Por Luiz Padilha
O Defesa Aérea & Naval participou dos últimos testes de mar da embarcação DGS 888 ‘Raptor’, fabricada pela empresa brasileira DGS Defence. A DGS 888 ‘Raptor’ é um Produto Estratégico de Defesa – PED, e foi construída para interceptação, patrulha e transporte de tropa leve, visando as Forças Armadas Brasileiras para a vigilância nos rios brasileiros.
A Lancha DGS 888 ‘Raptor’ demonstrou excelente desempenho nos testes realizados no Rio de Janeiro, e agora será posta à prova no rio Paraguai, próxima etapa de sua campanha de testes. Ao fim do teste onde o DAN esteve presente, a embarcação foi enviada para a cidade de Ladário-MS.
A DGS 888 ‘Raptor’ foi apresentada ao público na última edição da LAAD, chamando bastante atenção dos visitantes, sendo um dos estandes mais visitados.
Testes na Baia de Guanabara
“A DGS 888 ‘Raptor’ (tem esse nome porque ela lembra um Velociraptor), chama a atenção em qualquer lugar. O dia chuvoso não diminuiu em nada a vontade de ver a ‘Raptor’ em ação. Atracada no cais da Marina da Glória, a embarcação estava pronta para sair. Motor ligado, silencioso, esperando apenas o comando para despejar todos os 500 HPs nas águas da Baia de Guanabara. Ainda no cais, antes da partida, algumas pessoas presentes na Marina perguntavam sobre ela, se era militar, se era a nova lancha da Polícia Federal e etc.
Curiosidades sanadas, saímos devagar respeitando os 5 nós para navegação interna e quando estávamos para passar a boia e acelerar, o piloto (Sr. Abilio Di Gerardi, CEO/Fouder da DGS Defence), guina e aproa na direção das pedras na saída do canal de navegação da Marina. “Vai bater!” eu disse, e o piloto diz: “Sim, é para você ver a robustez do casco em polímero fabricado pela DGS Defence e sua capacidade em absorver choques, o que a diferencia das embarcações feitas em fibra de vidro e alumínio!”
A matéria prima que a DGS utiliza para a fabricação do casco um compósito hibrido termoplástico, oriundo de um desenvolvimento exclusivo com um dos maiores fabricantes de polímeros do mundo, que é Brasileiro. Segundo o Sr Abilio Di Gerardi, CEO/Founder da DGS Defence, a empresa detém a patente para embarcações tubulares rígidas híbridas – ETRH – X- Hull – Extreme Hull, projetadas com a última tecnologia existente em software de engenharia naval, utilizando os mesmos programas que a Embraer, Boeing e Airbus. Devido a utilização de tecnologia híbrida, matéria prima similar a utilizada na fabricação de blindagem de coletes balísticos e aeronaves militares, a DGS 888 ‘Raptor’ possui um ciclo de vida superior a 20 anos de utilização severa.
Passado o “susto”, aceleração total, atingindo a velocidade de 39 nós rapidamente. O Radar SIMRAD mostra o caminho livre sem nenhuma embarcação à frente. Este radar é 2 x mais potente do que os radares que utilizam Magnetron, e é considerado o radar com maior resolução dos alvos da atualidade, não emitindo radiação nociva para a tripulação.
O sistema de propulsão da ‘Raptor’ é feito por um motor FPT N67 500HP Diesel Intercooler Turbo GV (geometria variável), acoplado a um robusto sistema de propulsão com hidrojato, conferindo à embarcação a capacidade de navegar em locais com apenas 50 centímetros de água, mesmo com a presença de objetos na superfície ou semi-submersos, como troncos de árvores.
Outra característica mencionada pelo Sr. Abilio, é que o material do qual a ‘Raptor’ é fabricada, possui um retardo de chama e ser insubmergível (por ter uma densidade menor que a água). Outro dado importante que o Sr Abilio menciona é que o motor da ‘Raptor’ possui 120 HPs a mais do que o motor do blindado Guarani da IVECO, que utiliza o mesmo motor FPT (os caminhões IVECO Tector e a Colheitadeiras New HolandT também usam esse motor).
Os rios brasileiros são extensos e as distâncias entre as localidades nem sempre podem ser atingidas pelas embarcações u, atualmente utilizadas em nossos rios. A embarcação da DGS Defence foi pensada e desenvolvida para transportar 15 homens à distâncias até 600 km, a uma velocidade média de 26 nós (2 tanques de 300 litros), e assim poder acompanhar sempre que necessário, os navios de patrulha em ações de vigilância.
Neste teste a ‘Raptor’ não estava equipada com o FLIR e nem com as quatro metralhadoras que irão equipa-la. As placas de blindagem não estavam na embarcação neste teste.
Após terminar os testes que consistiram de acelerações, manobras com curvas acentuadas, paradas bruscas e giros em torno do próprio eixo, me foi oferecido a oportunidade de pilotar a ‘Raptor’ de volta a Marina da Glória, o que aceitei prontamente (possuo habilitação), e assim, pude sentir um pouco das qualidades marinheiras da DGS 888 ‘Raptor’.
Após a atracação, a ‘Raptor’ foi retirada da água para ser preparada para uma longa viagem até a cidade de Ladário-MS. Em breve traremos os resultados da passagem da ‘Raptor’ por Ladário.
