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Home Indústria de Defesa

Entrevista com o AE Leal Ferreira – “PRONAE”

Luiz Padilha por Luiz Padilha
22/05/2015 - 16:19
em Indústria de Defesa
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“PRONAE”

AEsq Leal FerreiraDAN – O Senhor poderia citar as características planejadas para um futuro NAe que substituiria o NAe São Paulo (tonelagem, capacidade de aeronaves, dias de operação contínua, etc)?

AE Leal Ferreira – O futuro Navio-Aeródromo (NAe) deverá possuir cerca de 50 mil toneladas de deslocamento e conter sistema de catapulta e aparelho de parada para lançamento e recolhimento de aeronaves, respectivamente.

DAN – Para o DAN, a aprovação de um projeto de tal magnitude significaria que o estaleiro escolhido para levar adiante o projeto teria sua carteira de emprego totalmente tomada por cerca de 10 anos, o que mostra o quanto a construção naval militar pode contribuir para o desenvolvimento do país. O senhor confirma esta impressão?

AE Leal Ferreira – Quanto à contribuição da construção naval militar para o fomento do progresso do País, afirmativo, estima-se que o desenvolvimento completo do projeto tenha a duração de cerca de cinco anos e que a construção de um NAe, dez anos, com a geração de aproximadamente cinco mil empregos, diretos e indiretos.

PRONAE

DAN – O Senhor poderia citar que outras indústrias seriam envolvidas em projeto de tal magnitude?

AE Leal Ferreira – A tecnologia de construção de um NAe é complexa e envolve diversos setores da indústria nacional, tais como: indústria naval, aeronáutica, mecânica, metalúrgica, eletro-eletrônica, defesa, química, entre outras.

DAN – Quais países apresentaram seus projetos? Todos concordaram em construí-lo no Brasil, com transferência de tecnologia e capacitação de um estaleiro nacional?

AE Leal Ferreira – Os seguintes países participam do Programa de Obtenção de Navios-Aeródromos, em ordem alfabética: Espanha, Estados Unidos, França, Itália e Reino Unido. Todos concordaram em construir o NAe no Brasil, com transferência de tecnologia e capacitação de estaleiro(s) nacional(is).

DAN – Para quando podemos esperar uma decisão?

AE Leal Ferreira – Não há previsão, no momento, tendo em vista, principalmente, a atual conjuntura econômica do País.

Tags: Comandante da Marinha Almirante-de-Esquadra Leal Ferreira
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Comentários 11

  1. Juarez says:
    10 anos atrás

    Perfeito Zorann, perfeito. Sem reformas de base nem caixinhas de fósfoora vamos continuar produzindo.

    Grande abraço

    Responder
  2. ZorannGCC says:
    10 anos atrás

    Tem gente que acredita e tudo que se lê.

    Chegamos em um ponto onde esta economia globalizada não permite que nações com impostos absurdos, com custos absurdos e com deficiências logísticas como o nosso país enfrenta, possa concorrer no mercado externo.

    A nossa salvação é que somos o tal celeiro do mundo. Alguém já leu inúmeras reportagens sobre a fatia da produção agrícola perdida por falta de transporte e armazenamento adequado? Temos sorte que muitos países que poderiam concorrer com nossa produção estão em áreas de conflito ou extremamente subdesenvolvidas como a África.

    Demoraram tanto tempo para fazer uma reforma tributária, que talvez tenham matado a galinha dos ovos de ouro. Nós não temos mais industria. Os setores que sobrevivem, o fazem através de subsidios de impostos que tornam seus preços condizentes com a realidade. Mas agora os tais subsidios acabaram, e oque será destes setores que não contam mais com este benefício?

    Tivemos nosso crescimento alavancado de forma artificial através do aumento de crédito. Agora este modelo se esgotou. A população está individada, com dividas de médio e longo prazo. Não se vende mais carros, nem imóveis.

    Não acredito em uma saida tão rápida desta crise. Isto só ocorrerá se o GF realmente cortar despesas do custeio da máquina que até agora ninguém mexeu e nem vai mexer. Cortar pessoal é impopular, gera greves.

    Sem uma reforma tributária e administrativa de verdade, não temos futuro. Não basta ter carne e cereais pra vender. Os nossos clientes querem contrapartidas, querem o equilibrio em suas balanças comerciais. Quer um exemplo? A Rússia sempre nos pressiona para comprar algo, ameaçando cortar as compras de carne.

