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Home Exército

Exército Brasileiro inspeciona carros de recuperação M88 nos EUA

Luiz Padilha por Luiz Padilha
20/09/2015 - 13:34
em Exército, Indústria de Defesa
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À medida que o Exército dos EUA está reduzindo suas operações no Afeganistão e no Iraque, alguns dos equipamentos militares em excesso, precisam encontrar uma nova casa com os aliados militares.

Recentemente membros do Exército Brasileiro viajaram até o Anniston Army Depot em Alabama para inspecionar alguns veículos de recuperação M88 no âmbito de um programa de assistência de segurança chamado “excesso de artigos de defesa” ou EDA.

M88-1

Alguns destes M88s estavam no inventário do Exército dos Estados Unidos desde a década de 1960 e já não são necessários por forças norte-americanas. Dos 12 veículos de recuperação disponíveis, o Coronel LaJoia e seu companheiro,Major Bittencourt, selecionaram quatro veículos e estavam muito animados com o aumento de recursos para o Exército Brasileiro.

FONTE:Vídeo produzido pelo escritório USASAC

Tags: M88
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Comentários 98

  1. Fernando Silveira says:
    10 anos atrás

    Caros senhores devo dizer que fico honrado em poder participar deste assunto, coisa que faço e com prazer. Nossas Forças Armadas, nosso Parque de Material Bélico, incluo aí as fábricas civis e militares como o Arsenal de Marinha, ENGESA, EMBRAER entre outras. São empresas que em sua gênese começaram produzindo material militar com tecnologia estrangeira, Muitos dos nossos engenheiros estudaram em livros cuja doutrina eram incorporada por nossos militares, e nem por isso fizemos feio. O que penso que nós não devemos perder da mente, é que, para um assunto como este devemos ter uma Política de ESTADO quase que monolítica, como é para a Saúde, Educação, Transporte etc… pois desse modo os recursos para a DEFESA do BRASIL, nosso País, estariam sempre em evidência nos Programas de GOVERNO. O nosso problema reside aí. Os sistemas de defesa funcionam como o princípio da couraça e o projetil, sempre que temos uma couraça mais forte, fazemos um projetil novo com poder de rompe-la. Não vejo de modo tão ruim a compra desses veículos pois, nossos Engenheiros Militares terão um vasto conhecimento nesse veículo tão específico. Devo citar que a compra dos M-113 da Marinha do Brasil foi uma compra de oportunidade, visto que ela queria os CLANFs. Como o pacote de fabricação do CLANF já estava fechado, isto é, os países interessados em compra-los já tinham feito suas compras e pago por eles, e com isso o Brasil não pode compra-los, só foi fazer isso tempos depois quando entrou em outro pacote de compra. O M-113 então foi comprado, e um dos motivos que pesou para que isso fosse concretizado foi o fato da Marinha digo; Fuzileiros Navais, não terem o conhecimento em todos os níveis de viaturas sobre lagartas. Hoje operamos cinco tipos de veículos com este tipo de tração. O nosso Tanque Osório é um bom exemplo disso, diga-se de passagem um excelente tanque, mesmo nos dias de hoje. Meu conselho é para não ficarem pesarosos por essa compra, certamente tiraremos proveito dela. O que posso dizer é que nenhuma tecnologia é dada ou vendida se ela ainda é poderosa, essa tecnologia só é vendida ou repassada de alguma forma, se ela já é obsoleta para o País que a criou, fora isso, nunca.
    Talvez eu esteja vendo o rosto de felicidade dos nossos oficiais que estão comprando por tudo que foi dito acima.
    Para finalizar hoje se faz a retro-engenharia para se adquirir a tecnologia.