Características
Peso leve: 3.800kg
Capacidade de carga: 2.000Kg
Deslocamento Máximo: 5.800Kg
Velocidade Máxima: 40 nós
Velocidade de cruzeiro: 26 nós
Autonomia: 600 Km
Motor: FPT N67 500HP Diesel Intercooler Turbo GV (geometria variável)
Radar: SIMRAD
Somos fabricantes deste tipo de barco, concordamos que as informações passadas pelo o estaleiro não demonstram a realidade numéricas.
Boa tarde senhores. Me chamo Abilio Di Gerardi – CEO/ Fundador da DGS Defense. Estou em viagem pelo MS e SP, realizando testes operacionais. Terei imenso prazer de responder às perguntas de forma objetiva e organizada. Estou com acesso restrito a dados, mas posso ir respondendo em ordem de recebimento.
Caso queiram, a DGS 888 Raptor estará no RJ durante todo mês de Julho. Terei imenso prazer de leva-los para navegar comigo. Meu celular é 21.98885-8885. Podem mandar mensagens informando antes de tudo a palavra DAN.
Bons Ventos
Abilio
Padilha.
Não li.
Só estou me referindo. que ao testar algo novo.
O cliente acaba observando com o uso, melhorias para adequar produto a sua realidade.
Assim é óbvio que se por para rodar.
logo será identificado. melhorias no produto.
Mas se ficar só no protótipo.
Ae nada vai para frente. Sem encomendas significativas. O fabricante não tem como pessar em melhorar o produto.
Se é Nacional deve ser apoiado. Através de compra e sugestões técnicas. Obtida da experiência do dia dia
abraços
Tranquilo.Aguarde e confie que o que vem por aí será bem legal.
Se é nacional, é boa vamos la no BNDS, e fazer o contrato. 1 Bilhão em 20 Anos.
Já da um up. Na empresa quem sabe não vire uma Embraer. Kkkkkk
Brincadeira a parte, temos que valorizar e ensentivar o que é nosso.
Com defeitos ou não. É nacional.
E com dinheiro, pesquisa e teste.
Tudo se acertar.
Agora sem ensentivar não teremos nada.
Se pensarmos como nação. Comprem algumas testem e devova os resultados ao fabricante.
Assim no próximo ele ira acertar.
Abraços
Renan, onde vc leu que a Raptor possui defeitos ou problemas?
Prezado Padilha,
Parabéns pela matéria.
Alguma previsão de testes no ambiente amazônico?
Abraços
Não sei te informar neste momento.
Só sei que a Raptor participou de um exercício com fuzileiros e se saiu muito bem. Já recebi o material e pelo que eu vi, a “lancha de recreio” além de se sair bem, agradou a todos que embarcaram e……….com ela. Aguarde que trarei aqui os resultados, porque eu fiquei impressionado.
Não sou muito entendido do assunto mas achei interessante a discussão, já teve resposta da DGS?
Se puder fazer uma matéria com a resposta acho que vai ficar bom, e é legal também pra quem quer conhecer mais do produto.
Assim que ela voltar dos rios Paraguai e Paraná onde está sendo avaliada.
Achei uma baita lancha… Parece feita pra aguentar o tranco.
Se colocarem dinheiro nessa empresa ai que é capaz de termos algo ainda melhor no futuro, pois existem outras necessidades.
Jr. Se eu sou troll, você e …. ou …. porque nao entende o que esta lendo. Seja mais objetivo e menos nacionalista e vai saber diferenciar.
Desculpe se publiquei besteira de safo. Foi algo que estava querendo escrever mas depois abandonei.
Desculpe. Safo quem escreveu fui eu, concordando com sua solicitação. Sorry.
Talvez bloqueia tuas comentários JR. O que você acha? Depois publica somente resposta do DSG.
Esse PPP é o que? Será que ele é representante da empresa que intermediou a compra daquelas 5 lanchas sem licitação para o EB? Porque primeiro ele disse que não era especialista, mas depois fica nesse mimimi na matéria. Padilha um conselho, não responda mais esse troll, aprova os comentários dele que vc achar que não são ofensivos e bloqueia os que vc achar ofensivo e depois faz uma matéria com as resposta da DGS, não perca mais seu tempo com ele.
Safo
Prezado Rafael,
Estou concordando com você, que operação pode não ultrapassar os 600 km de alcance, o que constitui alcance max. da lancha mas por favor queira considerar nas tuas contas resposta dada para me pelo moderador. Lancha precisa de 600 litros de diesel para percorrer esta distancia.
Então contas de novo não fecham. Além dos pesos que já não inclui nas minhas contas para dar folego para DSG.Como você coloca variável que não foi cogitada por me, eu também coloco mais uma, e se lancha precisaria usar em alguns trechos do trajeto velocidade maior, isso acarretara consumo maior, então precisaríamos combustível extra, e ele tem peso extra e ai. Já de qualquer jeito subcarregamos lancha com tanque cheio. Correto.
Não deu certo. Espero outra proposta.
Agora serio. Você acha esta informação dada por DSG seria, se nos dois podemos fazer deste tipo de malabarismos? Fabricante deve fornecer informação tão solida que, ninguém poderia achar nenhuma brecha. Isso que nos estamos fazendo e uma brincadeira, mas isso monstra INFELIZMENTE, imaturidade das empresas que nem sabem preparar dossiê do produto assim para nenhum, sem noção, puder questionar ele.
