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Home Indústria de Defesa

Minoritários podem se unir contra modelo Boeing/Embraer

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
28/07/2018 - 21:54
em Indústria de Defesa
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Investidores minoritários poderão se unir para se posicionar contra o modelo de acordo apresentado por Boeing e Embraer, que anunciaram neste mês a criação de uma joint venture.



O negócio já foi alvo de uma reclamação por parte de investidores junto à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), questionando o modelo apresentado pelas duas empresas.

Faz de conta

Na reclamação feita à autarquia, a visão é de que o formato apresentado pelas fabricantes de aeronaves disfarçou uma aquisição e, assim, a defesa é para que ocorra a realização de uma oferta pública de aquisição (OPA) a todos os acionistas minoritários.

O assunto também irá, em breve, para discussão e análise do Comitê Técnico da Associação de Investidores no Mercado de Capitais (Amec), que representa acionistas minoritários com um conjunto de investimentos que supera R$ 600 bilhões.

Procurada, a Embraer não comentou.

FONTE: O Estado de SP
ILUSTRAÇÃO: Embraer



Tags: Acordo Embraer-BoeingBoeingEmbraerEmbraer Aviação Comercial
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Comentários 19

  1. Johan says:
    7 anos atrás

    Ainda bem que não acreditei no conto da sereia e vi que estava tendo muita manipulação no papel e sair com lucro, pequeno diga-se de passagem, tento que após o anúncio do acordo caiu de cara mais de 7%, pulando o stop loss de muito investidor pequeno, os chamados sardinhas, o que fez eles continuarem dentro do papel e vendo o valor das ações caírem dia após dia.

    Responder
  2. fernandoEMB says:
    7 anos atrás

    Texto simplista, que não faz uma análise parcial, e com incorreções. Omite muitas informações que podem levar a outra conclusão.

    Responder
  3. Arnaldo F says:
    7 anos atrás

    Meus caros.
    É inacreditável como as pessoas repetem mantras sem pensar no que dizem. O mantra da vez é “a união da Airbus com a Bombardier inviabiliza a Embraer”. Simplesmente: não é verdade.

    Vamos aos fatos. Historicamente, faz anos que a Boeing foca no mercado acima de 150 assentos e autonomia superior a 5 mil km.

    A Airbus, quando surgiu, mirou alto: o mesmo nicho da Boeing, aeronanes acima de 150 assentos etc.

    Desde então, as duas vêm se digladiando, sem perspectiva de uma dominar a outra, há mercado para ambas.

    A Embraer, AINDA COMO EMPRESA ESTATAL, criou um programa bem sucedido de avião médio-pequeno de transporte regional, o ERJ-145, de até 50 assentos, utilizando toda a expertise reunida com os anteriores projetos do Xingu (EMB-121, de 1976), do Brasília (EMB-120 de 1983) e do ítalo-brasileiro AMX (de 1986). O Brasília, 100% estatal, foi um sucesso de vendas, operando em companhias dos exigentes mercados da Europa e dos EUA.

    O ERJ-145 foi um projeto inicialmente estatal que teve prosseguimento pós-privatização em 1993, tornando-se o mais vendido jato comercial de pequeno porte da história (mais de 2 mil aparelhos).

    A grande ‘sacada’ da Embraer foi perceber que motores a jato puro pequenos, econômicos e eficientes podiam ser usados na aviação regional, antes dominada pelos turboélices. O motor a jato puro permite voar mais alto, acima da maior parte das turbulências, e mais rápido. Revolucionou o mercado, em um nicho no qual a tradicional Fokker quebrou e desapareceu e a canadense (com forte apoio estatal) Bombardier tornou-se a grande concorrente da Embraer, ficando porém sempre atrás.

    O passo seguinte da Embraer foi entrar no mercado de jatos executivos, dominado por pesos pesados como Cessna, Gulfstream, a própria Bombardier (que fabrica os famosos Learjet e os luxuosos Challenger).

    Pois a Embraer, sem quebrar concorrentes (ISSO NÃO EXISTE) e sem tradição na área, tornou-se uma das quatro grandes, focando em jatos pequenos (novidade), a linha Phenon. Pois o Phenon 300 é o jato executivo mais vendido no mundo desde 2014…

    Uma questão real é que a Embraer não pensava em entrar na briga Airbus x Boeing pelo mercado de +150 assentos. Trata-se de projetos caríssimos que poderiam quebrar a empresa se não fossem muito rentáveis (não vendessem muito).

