O Governo indiano liberou, recentemente, a primeira parcela do acordo de compra dos caças Rafale, feito com o Governo francês, que prevê a entrega da primeira aeronave dentro de três anos, ou seja, em 2019.
A Índia já pediu à França para que, dentro do possível, acelerasse a entrega do caça. Segundo o Governo francês, a Dassault já havia começado a trabalhar com os seus parceiros com bastante antecedência para atender a exigência indiana, inclusive para algumas modificações específicas, a pedido da Força Aérea da Índia.
A Dassault lidera o consórcio feito com a Safran e a Thales, que juntas são responsáveis pelos motores e a suite de sistemas eletrônicos, enquanto que a Dasssault projeta, integra e comercializa a aeronave de combate.
Filipi, de acordo com matéria desta terça publicada na Sputnik news, eles planejam dar continuidade à concorrência para um caça monomotor para ser produzido localmente.
Seriam cerca de 200 caças com preços previstos de 45 milhões de dólares a unidade, sem armamentos.
Bom, eles já terão inicialmente uns 36 rafale. Número baixo, que pode subir.
A esses, aliam-se os su 30, para formar um grupo de caças médios e de alta tecnologia.
Fora isso, eles já têm os tejas. Só que o tejas não deve ser tão moderno.
Por enquanto seria um quebra galho.
Com essa concorrência para caças leves produzidos localmente, eles ganharão mais know how para aperfeiçoar os tejas e também contarão com um acréscimo substancial de caças modernos.
Os principais candidatos devem ser os f 16 block 70 e os Gripen ng.
Imagino que eles devem incluir neste pacote o auxílio desses fabricantes para corrigir as falhas do tejas.
Seria uma concorrência de múltiplo propósito.
Para o fabricante vende aviões e tecnologia.
Para a Índia obtém tecnologia, treinam pessoal e ainda aumenta seu inventário com 200 caças de alto nível.
Eles precisam de quantidade tanto para as patrulhas diárias e treinamentos.
E também numa eventual guerra a quantidade é importante.
Bem lembrado Filipe Prestes! Também gostaria de alguma informação do projeto FS-2020.
Esse era o meu caça favorito no FX-2 mas os custos proibitivos fizeram (acertadamente para um orçamento modesto) a FAB declinar e optar pelo Gripen, que nos pratos da balança, foi a melhor escolha no final.
Agora, falando dessa mesma Índia, será que depois da aquisição de Sukhois e Rafales, eles aindam pensam em adquirir Gripens/ Sea Gripens? Isso pode ser uma má notícia para a linha da SAAB e consequentemente o Brasil?
E quanto aquele projeto de 5gen da SAAB, o FS-2020? É Natimorto?
Esta é a aeronave que gostaria de ver na FAB acho ela muito show o problema é o valor de aquisição e o valor para manter que se torna muito dispendioso e se for pensar grande e planejar corretamente eu me encolheria e ficaria bem quetinho no meu canto compro meus 36 gripens e agora e em 2020 quando começar a voar e ver a rela capacidade da aeronave e se for tão boa quanto dizem compro mais 1 lote de 36 e lá por 2022 mais um lote de 36 mas nesse meio tempo de 2020 até 2025 eu negociaria com o tiuzinho lá de cima para liberar uns 60 F-35 (se ele provar que realmente é bom) pois os valores vão estar mais baixos e nós já vamos ter incorporado a doutrina do gripen e poderemos pensar em ter uns 3 esquadrões de um caça furtivo na FAB. Cara como é bom sonhar vcs não acham, um feliz 2017 pra todos e voltamos a nossa realidade sofrida.
Vejam reconheço como melhor opção o Gripen SAAB, mas convenhamos assim como os mirage esses rafales são fantásticos, monumentais e impressionantes em vôo. Enfim, estaremos bem servidos com nossos grifos (suspiros).
Meu preferido no programa FX-2 ,,,penso que foi preterido pela FAB(ou não ) pelos valores da aquisição e manutenção ,,,respeito mas não concordo e assim como eu deve ter muita gente olhando e suspirando pelo Rafale,,,,,Se não fosse a mão de gatunos trapaceando.. o que já sabemos e ficará explicitado na *lava-jato*..