Respondendo a tua informação sobre von Suckow, você que menciona isso, não eu. Sim em primeira parte me dirige ao vendedor das lanchas para EB porque esta informação se encontra no site internacional, anexo link para não prolongar dicção http://www.janes.com/article/69625/brazilian-army-to-receive-mrcd-1250-riverine-boats Depois você viu que responde quanto se tratava sobre venda de 5 lanchas para EB. Porque esta informação e publica. Se você tem desejo de saber mais indiquei onde pode procurar. Tento não deixar nenhuma pergunta feita para me sem resposta. Quando não conheço os dados tento achar meios onde obter. Mas esforço e dedicação se deve aquele que interessado. Tentei ser útil na medida possível. Resto depende de você.
Att,
ppp
Achei bem interessante. Gostaria sim de vê-las substituindo aquelas voadeiras na Amazônia. É vergonhoso que em pleno século 21 ainda usemos aquilo.
Quanto aos comentários acima, acho que se dispomos de uma solução nacional já pronta e que atenda aos requisitos operacionais das Forças Armadas, devemos sim dar preferência a esse equipamento. Não é algo tão complexo e com tecnologias tão sensíveis quanto caças e fragatas.
Parabéns pela matéria, Padilha.
Caro PPP.
O senhor afirmou que ela seria uma “empresa séria com anos de mercado de armamentos… essas empresas vendem equipamentos para exércitos do mundo inteiro… já participou nas vendas de equipamentos militares ao EB. Algumas negociações deram certas, outras não, tem equipamentos que o exército comprou e foi elogiado”.
Você não estava falando de Von Suckon Trade Group? Se não estava, discussão encerrada.
Sobre seus questionamentos:
Quando se fala em distância de até 600 km, significa apenas isso. Não tem essa de ir e voltar totalizando 1200 km.
Parece razoável que o motor faça 600 km com 300 litros de diesel, pois o Guarani faz 2,3 km/l, e apesar do motor ser mais fraco, o blindado é muito mais pesado.
15 x 110kg + 300 kg = 1950 kg < 2000 kg.
No mais, só a DGS ou a MB para explicarem melhor as capacidades da lancha.
Att.
Mau deus. Por favor Senhor Adriano leia meu primeiro post. Analisa o que escreve. Verifica se usei os dados apresentados por DSG e depois comenta sobre o que escreve.
Quando se coloca duvida em qualquer produto nacional, se corre risco de ser lixado por todos, independente de apresentar informações verdadeiras que demonstram que especificações apresentadas por fabricante não batem, não fecham. Pura matemática.
Faz tuas contas. Se apresentam outro resultado podemos discutir. Talvez eu errai. Monstra onde. Eu admito se alguém me fala que minhas contas estão erradas ou usei algum dado erradamente. As pessoas não tentam ser objetivas. Entendam Brasil não precisa ser melhor em tudo. Temos uma das melhores industrias aeronáuticas do mundo. Algum tempo atrás tivemos excelente indústria bélica, mas não precisamos aceitar tudo de olhos vendados porque e brasileiro.
Na minha opinião DSG erra muito na apresentação das informações, faz depois ressalvas em pedido dos próprios moderadores do DAN. E isso na torna este produto totalmente inconfiável. Porque eu não consigo já separar informações verdadeiras das informações desejadas e não acredito no fabricante.
Kkkkk…e vc Padilha, é representante deste fornecedor?
Eu não. É justamente por isso que enviei as perguntas para a DGS.
Eu não posso responder por eles. Mas posso defender uma empresa brasileira no lugar de defender uma estrangeira, afinal se vibramos com a Embraer porque não com outras empresas brasileiras?
Conforme solicitado, não publicarei.
A Moderação
Eu me divirto com a capacidade de certos comentaristas de procurar pelo em ovo. Quando surge um bom produto nacional como esse, que supre as necessidades tanto da MB como do EB para operações ribeirinhas, metem o pau. Se não tem equipamento similar nacional e é preciso importar, é entreguismo. E, se opta por nenhum, também metem o pau. Vá entender…
E eu acho Padilha que teu comentário foi mau educado. Posta ou não mas sabe agora o que acho. Postura do moderador deve ser imparcial. Em nenhum momento ofende Rafael. Somente apresentei solução.
Por mais que você e dono do site e moderador, não pode ofender ninguém que esta participando na conversa. E sim, me sente ofendido por voce. Em momento nenhum escreve que espero qualquer resposta, nem de você nem do DSG. Ou você pode citar algum tracho onde espero resposta alguma.
Somente informei que minhas contas matemáticas não foram ate agora questionados por você ou pela DSG. E escreve que a proposta de olhar alguns desenhos como Rafael esta colocando, não solucionara minhas duvidas que foram baseadas nos dados publicados no site.
