Por Guilherme Wiltgen
Em uma cerimônia realizada hoje em Rosyth, na Escócia, foi batizado o maior navio de guerra já construído para Royal Navy, o HMS Queen Elizabeth (R 08), o mais novo porta-aviões britânico.
Centenas de trabalhadores que ajudaram a construir o navio-aeródromo, junto com a sua primeira tripulação, juntou-se ao primeiro-ministro, o secretário de Defesa, chefes militares e demais convidados para testemunhar a Sua Majestade batizar o navio, que leva o seu nome, com uma garrafa de uísque.
Enquanto, tradicionalmente, uma garrafa de champanhe é usada, dado as raízes escocesas do porta-aviões, foi usada uma garrafa de um tradicional uísque.
A cerimônia de batismo marcou a conclusão estrutural do porta-aviões, que será rebocado para fora do dique e será atracado para continuar os trabalhos de montagem, preparando-o para testes no mar, programado para 2016.
Enquanto isso, seguem os trabalhos de construção do navio seu irmão, o HMS Prince of Wales. Sua seção de proa já chegou a Rosyth e a primeira seção do casco principal será entregue no final de julho, para a montagem final que começará em setembro.
A Queen Elizabeth Class (QEC) será a peça central da capacidade de defesa da Grã-Bretanha para o século 21. Os dois porta-aviões deslocam 65.000 toneladas cada, podendo navegar até 500 quilômetros por dia, atuando em qualquer lugar do mundo.
Acho muito difícil conseguir interceptar um SU-34, ele tem muita autonomia para atacar de um azimute não esperado, detectar a emissão radar iria ajuda-lo a não ser interceptado e com certeza quando localizado estará muito próximo a disparar ou já até disparou e depois seria como disse um piloto de Super Entendart para o Discovery Channel “É só disparar, imediatamente evadir-se e, é só ver no noticiário do dia seguinte o que acertou” pois com certeza a fuga vai ser em grande velocidade. Manter o F-35 em PAC exigiriam tanques extras que não são furtivos e ainda que terão que emitir para plotar o grupo atacante. Seria um duelo e tanto com um prêmio para lá de compensador,
Marco,
Hoje não é tão simples…
No caso específico da Guerra das Malvinas, além de um AEW, faltava aos ingleses aeronaves adequadas a essa tarefa de abater atacantes ao longe.
O Harrier era uma aeronave subsônica, que oferecia poucas perspectivas de revide a aeronaves voando além da velocidade do som, além de serem em número insuficiente ( salvo engano, nunca houveram mais que 25 deles operacionais ao mesmo tempo ). A rigor, os abates propiciados por essa aeronave se deram justamente pelos caças argentinos serem obrigados a entrarem para o combate na altitude e velocidade de melhor desempenho do caça britânico, estando os argentinos carregados até as tampas com combustível e armas.
Sistemas defensivos ainda estavam em pleno amadurecimento. Não havia nada na marinha britânica como o AEGIS de hoje…
Se na Guerra das Malvinas os britânicos possuíssem os sistemas que possuem hoje, me arrisco a dizer que nenhum navio britânico seria perdido…
Enfim… No caso da USN, o perímetro defensivo de um porta-aviões pode se estender por um raio de até 900km a frota. E para o NAe inglês, pode se imaginar algo próximo disso… Considerando apenas o combustível interno, é provável que os F-35B possam manter uma PAC a 500km do NAe e ainda assim permanecer algum tempo on-station, sem depender de reabastecimento em voo. Lembrando que o raio operacional do F-35B é noticiado em cerca de 800km.
O F-35 contará com uma rede integrada de sensores, além de um poderoso radar AESA LPI, cujas emissões são consideravelmente mais difíceis de serem detectadas, também sendo muito mais complicado jamea-lo. Fora isso, o F-35B possuirá uma rede de sensores passivos ( conhecida como DAS ), podendo explorar o espaço aéreo a sua volta sem emitir qualquer sinal…
Os helicópteros AEW, mesmo sendo muito limitados, podem oferecer uma vigilância consistente até onde seu raio operacional o permita ir, varrendo o espaço aéreo a sua volta e imediatamente abaixo, prevenindo incursões rasantes.
