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Home Indústria de Defesa

Hélice Tripla: Conceito a partir do qual o Gripen foi desenvolvido pela Saab

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
08/11/2017 - 11:45
em Indústria de Defesa
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O raciocínio revolucionário da Saab por trás do programa Gripen assegura a entrega de um dos caças mais avançados do mundo. O Gripen E é um caça não só apto para fins específicos da atualidade, mas pronto e adaptável para eventos além do futuro que vemos no horizonte.

Gripen, um sistema de caça avançado

O projeto Gripen, renomado em todo o mundo, foi criado inicialmente como resultado de uma sinergia entre a academia, a indústria e o governo. Chamado de “tripla hélice”, este modelo tem sido empregado pela Saab para garantir avanços tecnológicos altamente sofisticados.

A chefe de Cooperação Industrial da Saab, Eva Söderström, explica: “Isso existe há muitos anos na Suécia. Embora na época não fosse conhecida como “tripla hélice”, era um modelo que utilizávamos: a academia, a indústria e um órgão governamental. Fizemos isso para desenvolver o programa Gripen e também porque funcionava”. Certamente, a “tripla hélice” está longe de ser uma ideia conceitual na Saab, mas sim um método de trabalho.

A colaboração no Brasil

Quando o Brasil estabeleceu um contrato com a Saab para a entrega do Gripen NG, também firmou uma importante cooperação industrial, bem como transferência de tecnologia. Como resultado do contrato assinado em 2015, cerca de 150 engenheiros brasileiros estão na Suécia e mais de 30 já voltaram para o Brasil, após participarem de treinamentos teóricos e práticos. Essa colaboração continuará por vários anos e, no final, cerca de 350 brasileiros terão feito a mesma viagem. Essas cooperações ajudarão todas as partes envolvidas e contribuirão para a inovação.

No Brasil, o Centro de Pesquisa e Inovação Sueco-Brasileiro (CISB) trabalha para identificar, desenvolver e apoiar a pesquisa e o desenvolvimento de tecnologia avançada, em particular nas áreas de meio ambiente, defesa e transporte. A organização tem 17 membros e mais de 100 parceiros. “Compartilhar tecnologia e trabalhar em conjunto são características fundamentais dos negócios relacionados ao Gripen”, afirma Söderström. De fato, construir confiança e colocar o foco nos relacionamentos de longo prazo, certamente se tornaram características do modo como a Saab trabalha.

Parcerias premiadas de longo prazo

Söderström gosta de destacar outras histórias de sucesso, como, por exemplo, a Saab Grintek Defence (SGD), na África do Sul. “A SGD é uma empresa muito bem-sucedida que traz para a Saab conhecimentos especializados e, para a África do Sul, exportações que não teriam existido sem a Saab, especialmente nas áreas de guerra eletrônica e aviônica”, disse. Aliás, a empresa recebeu o prêmio Best Exporter Award pela SA Premier Business Awards em 2013 e 2014.

Olhando para o futuro, um número de países cada vez maior está se interessando em trabalhar com o Gripen. De acordo com Söderström, isso é muito positivo pois, embora os relacionamentos possam levar tempo para serem construídos, são feitos para durar. As parcerias colaborativas com a Saab são, frequentemente, de longo prazo e se caracterizam por uma troca mútua de ideias e inovação.

FONTE e FOTOS: Saab

Tags: F-X2Força Aérea Brasileira (FAB)Gripen EGripen E/FJAS39 GripenSAABSaab Gripen E/F
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Comentários 13

  1. José says:
    8 anos atrás

    A melhor escolha foi o gripen, se fosse o f16 teríamos um avião só de enfeite pois os americanos não nos forneceria peças para reposição e imporia embargos por usar tecnologia americana, já o Rafael não teríamos peças de reposição e o custo/benefícios seria nas alturas, passaria mais tempo em solo do que no ar para a defesa de nosso território e fronteiras marítimas. Resumindo se fosse o f16 ou o Rafael ou mesmo o su russo seria um fiasco sem fim para a nossa defesa.

    Responder
  2. Leonardo Rodrigues says:
    8 anos atrás

    A escolha de Dilma foi a melhor a ser feita, mas isto não significa que não foi política. O que a Presidenta (prefiro o peso político e linguístico) fez sua escolha e somente cabia a ela, sendo assim foi politica apesar de se embasar nas avaliações técnicas da FAB. Para o Brasil, ainda acho a melhor escolha, mas acredito que precisaremos combinar come um esquadrão de mais envergadura com dois motores para principalmente proteger o litoral e/ou o Distrito Federal. Não podemos ficar apenas com um modelo de aeronave ainda mais sendo monomotor. A combinação F5/Mirage fez muito bem ao Brasil ainda mais com a incorporação do A1. Se incorporarmos um caça tipo SU35, Rafale ou F18 para esta tarefa teríamos uma força aérea de peso. Se pesar apenas o financeiro e a questão dos custos, estaremos bem servidos apenas com o grifo, mas se quisermos ser algo mais um bimotor é extremamente necessário. Nosso país possui características continentais e um vetor bi-turbina é fundamental. Vide as críticas dos oficiais canadenses a aquisição do F35 ao invés do F18 ou o Typhoon quando da licitação daquele país também continental. Imaginem uma missão na amazônia ou no oceano atlântico e o motor sofre pane e para de funcionar? Perder um piloto é muito mais difícil de recuperar do que a aquisição de uma aeronave. Não sou contra o Gripen, mas que ele precisa de um irmão mais velho isto ele precisa. Não acham?