Além disso qual resposta você esperava de me. Você ou Rafael. Porque agora vou ser direto, você esta tomando dores tanto de DSG quanto de Rafael. Quando eu quero saber algo procuro e não faço perguntas, tentando sugerir maliciosamente que alguém esta representando interesse da empresa ou que eu imagino que esta representando. Você mais do que ninguém sabe que estou publicado comentários neste site já algum tempo, uma suposição desta me ofende. Tenho minhas próprias opiniões e quando apresento-as tento colocar maior numero de provas técnicas, eventualmente apoiando me em alguns link’s. Não e verdade? Simplesmente comparei produtos e coloquei minha opinião no site. Foi aceita e publicada pelos moderadores, isso e por Você. Correto.
Voltando para as perguntas feitas por Rafael. De qualquer jeito eu tenho que responder para ele, por acaso represento alguém além de me. Sou representante de DSG, von Suckow ou Ministério da Defesa? Se ele não achou estas informações no net, significa que não são facilmente publicáveis. Os modos que apresentei para ele onde pode achar respostas são verdadeiros e legítimos, ele tem estas opções e depende se vai aceitar meu conselho e procura, ou desiste e monstra que publicação dele só queria criar algumas suposições e duvidas para descreditar o que eu acho e coloquei no site como comentário meu.E o que você aceitou de publicar na integra, sem nenhum corte.
Se vc se sentiu ofendido, lamento. Também não gostei do seu tom.
Vou fazer uma pergunta direta a você.
Vc representa a empresa que vendeu 5 lanchas para o EB? Seja honesto.
Com sua resposta eu encerro essa lenga lenga.
uma boa ideia, embrionária ainda mas um bom começo, o ideal seria encomendar umas 10 testar e partir pára uma versão mais robusta e com melhores soluções de desembarque por exemplo
uma outra empresa brasileira tem uma solução um tanto mais viavel acho
Prezado Rafael,
Gostaria de saber de qual imagens você fala. Pode me dar link. Se você esta citando artigo do dia 16 de marco não vejo nada o que responderia meus questionamentos do primeiro post. Ate agora as minhas contas não foram questionadas nem polo Padilha nem DSG. Então não entendo como alguns desenhos podem responder meus questionamentos matemáticos.
Em nenhum momento, em qualquer post feito por me, citei qualquer outra empresa pelo nome além de DSG. Isso foi feito por você. Estou curioso de onde vem teu conhecimento e quanto ele e amplo. Ainda mais você esta querendo imputar que esta empresa produziu estas embarcações? De onde você tirou isso???!!! Quem te deu esta informação???!!! Porque não foi eu. E não conheço nenhuma publicação que fala que empresa citada por você produziu MRCD-1250. Se você sabe algo divide comigo, por favor.
Par perguntas feitas diretamente para me infelizmente não posso te responder, porque não faço quadro da empresa citada por você nem do Ministério da Defesa. Sou um simples cara sem noção. Mas posso te aconselhar onde pode obter informações. Se eu fosse interessado tanto quanto você aproveitaria meu concelho.
Qual atual faturamento da empresa citada por você? Você pode obter esta informação na junta comercial. Todas as empresas são obrigadas informar isso.
Quais armamentos vendeu para Forcas Armadas brasileiras? Como eu saiba são cinco lanchas MRCD-1250. E mais do que quarto vendidas por DSG se sabe contar. Se você quer saber se ela vendeu mais algo para EB ou Forcas Armadas, nos no Brasil temos um lei de se chama Lei de transparência. Pode pedir diretamente esta informação no Ministério da Defesa da Republica Federativa do Brasil. Ministério no prazo de 30 dias vai te responder que vendeu ou que não vendeu, qual foi tramite e porque este tramete foi aplicado. Porem como se trata de equipamento militar não vai te fornecer informações nem de onde veio equipamento, nem quantidade, nem destino do equipamento e nome dele. Isso e direito e dever de qualquer contribuinte. Usa teu. E faz pergunta para quem possa te responder e não pergunta um cara sem noção.
Como você ainda insiste na hipótese que embarcação não foi comprada com quem deveria ser comprada e esta supondo que empresa e um intermediário pode perguntar. Sugiro que faca pergunta direta para uma das três partes citadas por me: empresa citada por você no conteúdo do teu post que suposto intermediário, com Ministério da Defesa ou ainda com Madera-Ribs. Sugiro que pergunta quem no momento da compra por EB estava tendo exclusividade de venda dos produtos da Madera-Ribs no Brasil para área militar. Claro você pode seguir meus conselhos e depois mostrar para todos que você descobriu. Ou pode não seguir, o que vai ser prova que teu interesse foi somente para desqualificar venda dos MRCD-1250 publicamente e como precisa se dar este trabalho e sabe que tudo esta em perfeita ordem vai enterrar assunto para nao perder tempo.
Mais uma coisa MRCD-1250 serão entregues desde junho ate outubro, com frequência uma por mês. Como sei isso. Me interesso, com as coisas que me de verdade interessam. E procuro as informações e não cabelo dentro da gema do ovo. Seriamente para quem quer confirmar esta noticia – informação foi publicada por Jane’s 360 no domingo dia 18. Se alguém vai querer link escreva, vou anexo. Quero ver quem vai pedir por isso, por isso não estou publicando agora. Mas independente quem vai pedir vou anexar, também pode achar sozinho esta informação já sabe onde.
No final da minha resposta gostaria de reiterar para Rafael os protestos de mais alta estima e distinta consideração.
