

            Responder
          • Diego Tarses Cardoso says:
            1 ano atrás

            Existe um detalhe importante aí: Em todos os dias de operação do CV 90 na Ucrânia, só um foi destruído. Já T-72 tem desde que o conflito começou.

            Responder
      • MMerlin says:
        1 ano atrás

        Propaganda…
        Acredito que as últimas versões dos blindados ocidentais estão sempre expostas em combate.
        Diferente dos T-14 que não são colocados no front da invasão da Ucrânia.
        Colocaram os Terminators que foram também abatidos por drones e RPG.
        Achar que um blindado é inferior porque foi posto fora de combate só por não ter resistido ao um impacto de RPG é pra lá de superficial.
        Um veículo sobreviver ao impacto de um sistema como RPG-7 já é difícil. Imagine então quando o equipamento utilizado é o RPG-29.
        Blindados como o Abrams e Challenger 2, que tem das blindagens mais avançadas (um dos motivos do seu alto peso) foram postos fora de combate por este último.
        Ambos os veículos são ótimos, assim como imagino que T-14 seja (mesmo ainda precisando ser provado).
        Outra questão que deve ser levado em consideração é a logística. Neste quesito sim, é de conhecimento geral, que tecnicamente a Rússia deixa bastante a desejar.
        Mas é o que o Padilha comentou, e que compartilho da mesma opinião, é a questão da mobilidade. É mais um fator adicional de sobrevivência ao veículo.
        E essa mobilidade só vem devido ao peso inferior do conjunto.
        É a melhor solução? Não tenho certeza. Depende bastante do cenário.
        Em um ambiente aberto, em um combate tradicional, pode ser.
        Mas em uma guerra assimétrica, onde alguns combates são travados em ambientes mais fechados (como áreas urbanas) e com obstáculos, possivelmente a mobilidade fica comprometida.
        O CV90120 é um ótimo blindado? Provavelmente. É da Bae Systems. Não tem o discutir a respeito do fabricante.
        O EB vai adquirir? Difícil. Provavelmente espere para adquirir blindados Leo2 atualizados.
        Mas fatores políticos externos e forca de lobby podem, em conjunto, mudar o cenário.

        Responder
        • Luiz Padilha says:
          1 ano atrás

          Pode traduzir eia por favor?

          Responder
          • MMerlin says:
            1 ano atrás

            Bom dia Padilha.
            Li mais de uma vez e não encontrei “eia” no comentário.

            Responder
            • Luiz Padilha says:
              1 ano atrás

              Vc esta correto. Eu li errado. Sorry.

              Responder
    • Colombelli says:
      1 ano atrás

      Em varios T72 foram pistos fora de combate pelo carl gustav…..

      Responder
      • Pragmático says:
        1 ano atrás

        Vc ainda está no tempo do super trunfo pelo jeito, estranho isso vindo de um militar…e pior ainda, daqueles que tem armamento de estimação pra fazer torcida.

        Responder
    • Luiz Padilha says:
      1 ano atrás

      Nenhum blindado é infalível.

      Responder
  9. Guilherme says:
    1 ano atrás

    Boa noite, Padilha! Existe algum plano ou estudo do Exército Brasileiro para substituição ou atualização dos padrões de camuflagem dos veículos?

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      1 ano atrás

      Desconheço

      Responder
  10. Felipe Mendes says:
    1 ano atrás

    Qual é a blindagem padrão (frente e lados) deste blindado?

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      1 ano atrás

      A blindagem básica do CV90 fornece proteção em toda a estrutura contra projéteis de até 14,5 mm. A proteção sobre o arco frontal é classificada, mas todos os modelos do CV90-40B e posteriores são protegidos contra projéteis APFSDS de 30 mm. Algumas variantes, incluindo o CV90-30N, podem ser equipadas com MEXAS (Modular Expandable Armor System), uma armadura de cerâmica destinada a proporcionar maior proteção contra dispositivos explosivos improvisados (IED) e projéteis tipo penetrantes ou perfurantes de 30 mm. Todos os CV90 são equipados com um revestimento chamado Spall, que cobre os espaços internos e fornece proteção extra para as tropas em seu interior.

      Responder
      • Felipe Mendes says:
        1 ano atrás

        Não sabia desse revestimento adicional, muito bom. Obrigado pela resposta.

        Responder
  11. Souto says:
    1 ano atrás

    Boa noite Padilha oCV 90 chegou porte lembra quando trouxeram o centauro 2 pra demonstração.
    Feliz 2024 padilha e a todos do DAN.

    Responder
  12. Felipe Mendes says:
    1 ano atrás

    O meu preferido para o programa de IFVs do EB. Infelizmente, o exército parece estar planejando algo entre 70 e 80 veículos do tipo, o que é muito pouco.

    Responder
  13. Lobo says:
    1 ano atrás

    Caro Padilha, desejo um próspero 2024 ! Para que o CV 90 possa substituir o leopard e o SK, teria que ser o CV 90/120 não? Nesse caso fica uma dúvida. Teria o CV90 condições de receber blindagem equivalente ao de um MBT ? E nesse caso o custo e peso seriam adequados para o EB ? Isso comparando com o novo Panter e Abrahans X. E já abusando, teria o CV90 uma proteção na parte superior melhorada tendo em vista os mísseis anti carro modernos ?

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      1 ano atrás

      Prezado Lobo.
      O CV90 MkIV pode ser equipado com diferentes tipos de canhão, inclusive o de 120mm.
      O cenário atual mudou bastante o conceito de que a blindagem tem que ser o ponto alto dos MBT. Apesar do CV90 não ser um MBT os países nórdicos que tem uma Rússia do lado, optaram pela velocidade de deslocamento do CV90 para somar aos seus MBTs. Não dá pra ficar parado em cima de 60 a 70 toneladas, que atualmente fazem os MBTs um alvo e tanto para os drones kamikase. Na minha modesta opinião, a velocidade aliada a um canhão de 120mm podem fazer mais.
      Mas veja bem, essa é a minha opinião. O EB é que sabe o que é melhor para ter.

      Responder

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