    Ninguém é bobo.

    Responder
  3. X NAVY says:
    10 anos atrás

    Por que não será mais feito qualquer investimento de monta em defesa no Brasil:

    Não existirá nos próximos 20 anos, qualquer possibilidade de investimentos pesados em tecnologia para defesa no Brasil, devido a;

    1 – Recessão econômica mundial, que a cada dia torna-se mais evidente;
    2 – Ausência de investimentos em um passado nem tanto recente (nos últimos 30 anos, não se fez nada no Brasil para tornar este pais independente em defesa);
    3 – Scrap do Governo federal, Atual parada geral em investimentos (principalmente) em defesa, que gerou forte desconfiança nos poucos empresários que tentaram investir aqui nos últimos anos e viram o governo federal falar e depois não pagar;
    4 – Evolução acelerada da tecnologia de defesa, (o que é hoje moderno, na semana que vem pode ser obsoleto);
    5 – Custos extremamente altos para se planejar e investir em uma possível industria para prover este pais de uma defesa militar minima;

    Portanto com a atual conjuntura, não será de se esperar que saiam nem os Macaés…

    Responder
    • Gilberto Rezende-Rio Grande/RS says:
      10 anos atrás

      Meu filho volte vinte anos atrás, 1995. Plena época FHC, Você seria capaz de fazer um previsão otimista para o Brasil em MAIO de 1995 ???
      Por acaso estamos como em relação AQUELE Brasil ???

      Pense melhor ANTES de afirmar algo sobre o Brasil daqui a 20 anos no FUTURO…

      Os BRICS serão um grupo ainda mais forte que hoje e ADIVINHE quem terá uma produção agrícola estupenda porque terá a função de ajudar a alimentar as populações de CHINA, ÍNDIA e RÚSSIA ???

      BRASIL meu caro… terá quase metade da População Mundial como fornecedor PREFERENCIAL via a Ferrovia transoceânica que os coxinhas estão metendo o pau nesta semana…

      Responder
  4. Topol says:
    10 anos atrás

    10 anos para ficar pronto depois de tudo acertado…mais uns 10 anos até acertar tudo, ou seja daqui maios ou menos uns 20 anos talvez, quem sabe, possivelmente, etc…

    Responder
  5. mauricio matos says:
    10 anos atrás

    Nem sabemos se vamos conseguir reformar o A12 já estamos pensando num novo porta aviões sonhar nesse pais ainda não se paga. Se esse projeto virar realidade lá por volta de 2070 pode ser ele fique pronto.

    Responder
  6. Adriano RCC says:
    10 anos atrás

    O problema não é econômico! É um grave problema de desfunção mental, idoneidade moral debilitada e de inteligência política-social insuficiente do Brasil inteiro! Quem tem problemas econômicos reais é o Haiti, o Iraque, o Congo, Nigéria, a Palestina, Nepal e outros similares… Esses lugares sim tem problemas econômicos terríveis atrelados a situações de fatalidades horríveis como guerras e desastre naturais… O problema do Brasil não é o econômico.

    Responder
  7. Arc says:
    10 anos atrás

    Talvez meu filho discuta com os filhos dos senhores sobre como anda atrasado o PRONAE.
    *Obs : ainda não tenho filho.

    Responder
    • Celso says:
      10 anos atrás

      kkkkkkkkkkkk…boa…to morrendo de rir….era quase isso q eu iria escrever…..vou apostar e deixo em meu testamento para quem quiser ou achar q vai ganhar…..do contrario, acredito piamente q os filhos dos meus netos vao se dar bem para receber como heranca……….kkkkkkkkkk ponham ai no minimo 25 anos…mais os aditivos…..kkkkkkkkkkkkkkk

      Responder
      • Arc says:
        10 anos atrás

        Rsrsrsrsrsrs…estamos em péssima situação, e acredito que nossos filhos ainda discutirão a mesma coisa. Sds

        Responder
  8. Dilson Queiroz says:
    10 anos atrás

    ………..o projeto levará anos….como o Brasil ja se comprometeu com os franceses no Prosub e na modernização do São Paulo penso que a França poderia ganhar esse páreo….depois viriam a Inglaterra ou Espanha!?! esperaar pra ver…….

    Responder

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