Atenciosamente,
paulo
É Paulo com P, sua resposta foi bem ensaboada, ou seja, escreveu muito e não respondeu nada.
Eu não tenho que lhe responder nada, quem tem e se quiser responder, é a DGS.
Eu já fiz a minha parte te ensinando que 2 tanques de 300 litros= 600 litros.
Aguarde a DGS e responda ao Rafael.
Caro PPP,
Nas imagens é possível (1) ver como ficam os soldados na lancha e (2) ver como ela fica com a blindagem montada em sua estrutura.
De fato, citei MB quando o correto seria EB que adquiriu as lanchas.
Pelo jeito, com essa defesa da Von Suckon Trade Group já entendemos a motivação da sua crítica.
A empresa que eu citei é uma ME controlada por brasileiros. Tem uma empresa, aparentemente do mesmo grupo, com sede em Miami. Você deu a entender que ela é um grande grupo internacional. Ok. Já que me pediu para me informar, gostaria de lhe perguntar: Vendeu quantos armamentos nos últimos anos? Para quais países? Qual o faturamento anual dela?
No mais, ela é uma intermediária da venda das lanchas ao EB, dado que não as fabrica. O fato dela ter anos de mercado ou ser séria não muda o fato de que ela é uma intermediária no processo de compra, o que não é ilegal. Mas, na qualidade de contribuinte, gostaria de saber: houve concorrência na compra? Ou houve dispensa de licitação? Se sim, sob qual argumento? Por que o EB não tratou diretamente com o fabricante?
Prezado Rafael digitei como você me aconselhou DGS 888 Raptor e não achei resposta para os questionamentos que fiz no meu primeiro post. As imagens não me falam nada mais, do que já sei sobre lancha e artigos postados no net também não aprofundaram muito meu conhecimento nem me trouxeram resposta para as perguntas/questionamentos. Obrigado pelo conselho mas espero pelas informações do DSG.
Agora eu, se você permite, te dou um conselho. Aprendendo com aula que Padilha me deu que boa educação e gentileza são principio de nossa existência no site, gostaria que você se informa melhor quando MRCD-1250 foram adquiridos e quem vendeu este equipamento para EB. Não chama uma empresa seria com anos no mercado de armamentos como um intermediário. Simplesmente estas empresas vendem equipamentos para exércitos no mundo inteiro. Elas podem ter exclusividade para alguns mercados. Você sabe disso? Empresa brasileira sobre qual você descreve no teu post faz parte de uma empresa internacional do ramo. Já participou nas vendas de equipamentos militares para EB. Algumas negociações deram certo outras não, tem equipamentos que exercito comprou e foi elogiado. Também neste site. Meu conselho antes de escrever se informa.
Você sabe meu nome e sobrenome, sim. Apos de não publicar meu comentário sobre matéria do dia 16 de marco mandei para os dois endereços publicados na pasta de vocês Quem Somos do meu e-mail solicitação para ser publicada meu comentário e assinei esta correspondência. Você sabe meu e-mail, porque cada vez publicando comentário estou colocando meu contato. Se quer saber algo sobre me pode entrar em contato.
Além disso Vocês próprios como autores e moderadores do site dão nos leitores direito de escolher apelido por qual queremos ser reconhecidos. Não deveria me cobrar isso.
Sinceramente, não sabemos não. A opção de anonimato é sua.
O seu email vem com seu comentario. Nome não. Mas por o nome é opção do leitor.
Enfim vamos aguardar as respostas.
Prezado Padilha, gostei muito da matéria, parabéns… fica a pergunta: será que vão levar essa embarcação para testes na Amazônia também ??? Seria um ótimo meio complementar aos NPaFlu… abraço…
ppp,
Digite DGS 888 Raptor no Google e veja as imagens. Quase todas as suas perguntas serão respondidas pelo resultado da busca.
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No mais, gostei da lancha e torço pelo sucesso desta e da empresa DGS.
Infelizmente e MB andou comprando lanchas importadas recentemente, por meio de intermediários brasileiros. Poderiam ter aguardado o teste da DGS antes da compra.
Respondendo pergunta feita pelo Padilha.
Cada um tem o que deseja. Exercito brasileiro opera 24 barcos Guradian 25 e não precisa mais por enquanto. Com certeza não são “tão modernas” e “tão robustas” como lancha DSG 888 Raptor mas também são um pouquinho mais econômicos. Suponho que se precisasse fazer aquisição de unidades de casco rígido escolheriam CB–90, que são uma referencia mundial e estão disponível já algum tempo no mercado. Não vou polemizar sobre lancha DSG 888, porque isso não e um produto pronto e as minhas duvidas são sobre DSG, que neste ano publicou no site http://www.defesaaereanaval.com.br/ duas informações. Padilha você próprio sabe quanto matéria de 16 de marco foi polemica, e quantos comentários dos foristas vocês não publicaram, entre eles meu. Cada vez as informações deles tem furo. Cada vez você ou Wiltgen entram em contato com DSG para solicitar esclarecimentos. E bonito da parte de vocês mas informações fornecidas por fabricante não deveriam ter brechas. Porque isso deixa duvidas sobre o produto. Eu não são um “sem noção” que si contenta com informação se produto e nacional. Prefiro que seja importado mas plenamente suprindo necessidades das guarnições militares.