    Responder
  2. Fernando Silveira says:
    6 anos atrás

    Caros senhores devo dizer que fico honrado em poder participar deste assunto, coisa que faço e com prazer. Nossas Forças Armadas, nosso Parque de Material Bélico, incluo aí as fábricas civis e militares como o Arsenal de Marinha, ENGESA, EMBRAER entre outras. São empresas que em sua gênese começaram produzindo material militar com tecnologia estrangeira, Muitos dos nossos engenheiros estudaram em livros cuja doutrina eram incorporada por nossos militares, e nem por isso fizemos feio. O que penso que nós não devemos perder da mente, é que, para um assunto como este devemos ter uma Política de ESTADO quase que monolítica, como é para a Saúde, Educação, Transporte etc… pois desse modo os recursos para a DEFESA do BRASIL, nosso País, estariam sempre em evidência nos Programas de GOVERNO. O nosso problema reside aí. Os sistemas de defesa funcionam como o princípio da couraça e o projetil, sempre que temos uma couraça mais forte, fazemos um projetil novo com poder de rompe-la. Não vejo de modo tão ruim a compra desses veículos pois, nossos Engenheiros Militares terão um vasto conhecimento nesse veículo tão específico. Devo citar que a compra dos M-113 da Marinha do Brasil foi uma compra de oportunidade, visto que ela queria os CLANFs. Como o pacote de fabricação do CLANF já estava fechado, isto é, os países interessados em compra-los já tinham feito suas compras e pago por eles, e com isso o Brasil não pode compra-los, só foi fazer isso tempos depois quando entrou em outro pacote de compra. O M-113 então foi comprado, e um dos motivos que pesou para que isso fosse concretizado foi o fato da Marinha digo; Fuzileiros Navais, não terem o conhecimento em todos os níveis de viaturas sobre lagartas. Hoje operamos cinco tipos de veículos com este tipo de tração. O nosso Tanque Osório é um bom exemplo disso, diga-se de passagem um excelente tanque, mesmo nos dias de hoje. Meu conselho é para não ficarem pesarosos por essa compra, certamente tiraremos proveito dela. O que posso dizer é que nenhuma tecnologia é dada ou vendida se ela ainda é poderosa, essa tecnologia só é vendida ou repassada de alguma forma, se ela já é obsoleta para o País que a criou, fora isso, nunca.
    Talvez eu esteja vendo o rosto de felicidade dos nossos oficiais que estão comprando por tudo que foi dito acima.
    Para finalizar hoje se faz a retro-engenharia para se adquirir a tecnologia.

    Responder
  3. Jr says:
    10 anos atrás

    Saiu a compra e parece que vem mais coisa além dos M88:
    DESPACHO DECISÓRIO No. 179/2015.
    Em 21 de setembro de 2015.
    PROCESSO: PO No. 1505677/15 – GAB CMT EX
    EB: 64536.021592/2015-22
    ASSUNTO: Autorização para pagamento e assinatura relativos à aquisição de viaturas VBTP M113 A2, VBEPC M577 A2 e VBE Soc M88.
    COMANDO LOGÍSTICO
    Fonte: Boletim do Exército no 39, de 25 de setembro de 2015

    Responder
  4. Jr says:
    6 anos atrás

    Saiu a compra e parece que vem mais coisa além dos M88:
    DESPACHO DECISÓRIO No. 179/2015.
    Em 21 de setembro de 2015.
    PROCESSO: PO No. 1505677/15 – GAB CMT EX
    EB: 64536.021592/2015-22
    ASSUNTO: Autorização para pagamento e assinatura relativos à aquisição de viaturas VBTP M113 A2, VBEPC M577 A2 e VBE Soc M88.
    COMANDO LOGÍSTICO
    Fonte: Boletim do Exército no 39, de 25 de setembro de 2015

    Responder
  5. Foxtrot says:
    10 anos atrás

    É não tem jeito mesmo, a ignorância estratégica e tática de nossos administradores ( Incluso ai os oficiais generais das FAA,s), é descomunal.
    Doaram vários M-41C; que poderiam ser convertidos em viaturas socorro, desminagem, lança ponte etc..
    Agora estão recorrendo aos E.U.A para adquirir viaturas velhas e para as mesmas funções que poderiam ser desenvolvidas localmente.
    Mas no Brasil “super potência” e suas FAA,s ultra modernas ( sarcasmo), não se pode utilizar produtos nacionais desatualizados.
    Israel até outro dia atrás, ainda utilizava os Halftrack da segunda grande guerra, mas aqui doamos tudo.
    Se continuarem com essa política danosa para a soberania nacional e industria de defesa nacional ( a verdade, 100% nacional), nunca seremos soberanos e independentes .
    Por um país desenvolvido tecnologicamente e realmente soberano, e por uma indústria verdadeiramente nacional !!!