Por fim, sistemas como o AEGIS também oferecem poderosa defesa. Qualquer aeronave que se atrever a realizar voos rasantes sobre a frota como fizeram os argentinos nas Malvinas, vai ser derrubada…
Veja que não estou dizendo que é impossível para os Su-34 atacarem, mas certamente será operação terrivelmente arriscada… Seria necessário um grupo extremamente coeso para atacar, além de armas em absurda quantidade para varar as defesas. Um ECM extremamente potente também deveria proteger os atacantes, algo que certamente iria requerer aeronaves especializada, dotada de sistemas de potencia superior aos pods instalados em aeronaves de caça ( e essas aeronaves devem permanecer operando a retaguarda, sem se expor aos F-35B ). Por fim, deveria haver pelo menos um componente visando atrair as PAC que certamente haveriam, deixando o caminho livre para os verdadeiros atacantes ( e tudo dependeria disso ). E há o problema específico dos mísseis… O melhor que pode armar o Su-34 é uma variante do Yakhount, que não ultrapassa os 300km de alcance, sendo que esse alcance pode cair absurdamente dependendo do perfil de lançamento adotado…
A verdade que atacar um porta aviões por baixo é difíciu, e por cima é quase impossível. Nada que uma centena de aeronaves não resolva…
Todos os ovos em uma única cesta! Sem aeronave de asa fixa AEW só o F-35 não vai dar conta do recado contra, por exemplo, o SU-32/34 e sua saraivada de mísseis supersônicos e superiores velocidades de penetração e escape.
Aliás o Sr Pierre Spray co-projetista do F-16 e A-10 tem algo a dizer sobre o “Runaway Figther”:
http://www.youtube.com/watch?v=mxDSiwqM2nw
Marco,
Mesmo sem as aeronaves AEW de asa fixa, ainda são uma força a ser considerada, podendo estender um perímetro defensivo por centenas de quilômetros apenas com a vigilância propiciada pelos seus helicópteros AEW….
Uma vez o F-35 no ar, será extremamente difícil para uma esquadrilha de Su-34 adentrar o perímetro defensivo desses porta-aviões. Vale lembrar que um navio como esse também nunca estará sozinho… Certamente haverão alguns Type 45 em sua escolta, o que torna um acerto por essas aeronaves algo ainda mais difícil. Até mesmo uma esquadrilha de F-35 no ar pode muito bem adicionar seus próprios sensores a rede para fazer um tipo de AEW… E as armas atuais do Su-34 incluem mísseis que não ultrapassam os 300km de alcance, o que seria exatamente dentro do perímetro defensivo a ser estendido pela combinação de sensores desses meios… Enfim, vai ser necessário mais que os Su-34 para desbaratar essas defesas.
Enfim, para derrotar uma esquadra capitaneada por um porta-aviões como esse, seria necessário mísseis com mais de 500km de alcance e uma senhora escolta de caças para os bombardeiros que levarão esses monstros… Contudo, creio que a melhor arma contra esse navio ainda é um submarino nuclear, que tem chances muito melhores de ultrapassar as defesas.
Nem mais.
Muitas considerações principalmente para um país como o nosso que pretende construir 2 PAs no futuro. Caro Topol-M só para esclarecer a Grã-Bretanha não tem mais nenhum Harrier.
Os Sea Harriers foram aposentados já faz algum tempo e os GR9 foram todos vendidos para os fuzileiros americanos para servir como fonte de peças. Eu só não entendo a insistência inglesa com aeronaves V/STOL. Quando eles operavam PAs pequenos ainda vai, mais agora que construiram 2 navios praticamente do tamanho do Nimitz não faz mais sentido.
Que os Sea Harriers estavam aposentados eu sabia agora achei que a RAF ainda contava com um esquadrão GR9 operacional! Obrigado pela correção. Nossa o gap na aviação naval inglesa está feio, até chegarem os F-35B e eles domarem a fera ainda vai levar uns anos, enquanto isso o poderoso Queen Elizabeth vai ficar “banguela”.