Respondendo tua pergunta diretamente. Porque eu acho superior MRCD-1250 produto com casco inflável do que lancha DSG 888 Raptor com casco rígido? Em primeiro lugar eu não acho, porque como você se dirigiu ao minha pessoa, sou um sem noção, mas o Exercito Brasileiro acha, porque comprou modelo com casco inflável e não de casco rígido. Isso e argumento inquestionável e suficiente para te responder.
Escolha foi baseada nas necessidades, tipos de operações para quais será usado e ambiente onde serão usado equipamentos. Acho esgotada resposta para tua pergunta porque eu acho que modelo com casco inflável e melhor do que de caso rígido.
Lembrando que EB comprou 5 MRCD-1250 e não como alguns anunciaram MRCD-1200. Para aqueles que não estão por dentro, algumas publicações/sites informaram sobre aquisição do MRCD-1200, produto que nunca foi fabricado por Madera-Ribs, em vez do MRCD-1250 que realmente foi comprado por EB.
Mas vou ainda fazer algumas comparações. MRCD-1250 de casco inflável possui dimensões aproximadas da lancha DSG 888 Raptor mas em compensação capacidade de 1,5 maior, de 5000 kg. Contrario do DSG eles par mais que tenha capacidade, não informa que pode transportar 35 efetivos, e colocam capacidade max. 14 pessoas. Poderia mencionar alcance, velocidade, ect. Mas e muita coisa e nunca vamos terminar isso. Também não entendo porque as observações que fiz no meu primeiro post causaram tanta indignação da tua parte? Escreve verdade. Coloquei em duvida o que foi apresentado por fabricante. Por mais que, sou sem noção, tento questionar. Não entendo lado que você tomou Padilha defendendo DSG. Esperava uma postura neutra e no máximo questionamento sobre “g….”. Como você viu, teu pedido e uma ordem, estou chamando o produto de lancha.
Mas por favor não me obriga de chamar este produto de PED. Porque ate agora não vejo nada disso neste projeto que poderá classificar ele como Produto Estratégico de Defesa. Talvez além do desejo do fabricante.
Para maior informação. Esta empresa vendeu já para EB e MB. Sim. 4 unidades. Uma Embarcação Tubular Rígida Híbrida com nome bonito (não estou tirando saro) “Carioca” que se encontra em Centro de Embarcações do Comando Militar da Amazônia e três DGS XH 600 FH. Desde 2014 não ouvi nenhum pedido da parte das Forcas Armadas da Republica Federativa do Brasil pelo nenhum exemplar de qualquer produto de DSG. Isso fala já por si mesmo.
pop, vc tem todo direito de questionar desde que com educação. Primeiro que vc sabe meu nome pq não me escondo atrás de login, segundo pq a minha indignação é por sua postura, a qual não achei correta.
Questionar todos tem direito, mas façam de uma forma onde quem pode responder não se sinta agredido.
Discordo de suas posições quando aos 2 produtos mencionados. Guardian e MRCD1250. Cada produto tem suas características e cabe a MB e ao EB optar pela melhor. Não cabe a mim nem a vc essa decisão.
Mas deixo claro que prefiro um produto BRASILEIRO, mais econômico do que importados que ficam encostados pq a manutenção é cara.
Dito isso, aguarde as respostas da DGS que elas virão. Mas vc terá que esperar pois a Raptor está sendo testada no Rio Paraguai.
Caro Padilha e demais colegas ,,vocêis mais do que ninguém sabem o tanto que eu pentelhei a Marinha e o Exército pelas canoas e barcos simples , sem proteção aos Militares pois estavam totalmente expostos a tocaias e armadilhas nas águas do Amazonas e Mato Grosso e pela falta de velocidade para alcançar os traficantes e contrabandistas em nossas fronteiras ,,,fizemos vários embates ,,,muitos com relatos meus de assaltos e desaforos de meliantes a população simples e e pobre ( Brasileiros trabalhadores e Honestos) nas águas distantes e remotas do nosso País ,,,Espero sinceramente que a escolha dessas embarcações sejam honestas e que **Vença a Melhor**, pois tenham a certeza que esse equipamento pode fazer toda a diferença aos Ribeirinhos e ao combate ao Narcotráfico ,,,,Naquelas regiões um equipamento como esses ,, (desde que seja o melhor) poderá fazer mais efeito que um caça de ultima geração ,,, Gostaria de ver uma proteção maior ,aos tripulantes ,e uma arma principal com maior poder de parada no caso de uma fuga ,de uma embarcação maior ,,,,,na expectativa e no aguardo ,,torcendo pelo melhor sempre ,,,Abraços ..
Com certeza são dois tanques de 300 litros. Cada tem 300 litros ou somando sao os 300 litros? Sendo uma pessoa sem noção, gostaria de perguntar, porque meu comentário mais detalhado mandado para artigo publicado no dia 16 de marco não foi publicado. Naquele comentário mostrei bem detalhadamente porque esta gerigonça não e nenhum PED. E simples lancha civil que quer ser empurrada para os militares. Você por acaso viu na planta modo de transporte dos soldados. Isso e uma escurão? Ou explicação que “embarcação possui sim uma proteção balística removível para os soldados, que não está representada nas imagens, porque o desenho iria esconder muito o projeto do barco”. Isso e uma colete balístico para remover proteção? Porque testes não estão sendo feitos com total peso e equipamento. O que DSG quer ganhar com Isso? Potencia, capacidade, robustez ou simplesmente melhorar desempenho.