    Responder
  6. ANDRE says:
    10 anos atrás

    oxi se e realmente necessario ?e claro que sim ! ainda mais depois que andaram capotando um guarani zerinho por ai

    Responder
  7. Foxtrot says:
    6 anos atrás

    É não tem jeito mesmo, a ignorância estratégica e tática de nossos administradores ( Incluso ai os oficiais generais das FAA,s), é descomunal.
    Doaram vários M-41C; que poderiam ser convertidos em viaturas socorro, desminagem, lança ponte etc..
    Agora estão recorrendo aos E.U.A para adquirir viaturas velhas e para as mesmas funções que poderiam ser desenvolvidas localmente.
    Mas no Brasil “super potência” e suas FAA,s ultra modernas ( sarcasmo), não se pode utilizar produtos nacionais desatualizados.
    Israel até outro dia atrás, ainda utilizava os Halftrack da segunda grande guerra, mas aqui doamos tudo.
    Se continuarem com essa política danosa para a soberania nacional e industria de defesa nacional ( a verdade, 100% nacional), nunca seremos soberanos e independentes .
    Por um país desenvolvido tecnologicamente e realmente soberano, e por uma indústria verdadeiramente nacional !!!

    Responder
  8. ANDRE says:
    6 anos atrás

    oxi se e realmente necessario ?e claro que sim ! ainda mais depois que andaram capotando um guarani zerinho por ai

    Responder
  9. Luiz Gabriel Garcia says:
    10 anos atrás

    Essa blindado será usado para resgatar outros blindados é isso, ja temos essa capacidade ou não? e realmente é necessario isso ?

    Responder
  10. Luiz Gabriel Garcia says:
    6 anos atrás

    Essa blindado será usado para resgatar outros blindados é isso, ja temos essa capacidade ou não? e realmente é necessario isso ?

    Responder
  11. Alexandre heinze says:
    10 anos atrás

    Acredito que este seja o caminho mais racional para o EB conseguir melhorar a força,poderia se usar mais o FMS para compra de humvees para a região de fronteira com a Venezuela,obuseiros m 198,L188, e por que não alguns m 113,como foi mostrado no vídeo,tais como o bradley,pagando pouco e com financiamento camarada via Tio sam.

    Responder
    • Fabio Cabral says:
      10 anos atrás

      Tio Sam camarada?????

      Responder
  12. Raposo says:
    10 anos atrás

    Devia ser doação . Se o Brasil não comprar vai virar sucata em algum deserto americano.
    Ou seja vamos tentar vender senão a gente coloca no ferro velho ( reserva) nunca saem de lá

    Responder
  13. Alexandre heinze says:
    6 anos atrás

    Acredito que este seja o caminho mais racional para o EB conseguir melhorar a força,poderia se usar mais o FMS para compra de humvees para a região de fronteira com a Venezuela,obuseiros m 198,L188, e por que não alguns m 113,como foi mostrado no vídeo,tais como o bradley,pagando pouco e com financiamento camarada via Tio sam.

    Responder
    • Fabio Cabral says:
      6 anos atrás

      Tio Sam camarada?????

      Responder
  14. alexandre heinze says:
    10 anos atrás

    Olha,pensando bem o EB bem que poderia comprar alguns bradley,mais ou menos 100 para mobiliar os batalhões ,e aproveitando a deixa,comprar alguns humvee para serem alocados nas fronteiras,e algumas metralhadoras .50

    Responder
  15. alexandre heinze says:
    10 anos atrás

    Eu penso que é valido compras como esta,também compartilho da opinião que o Exército com falta de recursos deveria comprar mais equipamentos via fms,como o obuseiro m 198, L118,além de mais tanques m 60 para estoque.são compras pontuais que podem melhorar a força.

    Responder
  16. KarlBonfim says:
    10 anos atrás

    Também concordo, a compra desses veículos é um boa oportunidade, além do mais esse tipo de veículo não precisam de ser novos no estado da arte, pelo preço, estão ótimos.

    Responder
  17. DigoSSA says:
    10 anos atrás

    Pelo amor de Deus! Não sei o que é pior: ir aos EUA pra comprar sucata ou a vergonha alheia de ver o oficial brasileiro comemorando, com todo entusiasmo, a compra desse artigo de museu.

