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Home Indústria de Defesa

Naval Group – CEO da empresa fala com jornalistas no Rio de Janeiro

Luiz Padilha por Luiz Padilha
18/12/2018 - 21:12
em Indústria de Defesa
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Por Luiz Padilha

Na última quinta-feira (13), no escritório do Naval Group em Botafogo, Rio de Janeiro, o CEO da empresa, Sr. Hervé Guillou, concedeu uma rápida entrevista para jornalistas da mídia especializada. Hervé Guillou abriu a entrevista falando sobre o crescimento de encomendas para a indústria naval na área militar, citando que não apenas EUA, França e a Rússia, mas a China, esta última com alto crescimento e ocupando um espaço importante neste segmento, porém, destacou que não se pode esquecer do Japão, Turquia, Coréia do Sul e Índia.



Hervé Guillou antes de falar sobre o PROSUB, enfatizou as parcerias de sucesso que a Naval Group tem obtido com a Malásia, Índia, Egito, Austrália futuramente, e que torce para que a Polônia seja o próximo parceiro da empresa através do programa de submarinos polonês.

PROSUB

O submarino Riachuelo, está 80 por cento concluído neste momento, é o primeiro produto do programa de US$ 8,9 bilhões da Marinha do Brasil, que terá mais três submarinos idênticos entregues até 2023, seguindo o contrato de transferência de tecnologia com o Naval Group.

O Riachuelo seguirá dentro da programação e irá começar os testes de mar no próximo verão. Mas o objetivo maior da Marinha do Brasil só será alcançado depois que o último submarino diesel-elétrico for entregue. O fechamento desta fase do programa será a construção do submarino de propulsão nuclear “Álvaro Alberto”, que terá sua construção iniciada a partir de 2020, o que o CEO do Naval Group, Hervé Guillou chamou de “a última ambição”.

Almirante Max e o desafio da construção do primeiro submarino de propulsão nuclear da MB

O Naval Group está prestando toda a assistência para a construção do submarino nuclear da Marinha do Brasil, menos a parte do reator nuclear que é a parte brasileira do programa.

O editor do DAN perguntou ao Sr Hervé Guillou qual o maior desafio para o Naval Group neste programa, e ele disse “O maior desafio foi treinar e formar a mão de obra especializada para este tipo de construção e encontrar empresas capacitadas para fornecer os equipamentos necessários para se obter o índice de nacionalização que a Marinha queria. O desafio foi superado com folga, e atualmente algumas empresas brasileiras estão aptas a fornecer itens para outros programas do Naval Group”.

“O Brasil é um orgulho imenso para mim”, disse Guillou. Países europeus, mesmo aqueles que gastam dois por cento do PIB em defesa, um objetivo de toda a OTAN, são incapazes de igualar a taxa de crescimento dos gastos militares esperados na América do Sul, disse ele.

Programa de Corvetas Classe Tamandaré

Perguntado sobre a oferta do Consórcio Villegagnon, (Naval Group, Mectron e estaleiro Enseada) para o programa de construção das Corvetas Classe Tamandaré, Hervé Guillou afirmou que o consórcio está totalmente focado para atender as necessidades da Marinha do Brasil, e que estava muito feliz do consórcio estar entre os quatro selecionados na short-list, esperando no caso de vitória, dar continuidade a parceria que o Naval Group já possui com a Marinha no PROSUB.

Hervé Guillou, CEO do Naval Group e Luiz Padilha, Editor do Defesa Aérea & Naval



Tags: Consórcio VillegagnonCorveta Classe Tamandaré (CCT)Hervé Guillou - CEO do Naval GroupPROSUB
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Comentários 5

  1. Arnaldo Rocha says:
    2 anos atrás

    Esse Macron só faz bobagens. Me lembro que o Lula estava prestes a declarar o Rafale vencedor do FX2 quando Sarkozy o apunhalou pelas costas no caso do acordo nuclear do Irã.

    Responder
  2. Doug385 says:
    2 anos atrás

    Acho que o Naval vai ficar em posição bem difícil na concorrência das corvetas após as declarações do senhor Macron, já que a decisão ficou para o próximo presidente.

    Responder
    • Andre says:
      2 anos atrás

      O presidente tem que pensar o que for melhor para o país, independente de interesses políticos antagônicos -até por se rum projeto de Estado com ou sem Macron e Bolsonaro.

      Responder
      • leonardo costa da fonte says:
        2 anos atrás

        Nestes momentos é preciso que o poder de decisão das organizações militares seja levado mais em conta do que o poder político. O poder político é momentâneo, enquanto as organições militares e o Estado são permanentes…

        Responder
        • Doug385 says:
          2 anos atrás

          O problema é que vetos, sanções entre outros, são frutos de decisões políticas. Qual seria a reação do senhor Macron se por acaso Bolsonaro decidir abandonar o protocolo de Paris? Basta lembrar que por causa de um repórter assassinado, os alemães resolveram congelar qualquer tipo de negócio na área de defesa com os sauditas.
          Não se enganem. O politicamente correto tem uma força enorme nos governos europeus.

          Responder

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