Não faz sentido para quem não conhece o que é o F35b,pois no primeiro dia de uma guerra ou ataque o mais importante é ser dificil de detectar,depois na segunda fase já leva tanto armamento como as outras versões.
Quanto ao aew o importante é o radar e seu alcance para detectar as outras aeronaves e não a velocidade.
Fred ( 04/07/2014 20:20 ),
Creio que as maiores vantagens residirão no custo ao longo da vida operacional do porta aviões. Exigirá tripulação menor que um NAe CATOBAR do mesmo porte, e não gastara com o complexo sistema de catapultas e de cabos. Contudo, isso limitará as aeronaves atuais e futuras que poderão operar desse navio. Haverá, portanto, um problema no que tange a cooperação com outros meios da OTAN. Ele não será capaz, por exemplo, de embarcar o F-35C ou o F-18 E/F, embora tenha espaço de sobra para acomodar essas aeronaves.
Sendo um Sky Jump, também fica a dúvida de que aeronave AEW possa ser operada desse navio. Contar com limitados helicópteros dotados de radares não creio ser uma opção para cenários de média e alta intensidade.
Por fim, o F-35B será, sem sombra de dúvidas, a mais cara aeronave da família F-35. Há o problema específico da carga que essa aeronave comportará e de seu raio operacional reduzido, podendo ser bom o bastante para um cenário que exija somente ações limitadas, mas sendo complicado em caso de se exigir força bruta.
Enfim, são muitas coisas a serem pensadas…
Eu particularmente considero esse navio limitado, ainda mais levando em conta o seu tamanho e o que ele poderia ser, caso fosse um CATOBAR. Creio que um navio de propulsão convencional inspirado no NAe francês Charles de Gaulle poderia muito bem atender aos interesses britânicos, permitindo acesso as outras opções no mercado para aeronaves embarcadas.
Fala _RR_, blz?
Talvez a Royal Navy aposte em uma versão do V-22 Osprey convertido para AEW, será a única saída plausível. E para logística também juntamente com os Chinooks e Super Stalions dependendo da distancia que o PA estiver da terra.
Olá Topol-M,
Creio que esse V-22 AEW ainda assim seria uma aeronave limitada, mas sem sombra de dúvidas seria algo muito melhor do que o que se teria disponível para o NAe britânico hoje… Há até uma proposta de uma variante específica, chamada EV-22.
A vantagem em se ter aeronaves de asa fixa para ressuprimento é justamente pelo fato de que elas podem se deslocar mais rapidamente que qualquer helicóptero e a qualquer parte.
_RR_ ,
bom resumo, parece que o fator que realmente pesou na decisão britânica de escolher um porta-aviões sem CATOBAR, foram os custos imediatos com a construção e também operacionais do navio. Porém, dependendo dos custos do F-35B, tanto de aquisição como de operação ao longo de sua vida útil, podem ter trocado 6 por meia dúzia…
Quanto a limitação de carga e raio de ação de um F-35B em relação à versão F-35C, basta saber que a versão B, por conta do espaço ocupado para acomodar o sistema de voo vertical…Carrega 1/3 a menos de combustível que a versão C e suporta somente 7g em manobras, em comparação com a versão F35-C que suporta 9g…
Em função destas limitações do F-35B, talvez o HMS Queen Elizabeth venha a ter um “perfil opracional” mais voltado a proteção da frota do que a ofensiva em ataque a objetivos terrestres…
O F35B na verdade verdadeira só serve pra quem vai operá-lo a partir de LHDs. Porta aviões existe o F35C…..
Fred,
Mesmo nesse perfil de proteção da frota, ele ainda ficaria limitado sem uma verdadeira aeronave AEW.
Penso que, tal como está, esse NAe acabe servindo melhor para proporcionar suporte aéreo em operações anfíbias ( considerando cenários de média e alta intensidade ). Contudo, verdade seja dita, 99% das marinhas do mundo hoje não tem condições de lidar com um NAe, estando ele longe da costa ( e a maioria dessas marinhas não teriam sequer os meios adequados para ataca-lo eficazmente em qualquer situação… ). Portanto, esse navio é mais do que suficiente para praticamente todos os possível cenários nos quais os ingleses venham a se envolver nos próximos 50 anos.