    Responder
  3. Jaimewc says:
    8 anos atrás

    Melhor escolha no custo/benefício. Temos que dar horas de voo aos nossos pilotos. Gostaria que tb fizessem uma versão naval.

    Responder
  4. Jose says:
    8 anos atrás

    Lula queria o Rafale por causa dos esquemas….Todos sabem disso. A Fab é que se rebelou. Teriamos Dassalt + Embraer + Odebrecht no velho e bom esquema Frances….
    fala serio…

    Responder
  5. Andre says:
    8 anos atrás

    Comparar o SU 35 e o Grippen NG ridículo, vamos guerrear aqui na América do Sul, com os EUA, China, Russia, o Grippen custa 10 vezes menos pra manter, todos sabemos a penuria do Brasil passando de Governo a Governo, a transferência de tecnologia aeronáutica militar da SAAB, só superada na construção de submarino nuclear e todos sabemos o perrengue que a Índia passa para Rússia transferir tecnologia prometida e não faz como contratado, muito fácil simplificar as coisas, o Grippen NG é um caça 4,5+….

    Responder
  6. joão victor bueno says:
    8 anos atrás

    A escolho do Gripen foi politico e não técnica Infelizmente, estamos comprando um ideia, o Gripen NG não existe, é apenas um protótipo que deu seu primeiro voo esses dias. Esta atrasado em seus desenvolvimento. Alongando sua entrega, A versão do Gripen anterior não tinha uma aceitação positiva, não tem um histórico operacional que justificasse sua aquisição. Vários componentes instalados no Gripen não são produzidos pela Saab e não são de direitos intelectual dela, então, em um eventual embargo, nós seriamos afetados. Sou mais o seu concorrente F-16 ou um caça de superioridade aérea Su-35 que esta mostrando um ótimo. desempenho na Guerra Civil da Síria.

    Responder
    • Guilherme Wiltgen says:
      8 anos atrás

      João Victor,
      Muito pelo contrário, o Gripen é que foi a escolha técnica e não política!
      O programa segue sem problemas ou atrasos, basta ler as notícias postadas aqui no DAN.
      Não entendi a sua colocação com relação aos componentes instalados. Você afirma que “se” sofrermos um embargo, seríamos afetados mas, sugere adquirir o F-16? No caso de um embargo, como ficaríamos????

      Responder
  7. CESAR says:
    8 anos atrás

    Bom dia, poderia ser o sukhoi SU-35…
    Além de ser superior, ele testado e consagrado, teria transferência de tecnologia, já teriam + de 20 a pronta “entrega”… Perdemos a possibilidade de sermos superiores entre as forças armadas da América Latina.

    Responder
  8. Yoham says:
    8 anos atrás

    É tudo culpa do Lula. Essa lavagem cerebral já cansou, hein?! Outra coisa, está correto o fato da preferência do governo Lula ser o Rafale. Como está correto que o mesmo governo tomou a decisão pelo Gripen, pois em política de Estado para Estado, o governo francês não se mostrou de confiança ao se submeter a pressão do governo americano sobre a intermediação do acordo sobre desenvolvimento nuclear do governo iraniano. Depois de ter sido estimulado a interceder em convencer os iranianos a fazerem esse bendito acordo, o governo Obama voltou atrás, acreditando que o governo brasileiro não conseguiria convencer os iranianos assinarem o acordo em que a Turquia, junto com o Brasil, referendou. O governo francês, sob pressão do governo americano tomou lado nessa demanda, não apoiando o acordo promovido pelo Brasil e Turquia, acabando por enterrar a tentativa de venda do caça francês para o Brasil.

    Responder
  9. carl says:
    8 anos atrás

    Eu gostaria que fosse o Rafale o escolhido, mas já que não foi que venha logo o Gripen.

    Responder
  10. Eraldo Calheiros says:
    8 anos atrás

    Meu caro by Gil; Acho que você esqueceu de um pequeno detalhe, o preferido do cumpaero não era o sueco e sim o francês aja visto que o mesmo chegou anunciar que o francês tinha sido escolhido e logo em seguida o Jobim desmentiu.

    Responder
  11. Gil says:
    8 anos atrás

    Culpa do lula. Pra que avião. Podia ter escutado o PSDB e comprava usado dos americanos. Nao estamos em guerra. Lula sacaneou o povo brasileiro.

    Responder
  12. Bueno says:
    8 anos atrás

    Contando os dias do recebimento do primeiro Gripem BR

    Responder

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