São José dos Campos, 31 de janeiro de 2019 – A Embraer e a SkyWest, Inc. assinaram um contrato para um pedido firme de nove jatos E175 cujas entregas devem começar em 2019. A encomenda tem valor de USD 422 milhões, com base nos atuais preços de lista e já está incluída na carteira de pedidos firmes (backlog) do quarto trimestre de 2018 da Embraer. A SkyWest Airlines operará todos os nove E175, configurados com 76 assentos.
“Desde 2013, a SkyWest encomendou um total de 158 jatos E175, incluindo essas nove unidades, com objetivo de ampliar continuamente sua grande frota de aeronaves Embraer”, disse Charlie Hillis, Diretor de Vendas e Marketing para América do Norte da Embraer Aviação Comercial. “Estamos extremamente orgulhosos com o apoio contínuo da SkyWest ao programa E-Jets e com o fato de o E175 apresentar um desempenho superior na América do Norte. Sem dúvida, o E175 se tornou a referência do mercado de aviação regional nos Estados Unidos.”
“Estamos satisfeitos em continuar adicionando novas aeronaves E175 com contrato de longo prazo à nossa frota cada vez mais eficiente, ágil e flexível”, disse o CEO e presidente da SkyWest, Chip Childs. “Reconhecemos a forte parceria com a Embraer e continuamos impressionados com o produto da Embraer.”
Com este novo contrato, a Embraer vendeu mais de 565 jatos E175 para companhias aéreas na América do Norte desde janeiro de 2013, sendo a responsável por mais de 80% de todos os pedidos neste segmento de jatos de 70 a 76 assentos.
A SkyWest, Inc. é uma companhia aérea regional e controladora da SkyWest Airlines. A SkyWest tem uma relação histórica com a Embraer, sendo um dos primeiros clientes a operar o turboélice EMB 120 Brasília.
Somente o programa E-Jets da Embraer já registrou mais de 1.800 pedidos firmes e 1.500 entregas. Atualmente, os E-Jets fazem parte da frota de 70 clientes em 50 países. A versátil família de aeronaves de 70 a 150 assentos é operada por companhias aéreas de baixo custo assim como linhas aéreas principais e regionais.
Espero que a Boing siga o exemplo da GE celma e expanda as operações aqui no país
Triste esta estratégia norte-americana de fazer com que o Brasil perca sua empresa de mais alta tecnologia, que mais agrega valor aos produtos, que sustenta o polo aeroespacial nacional. Nosso país é muito submisso aos interesses dos poderosos.