Mas seja como for, ainda considero que os franceses cobrem melhor o espectro da guerra naval com seu NAe, mesmo sendo ele de tonelagem inferior e levando menos aeronaves…
Fred,
Saudações!
Não esquecendo que esses Porta-Avião (isso mesmo no singular) são reféns do F-35B custe ele quanto custar funcione ele se funcionar. Acho uma aposta muito grande que a Grã-Bretanha fez. Se tivesse apostado no CATOBAR teria sido muito melhor.
É, por um tempo ainda vão operar os Harriers também, mas logo quando a frota der baixa restará apenas o F-35 mesmo. Eles estão apostando tudo no avião da Lockheed Martin.
Eu que não faria isso. Cá entre nós, o F35 não é tanta areia pra esses “caminhões não. Se detectados acabou a história. E o F35B ainda é o “pior”, ou “menos bom”….
Não é singular,pois são 2 desta classe.
um porta aviões cheio de f-35 é muito difícil de se derrotar pelo ar. A melhor opção que eu vejo é atacar o NAe usando submarinos nucleares e misseis super/hipersônicos antinavio tipo russo/chines. Em submarino nuclear o Brasil já está investindo. Agora falta investir em misseis antinavio de grande porte. O MANSUP é para ser lançado por navios, mas navios não chegarão nem perto do NAe. Eu proponho um míssil balístico mesmo, lançado da costa por caminhões terrestres. Poderia ser inspirado nos foguetes guiados do ASTRO 2020, mas com calibre bem maior e guiamento final, que seria o maior desafio do projeto.O SS-150 terá alcance de 150 KM com calibre de 300mm. Se fizessem um foguete de 600mm com dois estágios(já que vai cair no mar mesmo), daria pra chegar a uns 500km. Quando o motor terminasse a queima, a cabeça antinavio se separaria do foguete e voaria de forma balística até perto do alvo, quando acionaria o guiamento por jatos laterais(tecnologia usada nos foguetes guiados do ASTROS2020) e mergulharia a milhares de KM por hora sobre o alvo. Claro que aviões tem raio de ação maior que 500 Km, mas a carga cai muito para fazer bombardeios significativos.
P.S. essa é um mera hipótese, não quero guerra com os ingleses kkkkk
O mansup terá cerca de 180km de alcance pelo que se imagina. Se houvesse lançamento por tubo 533mm(exocet ss39/40) já daria pra começar a brincar 🙂
oséias m.g.
Um míssil lançado em trajetória parabólica seria alvo fácil para sistemas como o AEGIS. A melhor arma contra navios é, de longe, mísseis sea skimming.
colega _RR_, a China alega ter um míssil de trajetória balística em que na sua fase terminal após alijar o foguete é possível manobrar o veículo de reentrada para se sobressair ao sistema anti mísseis americano e corrigir a azimute para atingir um alvo em movimento como um porta aviões, aliás foi criado especificamente para isso.
Trata-se do DF 21D
Caro Topol-M,
Considerando a velocidade do petardo no momento em que ele se coloca em trajetória final, considero questionável sua capacidade de manobra nessas condições.
O AEGIS foi pensado exatamente para derrubar alvos com alguma capacidade de manobra ( aeronaves e mísseis ). É dotado de uma variada gama de mísseis da família Standard para isso; praticamente todos guiados por radar semi-ativo.
Sendo o navio dotado do míssil RIM-161 ( block IIA ), creio que o AEGIS poderia ( em teoria ) proporcionar o abate do DF-21 ainda em sua fase intermediária de voo, antes que se colocasse na descendente.
A representação a seguir é simples, mas exemplifica bem como se dá a interceptação com o RIM-161:
http://www.ausairpower.net/USN/RIM-161-SM-3-CONOPS-1S.jpg
A rigor, apenas um ataque de saturação, apoiado por uma pesadíssima interferência, seria capaz de vencer as defesas de um sistema como o AEGIS. E nesse sentido, o DF-21 serve perfeitamente, saturando as defesas dos destróieres e cruzadores enquanto uma chuva de mísseis sea skimming lançados por outras aeronaves fazem o serviço. Também saturariam as defesas americanas dos destróieres, caso a China optasse por uma ofensiva de mísseis em larga escala contra os aliados dos americanos na Ásia ( tornando difícil para esses navios cumprirem seu papel de complementar as defesas anti-míssil )…
Maas esse ai já e outra historia…..