2 x 300 = 600 litros
ppp suas perguntas já foram recebidas pelo dono da DGS que neste momentos está em Ladário justamente dando continuidade nos testes de certificação da embarcação. Ele está navegando e me disse que irá responder seus questionamentos assim que finalizar os testes no Rio Paraguai. Ou seja, Aguarde que você não ficará no escuro, apenas seja educado ao se referir ao produto do fabricante, o qual irá lhe responder. Com um detalhe muito importante. Você terá respostas o que nem sempre acontece em outros sites.
Galito, eu ia perguntar a mesma coisa. Se esta empresa já agrega tanto conhecimento e pratica no uso destes materiais, então fabricar algo similar à CB-90 não seria tão dificil, é o que imagino.
Ainda mais um comentário. Será que DGS quer fazer esta “demonstração” por causa da entrega dos cinco MRCD 1250? O DGS 888 Raptor será melhor e mais barato, ou pelo menos melhor? Não acho.
ppp você poderia expor para os leitores porque vc acha esse modelo inflável de casco rígido MRCD 1250 melhor? Todos gostaríamos de saber as razões que levaram vc a achar isso. Poderia nos ajudar?
Não sou grande conhecedor mas sobre abertura na popa concordo plenamente com Carlos Franca.
Estava lendo esta publicação com muita atenção e curiosidade. Já quase não se fala sobre blindagem deste produto, somente tem um leve anotação no final sobre placas de blindagem.
No artigo de 16 de marco fabricante informou que nível de proteção balística e de NIJ Nível 3. Mas no caso de equipamento militar mais útil informação sobre classe de blindagem não seria Stanag?
Além de tudo nível III A de proteção balística estão atualmente garantido todos coletes balísticos usados nos exércitos da OTAN. Será que nosso exercito usa coletes inferiores?
Mas indo mais profundamente neste artigo. A capacidade de transporte desta “gerigonça” foi estimada para 15 soldados para distancia ate 600 km.
Duvidoso, se alguém esta lendo com atenção este artigo. Não que autor esta nos enganando, mas que a empresa esta provavelmente exagerando. Vamos ao analise tomando em conta somente dados desta publicação.
Capacidade de transporte e de 2000 kg. Mas aqui já tem uma divergência. Isso inclui “placas de blindagem”, FLIR (que nem vou considerar peso deste equipamento nas contas), e armamentos fixos (metralhadoras) pertencentes embarcação (existem no projeto link http://www.defesaaereanaval.com.br/dgs-defense-lanca-embarcacao-hidrojato-blindada-para-operacao-militar-na-amazonia/ )? Vamos supor que sim. Assim demos um folego para DGS.
2000 kg – distancia 600 km. Então um patrulhamento avançado com relativamente longo período de permanência na selva/rio. 15 soldados. Em torno de 12 -14 horas de viagem com velocidade de cruzeiro apresentada por DGS (26 nos) .
Vamos pesar primeiro soldados. Pegando pela media cada soldado pesa 80 kg, equipamento pessoal, armamento, amunicio, MRE’s dão médio peso de 30 kg. Total de peso da formação 1.650 kg de peso. Claro estou considerando que existem efetivos que pesam menos do que 80 kg mas também existem aqueles que pesam 100 kg. 15 efetivos e mais do que uma seção/grupo de combate então além de equipamento pessoal vai possuir armamento de apoio no mínimo uma metralhadora, para ela munição. Nem vou estipular peso para não ultrapassar capacidade da embarcação.
Nos precisamos abastecer unidade com 300 litros de diesel ou 600 litros? No artigo foi colocado “2 tanques de 300 litros”. Não sabemos se precisamos de 600 litros para fazer 600 km ou 300 litros para fazer 600 km. Mas vamos considerar que são 300 litros para percorrer esta distancia. Peso de um litro de diesel e 0,85 kg. Peso total 510,00 kg. Sim precisamos levar no mínimo 600 litros porque nos precisamos voltar desta missão para quartel. Não quero nem imaginar se para percorrer esta distancia precisamos realmente 600 litros. Então ida e volta 1200 litros. Onde será armazenado tudo isso. Vamos levar outra embarcação com suprimentos? Nem vou comentar isso.
Opção 1 – 15 efetivos distancia 600 km /tanques de 300 litros/ – 2.160 kg (sem peso de metralhadora e outras coisas que com certeza devem ser embarcadas para permanência na selva).
Opção 2 – 15 efetivos distancia 600 km /tanques de 600 litros/ – 2.670 kg (sem peso de metralhadora e outras coisas que com certeza devem ser embarcadas para permanência na selva).
Ainda nao calculamos nesta opção munição para metralhadoras que fazem parte de equipamento de serie da embarcação. Mas deixamos isso do lado, já sobrecarregamos “gerigonça”.
Em duas simulações usando somente dados apresentados por DGS demonstrei que as especificações não fecham. Ainda mais usei peso de diesel mais leve – 0,85 kg – 1 litro, mas alguns tipos pesam 0,92 kg – 1 litro. Na verdade não conheço tipo de diesel que esta na especificação desta embarcação então no meu calculo usei opção mais favorável para DGS.
