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Home Indústria de Defesa

INTA transfere tecnologia para o Brasil

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
14/02/2014 - 09:46
em Indústria de Defesa
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Airbus Defesa e Espaço INTA transfere tecnologia para o Brasil fabricar veículos aéreos não tripulados Diana

Offset_Diana_01
Antonio R. Barberán, Ignacio Azqueta, Luis Fernando Farina

O Instituto Nacional de Técnica Aeroespacial (INTA) da Espanha assinou um acordo com a indústria brasileira Equipaer, sobre a transferência de tecnologia do alvo aéreo e drone não tripulado “Diana”, a fim de que essa possa fabricar e vender esse sistema, para aplicações de defesa, em vários países da América do Sul.

Pelo acordo, o INTA entregará para a Força Aérea Brasileira (FAB) duas unidades do “Diana”, seus sistemas de controle de solo (GCS, “ground control system”) e um sistema de lançamento móvel adaptado sobre veículo. Estes componentes formam o sistema completo do “Diana”.

Na cerimônia realizada na sede do INTA, em Torrejon de Ardoz, foi assinado um acordo de colaboração entre o INTA e a Airbus Defence and Space sobre o projeto de compensação (off-set) exigido pelo Brasil.

Offset_Diana_02
Da esq. para dir: Antonio Rodríguez Barberán, Diretor Comercial da Airbus; Tte. Gral. Ignacio Azqueta Ortiz, Diretor Geral do INTA; Luis Fernando Farina Barbosa, Diretor Geral da Equipaer e Gabriel Alonso Pérez, Diretor de Offset da Airbus.

“Estamos muito orgulhosos”, disse o Diretor de Compensação e Cooperação Industrial de Aviação Militar da Airbus Defence and Space, Gabriel Alonso, “que nossos projetos de cooperação industrial possam contribuir para uma evolução tecnológica dos países que fazem parte da nossa base de clientes”.

Com a assinatura deste acordo, Espanha e Brasil não só ajudarão no desenvolvimento de um programa tão importante como o “Diana”, como também reforçarão as suas relações bilaterais.

O Brasil é um dos principais clientes da Airbus Defence and Space na América Latina. Atualmente, a FAB tem em funcionamento um total de 12 aeronaves C295 (C-105 Amazonas), bem como oito quadrimotores P-3AM Orion, de patrulha marítima e guerra antissubmarino, modernizados pela empresa.

Diana

Tags: DianaEquipaerFABForça Aérea BrasileiraInstituto Nacional de Técnica AeroespacialINTA
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Comentários 7

  1. ZorannGCC says:
    7 anos atrás

    Gostaria de saber se a FAB pratica tiro real em alvos.

    À tempos atras conheci uma aeromodelista que construia alvos para a FAB. Nada mais eram do que aeromodelos FPV na escala Giant.

    Gostaria de saber como é praticado na FAB

    Responder
  2. Marcelo says:
    7 anos atrás

    Que traga ainda maisbenefícios ao Brasil. A FAB se atrasou nos aviões a jato mas nos vants parece que não vai/quer ficar para trás…

    Responder
  3. Justin Case says:
    7 anos atrás

    Amigos, bom dia.
    Aqui tem alguns detalhes desse alvo: http://www.scrtargets.es/English/PDF/DIANA_Ficha.pdf
    Parece que os espanhóis têm acordo com a francesa SECAPEM, já tradicional fornecedora de alvos e sistemas de cômputo para emprego ar-ar e ar-solo. Alguns dos sistemas da SECAPEM já foram nacionalizados por aqui. Seus similares são fabricados pela Equipaer.
    SECAPEM: http://www.secapem.fr/secapem/
    EQUIPAER: http://www.epicos.com/EPCompanyProfileWeb/Products.aspx?id=913
    Abraços,

    Justin

    Responder
    • William says:
      7 anos atrás

      Colega Justin, sem querer julgar a decisão…. você acha esta aquisição interessante para o Brasil? Será que tudo que envolve este projeto já não existe similaridade com produtos nacionais de alguma forma? Algum vant que poderia ser adaptado para tal propósito e que não demandasse envolvimento externo em um mercado que está aqui tão próximo?

      Responder
      • William says:
        7 anos atrás

        Digo isto porque acredito que existam empresas aqui no Brasil que estão brigando por um lugar ao sol, que estão inclusive aguardando ajuda governamental para tocarem seus projetos… a Polaris é um bom exemplo com seu turbojato que deverá (?) equipar o AVMT-300 da Avibras….

        Responder
      • Justin Case says:
        7 anos atrás

        Olá, William.

        Acho interessante o projeto.
        Se forem seguidas as regras de offset, não pagaríamos pelo conhecimento a ser transferido. É claro, teríamos que desembolsar os recursos para a capacitação de pessoal, infraestrutura e treinamento. Mas isso é muito pouco, comparado com o que seria necessário investir para chegar ao mesmo estágio partindo do zero.
        Pelo que identifiquei, o drone é prioritariamente um alvo (ou rebocador de alvos).
        Como tal, seria muito útil para ensaios e certificação de mísseis, além da qualificação destes nas nossas aeronaves.
        Ainda não é supersônico e pode ter algumas restrições de manobrabilidade. No entanto é muito mais do que jamais tivemos.
        Não deve existir grande problema para desenvolvermos um sistema semelhante. Quem faz avião certamente faz um drone, desde que tenha conhecimento suficiente para fazer um data-link adequado e um sistema de comandos de voo confiável. Se ainda não temos uma turbina apropriada, poderíamos colocar uma importada (se nos for autorizado, pois é um sistema militar).
        Abraço,

        Justin

        Responder
      • Marcelo says:
        7 anos atrás

        Justin é isso que estamos fazendo e aprendendo com a Elbit por exemplo a Harpia, no joint venture(Acho que é assim que escreve). Temos o primeiro drone a pousar sozinho, que foi noticia aqui a pouco tempo, e vamos ganhar capacidade de guerra eletrônica com o Gripen. Estamos no rumo certo com certeza.

        Responder

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