    Responder
    • Bardini says:
      10 anos atrás

      Artigo de museu que estava em operação no USARMY e virou excedente… É, os caras andam mal mesmo… Deve ser a crise…

      Responder
  18. Fabio Cabral says:
    10 anos atrás

    Com certeza e um otimo negocio,para os americanos!!!
    para um pais que compra pneus usados e considera vantagem,não da para se admirar!!!
    Ficar contente com uma compra de equipamentos dos anos 60???

    Responder
  19. Raposo says:
    6 anos atrás

    Devia ser doação . Se o Brasil não comprar vai virar sucata em algum deserto americano.
    Ou seja vamos tentar vender senão a gente coloca no ferro velho ( reserva) nunca saem de lá

    Responder
  20. alexandre heinze says:
    6 anos atrás

    Olha,pensando bem o EB bem que poderia comprar alguns bradley,mais ou menos 100 para mobiliar os batalhões ,e aproveitando a deixa,comprar alguns humvee para serem alocados nas fronteiras,e algumas metralhadoras .50

    Responder
  21. alexandre heinze says:
    6 anos atrás

    Eu penso que é valido compras como esta,também compartilho da opinião que o Exército com falta de recursos deveria comprar mais equipamentos via fms,como o obuseiro m 198, L118,além de mais tanques m 60 para estoque.são compras pontuais que podem melhorar a força.

    Responder
  22. KarlBonfim says:
    6 anos atrás

    Também concordo, a compra desses veículos é um boa oportunidade, além do mais esse tipo de veículo não precisam de ser novos no estado da arte, pelo preço, estão ótimos.

    Responder
  23. DigoSSA says:
    6 anos atrás

    Pelo amor de Deus! Não sei o que é pior: ir aos EUA pra comprar sucata ou a vergonha alheia de ver o oficial brasileiro comemorando, com todo entusiasmo, a compra desse artigo de museu.

    Responder
    • Bardini says:
      6 anos atrás

      Artigo de museu que estava em operação no USARMY e virou excedente… É, os caras andam mal mesmo… Deve ser a crise…

      Responder
  24. Fabio Cabral says:
    6 anos atrás

    Com certeza e um otimo negocio,para os americanos!!!
    para um pais que compra pneus usados e considera vantagem,não da para se admirar!!!
    Ficar contente com uma compra de equipamentos dos anos 60???

    Responder
  25. Leonardo Rodrigues says:
    10 anos atrás

    Será que o povo entendeu que são veículos vde recuperação e que oito é a necessidade, ou seja, demanda do EB. Mais pra que? Mbt sim, ai as coisas mudam. .

    Responder
  26. Leonardo Rodrigues says:
    6 anos atrás

    Será que o povo entendeu que são veículos vde recuperação e que oito é a necessidade, ou seja, demanda do EB. Mais pra que? Mbt sim, ai as coisas mudam. .

    Responder
  27. Jr says:
    10 anos atrás

    Deixa ver se eu entendi o exército americano ofereceu 12 veículos e nós escolhemos 4 dentre esses 12? O que vamos fazer com apenas 4 desses veículos?Eles serão modernizados para a versão mais recente deste veículo né?Não seria mais vatajem ir até a Alemanha e procurar um veículo análogo a este se é que tem?

    Responder
    • Delta says:
      10 anos atrás

      O Brasil quer 8. Escolheu 4 deste lote e está buscando mais para completar a quantidade requerida.

      Abraço.

      Responder
    • carlos says:
      10 anos atrás

      deve ser um tipo de compra de oportunidade,e esses 4 escolhodos provavelmente sao oq que estao menos acabados,sem falar no dinheiro(que o brasil nao tem) pra comprar equipamento novo…entao deve ser esse mesmo
      quem nao tem cão,caça com gato

      Responder
      • Carlos Crispim says:
        10 anos atrás

        Devíamos comprar todos com desconto, os piores serviriam de reposição de peças, não entendo essas comprinhas mixurucas, deve ser mais barato comprar os 12 do que somente 8, tem que pedir desconto pruzamericanusmalvadusejudeus!!!!!

        Responder
  28. Delta says:
    10 anos atrás

    Os M88A2 Hercules, que são a versão utilizada pelo US Army, são de 1991.

    Abraços.