    A Airbus está amargando grandes prejuízos com o projeto A 380, que vende pouquíssimo e parece que não se expandirá muito no mercado, com clara tendência de encolher. Será um belo rombo nas contas da Airbus, porém, as vendas do A 350 e principalmente da família Neo (320 e 330) cobrirão esse rombo facilmente. Idem o rombo que a Boeing amargou com os atrasos e problemas técnicos do B 787. São prejuízos que apenas os gigantes suportam. A Embraer faliria diante de rombos assim.

    A grande novidade foi a Airbus (ESQUEÇA A BOMBARDIER, ELA É ZERO NESSA HISTÓRIA) resolver entrar no mercado de jatos entre 100 e 149 assentos, o nicho da Embraer.

    Ela fez isso comprando o projeto-rombo da Bombardier, o C-Series, um projeto vaidoso, com tecnologia digna do B-787 ou do A 350, caríssimo, incompatível com o mercado de aviões regionais. A Bombardier corria o risco de falir. O que ela fez? Vendeu esse projeto (MAIS NADAM SÓ ESSE PROJETO) à Airbus. Só isso. Não houve associação, não houve compra da empresa, não houve nada, apenas a venda de UM PROJETO à Airbus.

    Quando se fala PROJETO entenda-se a linha de montagem (fábrica, que já estava pronta e produzindo), tudo. Mas o C-Series tinha tudo separado da Bombardier, então sua sede continua canadense não mudou nada, apenas o C-Series foi embora. Tchau.

    A Embraer, que é realista, preferiu o projeto E-2, de modernização dos jatos E, projeto bom, econômico e barato. Vai vender mais que a Airbus (o C-Series, bem entendido, rebatizado de A 220 pela nova dona). Ponto.

    O medo de quem defende a Embraer é a Airbus resolver investir em uma linha nova do C-Series e assim querer dominar esse segmento do mercado com poder de fogo para investir em rombos etc. A Embraer faliria? Dificilmente. teria uma concorrência mais pesada, mas tem condições de superar a Airbus NESSA FAIXA DE MERCADO (-150 assentos) inclusive com parcerias com outros fabricantes.

    A Embraer não quer se vender. É a Boeing, que por política interna quer morder o pé da Airbus em tudo, que decidiu: “Se eles (Airbus) têm uma linha regional -150, nós também teremos”.

    E logicamente a cartada de gênio é comprar a joia da coroa, a vencedora na categoria, a brasileira (que disparate!) Embraer.

    Caros, na feira de Farnborough que ocorreu agora em julho de 2018, a Airbus levou seu A 220 para vender. Sim, o C-Series com seu novo nome. Sabem quantos aviões a Embraer vendeu? TREZENTOS.

    Vou repetir em caixa alta: A EMBRAER VENDEU TREZENTOS AVIÕES. Entre vendas firmes (200) e intenções (100).

    A Airbus inteira (A 380, A 350, A 330 Neo, A 320 Neo e A 220) vendeu 483 aeronaves.

    A Embraer vendeu 300.

    A Boeing quer comprar a Embraer mais do que tudo por vaidade e capricho em uma corrida contra a rival europeia. É dinheiro de troco pra ela, que no médio prazo certamente vai levar a fábrica para os EUA (perdermos a Embraer de vez) e quem sabe “descontinuar” a produção quando se encher de brincar de aviãozinho.

    Lendo alguns textos que acreditam na implacável racionalidade do mercado e na inevitabilidade da venda da Embraer à Boeing, me vem à mente uma palavra parecida com capricho. Triste.

    Responder
    • GripenBR says:
      7 anos atrás

      Escreveu muito bem! Que alguém com real poder leia o que escreveu e aumenos reflita. 8 x 2 não é minimamente razoável. É take over por dinheiro de pinga para Boeing.

      Responder
    • Jenáro Augusto says:
      7 anos atrás

      Excelente comentário

      Responder
    • Tomcat4.0 says:
      7 anos atrás

      Arnaldo F., belo comentário, obrigado por compartilhar conhecimento !!!