E assim fecha-se a janela que a Argentina tinha para qualquer nova aventura nas malvinas.
Mesmo na janela que os ingleses não tinham p.av.,outros países da união europeia tinham e jamais deixariam um país seu membro sozinho em questões de sobrania.
O HMS Queen Elizabeth não possuirá catapultas e nem cabos de parada, operará exclusivamente com o F-35B, de pouso e decolagem verticais. É o caso de se analisar as vantagens e desvantagens deste sistema…
https://www.youtube.com/watch?v=Ki86x1WKPmE&feature=kp
A diferença entre eles e nós os ingleses tem material humano e equipamentos aqui só temos o material humano falta o equipamento em condições . Aqui a gente engana a nós mesmos contendamos com modernizações a meia boca de equipamento que deveriam ser peça de algum museu . Os nossos oficiais festejam com compras a conta gotas parecendo crianças quando ganha um doce eles não tem nenhuma ambição conseguir isso já foi um milagre.
Prezados, boa tarde.
Tudo é uma questão de prioridades e de conjuntura. O Estado inglês tem estabilidade econômica e maior PIB por muito mais tempo do que o nosso País. Daí porque ainda alçam voos mais altos. Mas chegaremos lá e, com a graça do Criador e o esforço da sociedade, superaremos as dificuldades e até ultrapassaremos a excelência que atualmente as FFAA inglesas apresentam, com a ressalva de que não temos e não teremos qualquer pretensão expansionista. Potencial para isso temos de sobra. Não sei se a minha geração verá isso, mas os meus netos, talvez já os meus filhos (que ainda não tenho), viverão essa realidade.
O sistema de propulsão do porta-aviões será de propulsão elétrica integral. A energia é fornecida por duas unidades de turbina Rolls-Royce de 36 MW (48.000 hp) a gás e quatro conjuntos de geradores a diesel (dois de 9 MW (12.000 hp) e dois de 11 MW (15.000 hp)). A energia elétrica gerada é de 11.000 volts. Esta potência é usada tanto para o sistema de propulsão elétrica quanto o sistema interno do navio. A energia elétrica é utilizada para movimentação de quatro motores de indução avançados (AIM), dois por eixo e situados em três compartimentos separados para aumentar a capacidade de sobrevivência em caso de dano em ação ou inundações. Cada motor de 20 MW (27.000 hp) é acionado por um inversor de frequencia VDM 25000 de pulso de amplitude modulada, que produz uma saída de frequência variável permitindo que a velocidade do eixo seja controlada em toda a faixa de operação. O sistema de gerenciamento de energia de propulsão está totalmente integrado com o sistema de gestão da plataforma do navio através de uma sala de controle fornecidas pela L-3 Communications . Este sistema de propulsão único elimina a necessidade de redutores de grande porte, é compacto e minimizando o número de grupos geradores em funcionamento para uma dada velocidade é muito eficiente.
É uma beleza de máquina. Se vingar a expectativa de que o Protagonista terá o concurso dos ingleses, quem sabe algo parecido singrará os nossos mares!
Onde está escrito “protagonista”, por favor leiam “PRONAE”. O corretor do Android é realmente especial…
Fica assim mais difícil dizer que as Malvinas são da Argentina………………..
O F35B não tem canhão orgânico certo? Sabendo disso, ainda valerá a pena tê-lo para operações navais, em detrimento do F35C?
Que isso Giovani, serão A-4 modernizados, os quais deixariam qualquer piloto de F-35 morrendo de inveja! A ironia é para evitar o choro aqui!
Esse F-35 é de verdade ou um mock ???
Mock-up!
God Save the Queen. Que marinha… que porta aviões. Agora é esperar seu irmão, o HMS Prince of Wales. E tem país com PIB parecido ao da Inglaterra que ainda voa com A-4 …
E existem dois países com PIB’s maiores que Inglaterra e Brasil e que não possuem porta avião nenhum.