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Home Indústria de Defesa

Próxima geração de fragatas Type 26 da Royal Navy servirá até 2060

Luiz Padilha por Luiz Padilha
06/01/2015 - 16:58
em Indústria de Defesa
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fragata T26-2

As Fragatas Type 26 ou “Global Combat Ship” serão a espinha dorsal da frota da Royal Navy na segunda metade do século 21.

O último dos 13 navios previstos para substituir as fragatas Type 23, está previsto entrar em serviço até o final de 2050.

Em uma atualização sobre o progresso do projeto do sucessor da classe Duke, o secretário de Defesa Michael Fallon disse a um comitê seleto da Defesa, que os futuros navios de guerra estão sendo projetados com uma vida útil de 25 anos em mente.

Desde o início, ao contrário dos destroyers Type 45, as fragatas Type 26 serão equipadas com um silo de mísseis verticais de 24 células para transportar mísseis de cruzeiro, anti-navio, mísseis anti-submarino ou foguetes.

fragata T26

O navio terá 48 mísseis Sea Ceptor para assegurar a defesa aérea, não apenas para o navio, mas também para proteger outros navios de um grupo.

Na prôa, um canhão de 5 polegadas será a arma de tubo principal, apoiado por dois de 30mm e dois Phalanx automatizados como uma última linha de defesa contra ataque aéreo ou ataque de barcos ou lanchas rápidas.

Embora o navio venha a ter o helicóptero Merlin ou Wildcat como “battlewagon”, ele também será capaz de operar um Chinook, com a sua rampa para baixo para o embarque da tropa, bem como qualquer aeronave sem piloto -UAV- no qual a Air Arm Fleet decida investir.

fragata t26-4

A chave para o que o Sr. Fallon chama de um navio “truly mission-tuneable” será o  ‘adaptable mission bay’  ao lado do hangar, que pode ser equipados e preparado para 17 tipos diferentes de equipamentos para as missões do Type 26.

O espaço será grande o suficiente para armazenar quatro barcos de 12 metros (consideravelmente maiores que os Ribs Pacífic 24 ou Royal Marines ORCs), UAVs, veículos de superfície e submarinos, instalações médicas, e centro de comando e controle ou dez conteiners de 20 pés ISO.

TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO:Defesa Aérea & Naval

FONTE: Navy News

IMAGENS: UK Defence Journal

Tags: Royal NavyType 26 Global Combat Ship
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Comentários 23

  1. Alvaro says:
    10 anos atrás

    OS CV3 vão ser somente 4 ou tem um proposta para aumentar esse numero alguém ai sabe nos falar

    Responder
  2. eduardo says:
    10 anos atrás

    Também acho que seria interessante trocar todos os navios de patrulha fluvial por novos ,ou da classe Macaé ou uma classe derivada desta ,além de lanchas como as da Cotecmar recém compradas ,mas de projeto nacional dentro das especificações da marinha e ou exército.

    Responder
  3. eduardo says:
    10 anos atrás

    Belo navio, tomara que seja a escolha da nossa marinha junto a uma futura encomenda de mais umas 10 a 12 CV3.
    Sds

    Responder
  4. filipe says:
    10 anos atrás

    Concordo que os Type 26 serão a melhor escolha para o PROSUPER, é ainda um projecto, a MB se beneficiaria muito ficando com os ingleses, As tamandarés e os type-26s juntos , seriam um factor positivo para a escolta de um futuro NAE .

    Responder
  5. Lucas Silva says:
    10 anos atrás

    Belo navio. Os editores possuem alguma novidade em relação ao PROSUPER?

    Responder
  6. marcio says:
    10 anos atrás

    A MB poderia poderia comprar mais CV 03 da classe tamandaré (10 CVs) e não apenas 4 como previsto dando maior capacidade a MB e beneficiando a industria naval local e desenvolver paralelamente uma fragata leve na faixa de 3.500 a 4.500 t .

    Responder
    • Dalton says:
      10 anos atrás

      Enquanto franceses e italianos possuem 2 “Horizon”
      cada um, deslocando mais de 7000 toneladas e terão
      como espinha dorsal de suas Armadas navios de
      cerca de 6000 toneladas, as FREMM, os britânicos
      já possuem 6 T-45s com mais de 8000 toneladas e
      as futuras T-26s deverão ficar na faixa de 6000,
      maiores do que as fragatas que irão substituir.

      Os EUA querem aumentar o tamanho dos seus já
      grandes Arleigh Burkes e a China está no calcanhar
      deles projetando navios ainda maiores.

      Diante desses exemplos, ficar “amarrados” à navios
      de 3500 a 4500 toneladas nos condenaria a um atraso
      muito grande.

      Se a comunidade naval entende que 6000 toneladas,
      um pouco para mais um pouco para menos é o mínimo
      para se ter um “principal” combatente de superfície
      realente eficiente, seria bom ter uma Esquadra bem
      balanceada com grandes e pequenos combatentes.

      Responder
      • Justin oliveira says:
        10 anos atrás

        Concordo em 100%, Dalton.

        Responder
      • marcio says:
        10 anos atrás

        Ola Dalton, era isso que eu queria dizer uma esquadra balanceada com grandes e pequenos combatente uma espécie de hi-lo naval abraço.