      Responder
    • HMS TIRELESS says:
      7 anos atrás

      Meu caro Aranldo você colocou a palavra “Estatal” em caixa alta certamente para tentar convencer os demais comentaristas que a EMBRAER estaria melhor hoje se fosse de propriedade do Estado brasileiro ou para defender que na iminência do acordo com a Boeing o melhor seria estatizar a empresa? Se sim, cabe lembrar a você que a EMBRAER quando foi privatizada sequer tinha dinheiro em caixa para iniciar a construção do protótipo do ERJ-145 e que das quatro maiores do mundo nenhuma é estatal.

      Responder
  4. Curiango says:
    7 anos atrás

    Traição à Pátria onde não tem
    patriotismo e que as pessoas na maioria nem sabe oque significa.

    Responder
    • Davi says:
      7 anos atrás

      Traição seria se a Embraer fosse uma empresa nacional, ela não é + brasileira, é de acionistas e eles querem resultados ($$$$$), fora isso o restante é conversa fiada, mesmo estes minoritários também querem sua parte no butim, se a Boeing querer compra a empresa inteira, sem este mimimi…..acorda brasil, isso é business não uma conversa fiada sobre patriotismo.

      Responder
  5. Paulo Lima says:
    7 anos atrás

    Não podemos vender o que é nosso ,,unir. 50 pocentro Boeing 50. Pocentro Embraer. Isso.seria o correto. Não podemos confiar em. Americano e pior. Raça. Do mundo. Só. Pensa neles, depois eles, talvez eles, sempre eles,não. Confio em americano,

    Responder
  6. Eric says:
    7 anos atrás

    Do jeito que a tecnologia avança rapido não sobra espaço pra esperar pra ver o que acontece. Quem força Boeing e Embraer a se unirem é o consórcio recém formado por Airbus e Bombardier. Tem ainda o avanço de fábricas chinesa e soviética que representam uma batalha difícil no maior mercado atualmente, o mercado chinês. Aos críticos do acordo o conselho é que sejam pragmáticos.

    Responder
  7. Paulo says:
    7 anos atrás

    A fusão é uma questão de sobrevivência da Embraer. Se este negócio não sair a empresa não existirá mais em 10 anos!

    Responder
    • Carlos says:
      7 anos atrás

      Sobrevivência? Chamo isso de matar a concorrência! O que impede a Embraer em projetar aviões para para brigar frente a frente com a linha B737 a linha A200?

      Responder
    • Athos says:
      7 anos atrás

      Ela pode não sobreviver na aviação comercial mas poderá sobreviver na executiva e militar e ir substituindo a comercial por fabricação de carros elétricos ( uma marca brasileira já consolidada) e aviões elétricos alem de robôs industriais e drones.
      Solução existe, porque tem pessoal e tecnologia pra isso.

      Responder
    • GIOVANDRO DE FREITAS CARVALHO says:
      7 anos atrás

      Eu creio que seja o contrário: a Boeing está preocupada com o fortalecimento da Airbus e quer, justamente, se fortalecer para competir. Até aí tudo bem; o que não pode é ela querer tirar a Embraer da jogada e a Embraer se submeter a isso (síndrome de cachorro morto) achando que não sobreviverá, caso essa fusão não ocorra. Eu penso que a Embraer chegou a um grau de maturidade tecnológica tal, que pode até mesmo pensar em transitar no terreno antes habitado apenas pela Boeing e pela Airbus.

      Responder
      • Andrew Martins says:
        7 anos atrás

        Senhores só tem um detalhe que vocês esquecem, os principais componentes do avião da Embraer são importados. Ao contrário dos aviões da Boeing em que todos os componentes são americanos. A Airbus pode dar um desconto de 72% pra segurar uma encomenda é matar a concorrência a Embraer não.
        Produzir esses componentes nacionalmente demanda tempo e investimentos, fazer uma fusão demanda tempo, e tempo quando você é uma fabricante é algo que você não tem!

        Responder
  8. Matheus L. J. Cortez says:
    7 anos atrás

    Os brasileiros agradecem aos acionistas minoritários.

    Responder
  9. Andrew martins says:
    7 anos atrás

    Alguém avisa a boeing pra cancelar esse acordo que vai trazer mais problema pra ela do que projetar uma aeronave pra atender esse mercado de regionais.

    Responder
  10. César Pereira says:
    7 anos atrás

    Essa venda feita no apagar das luzes,ai estilo CBF, não engana ninguém !

    Responder

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