Recapitulando. A empresa deveria revisar mais uma vez seu projeto, especificações, ect. Porque em cada artigo apresentado outras informações querendo criar um clima favorável para este produto. Na minha opinião um projeto na atual configuração e uma lancha de brinquedo que não presta para ambiente militar. Mas eu não sou especialista. Os especialistas que vão decidir que será feita aquisição.
Mas eu como forista respondendo para Adriano Silva: espero que não esta interessado e nunca se interessa na aquisição deste produto.
ppp se vc leu e leu bem, são 2 tanques de 300 litros. Não preciso somar para vc. Sugiro que vc não seja como direi, sem noção, chamando um produto considerado estratégico (PED), de geringonça. Acho que para debater podemos elevar o nível, pois se assim for, todos nós perdemos a oportunidade de ter as respostas as perguntas por vc levantadas. OK?
Como vc mesmo disse: Não sou especialista, logo, em que pesem seus argumentos, sua declaração de que é uma lancha de recreio é no mínimo, me desculpe, infantil.
Vamos passar seus questionamentos à DGS que tenho certeza terá o maior prazer em lhe responder, apesar de sua infeliz colocação em chamar o produto deles de geringonça.
Só uma pergunta com esse tipo de material, não poderia se produzir algo próximo de uma combat Boat CB-90.
Ou isso, não seria viável economicamente falando, visto que as CB-90 caso eu esteja enganado em duralumínio.
Para emprego fluvial, seria interessante permitir o desembarque da tropa pela proa.
O exército brasileiro, marinha do Brasil, te interesse em adquiri- los?
Eu fiquei curioso em um ponto, que não consegui perceber no vídeo!
A lancha tem convés bem próximo a linha d’água e popa aberta.
Numa manobra rápida a ré com potência e mar batido com onda vindo pela popa. Água não invade o convés?
Creio que sim, acho atrapalharia um pouco os militares, tripulação, molhando suas pernas . . .
gostei.
será comprado pelomenos umas 1000 unidades para se ter efeito neste continente chamado Brasil?
E sera que tem utilidades aos fuzileiros? corvetas e outras embarcações?
Muito mais coisas poderiam ser feitas.
Inclusive drones fluviais.
Quem sabe manter postos de observação remotos, equipados com sensores em terra e nos rios, para monitorar movimentação de barcos nas regiões de fronteira.
Inclusive abordagem remota.
E também hovercrafts.
Rio e terra.
Alta velocidade.
Perseguição…
E também sugiro pequenos foguetes e mísseis no raptor.
Se não vencemos nem traficantes pés de chinelo, como queremos ter um.submarino nuclear?
Os traficantes são o estado islâmico do Brasil.
Impressionante a colisão intencional com as rochas!
Olha, se esse casco é tão resiste assim, essa DGS deveria estudar e propor um vaso varredor anti-minas (bem maior, diga-se) à MB. Com certeza, mais resistentes que os atuais classe Abrolhos, que são de madeira, e provavelmente tão amagnéticos quanto. E nacionais, por sinal.
A DGS DEFENCE é uma empresa pela qual torço muito. Desde que conheci seus produtos, em especial aquela lancha com design furtivo, sou curioso em sabe mais. Na última LAAD fiquei surpreso pois vejo a Raptor como um produto que poderia muito bem (ressalto ser a opinião de um leigo) ser utilizada pelo CECMA e pelo SISFRON. Vinha, há tempos, buscando imagens e informações sobre este produto da DGS. Parabéns pelo Defesa Aérea e Naval por serem os primeiros a nos apresentarem essa lancha.
Parabéns à DGS DEFENCE pelo ótimo produto.
Uma boa iniciativa, começando de baixo, e ainda, testando exaustivamente antes de efetuar a compra de um lote maior. Agora sim, bato palmas para a Marinha. A Adm do Com Leal Ferreira parece realmente norteada pelo compromisso com a volta da operacionalidade sem os devaneios e delírios do Imperador.
Com velocidade, blindagem e utilização do FLIR vai tirar a flotilha do Mato Grosso da época da guerra das canhoneiras do século 19 e trará para a realidade do moderno combate naval.
G abraço
G abraço
Com uma embarcação desse nível seria possível equipa la com lança mísseis Simbad para defesa aérea para aumentar a defesa aérea de navios maiores tipo porta aviões???? Ou outros navios com baixa proteção aérea misseis
Para enfrentar traficantes, acho que poderia haver armas de longo alcance com mira eletrônica em tela de LED.
Talvez com apoio de drone ou imageamento termal.
Nada de trocar tiros no seco.
O estado precisa se impor.
Tem poderia deixar sua marca de enfrentasse o problema da segurança pública, inclusive nas fronteiras.
Deixaria um legado que governo nenhum deixou…
Muito bem.
Chega de porcaria nos nossos rios.
Quero ver coisa moderna.
E podemos fazer.
E enfrentar para valer esses bancos de traficantes internacionais.
Hoje no fantástico vai passar matéria a respeito.
Muito interessante… o material “compósito híbrido termoplástico” não poderia ser utilizado em embarcações de contra-minagem ?? Não sei se ele é ferroso ou não, mas parece ser não-ferroso.