        Responder
    • CLAUDIO CARVALHO says:
      10 anos atrás

      Olo marci

      concordo com você, porem e necessario que se obtenha meios em estado de arte então temos que ter navios com mais tecnologia.
      não se esqueça que as CV3 são na verdade filhotes das mk.10.

      Responder
  7. WillHorv says:
    10 anos atrás

    Esta ilha frontal em nível mais alto, concentra todo o armamento propulsado? 24 silos de grande porte, mais 12 silos para os sea ceptor e creio eu, os tubos de torpedos?? Não estão muito concentrados? Não havia reparado em outros croquis e desenhos …

    Responder
    • Roberto Bozzo says:
      10 anos atrás

      Alteraram o projeto de novo ?? A distribuição dos silos frontais era diferente, eram 24 silos em diagonal (12 voltados, aparentemente em 45º, para cada bordo), 16 silos onde estão os 24 da foto e mais 24 silos a meia nau…..

      Responder
  8. Mauro Miras says:
    10 anos atrás

    Eu ainda acho que a Marinha Brasileira deve investir em embarcações de menor porte, na faixa dos 4.500 a 5.000 toneladas, para a guerra antisubmarinos e, para a guerra antiaérea, as embarcações de 6.000 toneladas.

    Responder
  9. BrunoFN says:
    10 anos atrás

    Essa e a nossa futura escolta .. ( assim espero )

    Responder
  10. Fernando says:
    10 anos atrás

    Tomara que a type 26 seja escolhida, mas seja qual for o navio
    escolhido no PROSUPER a MB vai estar bem servida.

    Responder
  11. Andre says:
    10 anos atrás

    A “FREMM” britanica!

    É fundamental para os ingleses que tenham atenção a função anti-submarino, pelas amargas experiências que tiveram nas campanhas das duas guerras mundiais e pela bem sucedida atuação do seu Conqueror na guerra das Malvinas. Apesar de ja terem navio patrulha (inclusive operados pelo Brasil) e logistico ativos, o principal elemento do programa não existe o que compromete a escolha desse projeto no PROSUPER. Eu gostaria que fossem os escolhidos por eu gostar desses navios, mas sem chance! Eles devem iniciar a construção da Type 26 ano que vem.

    Por falar em inicio de construção, o Toneleiro deve ter o corte de chapa esse ano. Se o cronograma continuar nesse ritimo o Jaques ja iniciará o mandato com essa novidade e ano que vem com o submarino nuclear.

    Responder
    • CLAUDIO CARVALHO says:
      10 anos atrás

      Ola Andre
      Sobre a guerra das Malvinas não gosto de falar, pois acho que vi outra coisa (se você falar em números acho que a argentina ganhou na parte marinha e quem fez a diferença a favor da rainha foi o tio Sam com uma ajudinha (centenas de misses AIM-9 Sidewinder não lembro qual a versão) pobre dos pilotos argentinos usavam velhos micas e com este missel conseguirão bater um recorde não acertaram ninguém só levarão fumo.
      Porque eu acho que a type 26 (o projeto deve ter algumas modificações como as mk. 10 antes de se tornarem a classe Niterói) 2 coisas me levam a crer na vitoria das type 26
      1º político 2º tempo caso seja escol ido o governo Dara uma resposta quanto à renovação da esquadra e ganhara tempo para fazer uma engenharia financeira para acomodar 4 grandes projetos na armada

      Responder
      • Andre says:
        10 anos atrás

        Do ponto de vista politico Claudio, os britanicos rivalizam com França (“parceiro estratégico”) e Alemanha ( por causa da Dilma e Angela). A Italia tem problemas diplomáticos com refugiado politico e mensaleiro. Ja prejudicou no prosuper antes, não vai ser agora que serão escolhidos. Onde entra Holanda, Koréia e Espanha nessa questão? Dificil.
        O Brasil não está podendo arcar com tanto projeto caro ao mesmo tempo tendo baixo crescimento econômico e com mais cortes de dispensas pela frente. Por mais demorado que seja a construção e entrega de um navio, ele ainda terá que demonstrar do que é capaz por algum periodo. Mesmo sendo uma força naval tradicional a marinha britanica pode ter falha de projeto.

        Responder
      • Marco says:
        10 anos atrás

        Sidewinder versão L “All Aspect” o verdadeiro “winner”, apesar de terem fracassado em travar contra 3 turbo Mentors da ARA e contra 2 Pucaras da FAA, saldo desses combates, um Pucara, que não viu o Harrier chegando, abatido após 3 passadas com canhões Aden 30mm, o piloto ejetou, todos os outros Turbo Hélices escaparam ilesos.

        Responder
  12. CLAUDIO CARVALHO says:
    10 anos atrás

    Acho que este sera o navio principal da marinha do Brasil também, vamos ver!

    Responder
    • Justin oliveira says:
      10 anos atrás

      Que os Anjos digam Amem., pois é a minha favorita.

      Responder
  13. mauricio matos says:
    10 anos atrás

    Caso essa proposta das TYPE 26 seja escolhida aqui elas vão operar até 2100.

    Responder
  14. Jr says:
    10 anos atrás

    Sea ceptor e radar artisan 3d hummmmm……

    Responder

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