    Responder
  29. Proud says:
    10 anos atrás

    Ué…não seria mais interessante buscar alternativa junto a Alemanha? Afinal chassis de Leopard deve ter sobrando por lá.

    Responder
  30. mauricio matos says:
    10 anos atrás

    O EB está gastando passagem aérea para eles avaliarem sucatas que vão para lá para avaliar armamento que presta será que eles não tem nenhum helicópteros apaches sobrando ou alguns bradley. Já temos poucas peças de museu e estamos querendo mais.

    Responder
    • Delta says:
      10 anos atrás

      Estes dois oficiais residem nos EUA. São adidos do Brasil no país.

      Abraço.

      Responder
    • Carlos Crispim says:
      10 anos atrás

      Precisamos de Chinooks e Sper Cobras, Apache não temos a menor condição financeira de comprar e MUITO menos manter, não adianta comprar se não podemos manter ou assimilar.

      Responder
  31. Bardini says:
    10 anos atrás

    Maluco quer que a indústria nacional desenvolva algo semelhante…
    Pra vender o que? uma dúzia de unidades?
    Quando desenvolverem o futuro CC brasileiro, ai sim pode-se sonhar com uma viatura de recuperação nacional do porte e robustez do M88…

    Padilha, estes M88 serão elevados ao padrão A2?

    Responder
    • Jr says:
      10 anos atrás

      Alguém poderia dizer se esses veículos do vídeo são da versão A1 ou já são da versão A2 a mais recente utilizada pela exército americano.

      Responder
      • Bardini says:
        10 anos atrás

        Esses do vídeo e da foto são da versão A1. Provavelmente esta é versão que virá.

        Responder
    • Carlos Crispim says:
      10 anos atrás

      Perfeita a sua colocação.

      Responder
  32. Jr says:
    6 anos atrás

    Deixa ver se eu entendi o exército americano ofereceu 12 veículos e nós escolhemos 4 dentre esses 12? O que vamos fazer com apenas 4 desses veículos?Eles serão modernizados para a versão mais recente deste veículo né?Não seria mais vatajem ir até a Alemanha e procurar um veículo análogo a este se é que tem?

    Responder
    • Delta says:
      6 anos atrás

      O Brasil quer 8. Escolheu 4 deste lote e está buscando mais para completar a quantidade requerida.

      Abraço.

      Responder
    • carlos says:
      6 anos atrás

      deve ser um tipo de compra de oportunidade,e esses 4 escolhodos provavelmente sao oq que estao menos acabados,sem falar no dinheiro(que o brasil nao tem) pra comprar equipamento novo…entao deve ser esse mesmo
      quem nao tem cão,caça com gato

      Responder
      • Carlos Crispim says:
        6 anos atrás

        Devíamos comprar todos com desconto, os piores serviriam de reposição de peças, não entendo essas comprinhas mixurucas, deve ser mais barato comprar os 12 do que somente 8, tem que pedir desconto pruzamericanusmalvadusejudeus!!!!!

        Responder
  33. Cipinha says:
    10 anos atrás

    Interessante essa compra de um veículo baseado M60, diziam as más línguas que poucas unidades de M60 ainda estavam em condições de uso.

    Responder
  34. Gilberto Rezende-Rio Grande/RS says:
    10 anos atrás

    Os que não se importam de lamber os boots yankees devem estar felizes da vida.
    4 brinquedinhos novos made in USA de apenas 40 anos de uso.
    1) Espero que apesar disso os 4 veículos selecionados não sejam como os F-5 agressors da primeira fornada de produção;
    2) Apenas 4 veículos não serve para patavinas em termos bélicos PARA o EB. só posso entender esta “aquisição” se forem 2 destinados a aprendizagem operacional e 2 para análise de engenharia e aprendizagem como BASE de desenvolvimento de um veículo nacional similar no FUTURO.
    3) SE este hipotético veículo for conseguido, os dois M88 que ficaram para aprendizagem operacional vão para o Museu do Exército.

    Aí seria algo racional…

    Responder
    • MD11 says:
      10 anos atrás

      Gilberto concordo plenamente com vc

      Porem com toda essa sua visao . e capaiz do RR anda aparecer por aqui

      CRIANDO motivos para isso

      kkkkkkkkkkkk

      Responder
    • Carlos Crispim says:
      10 anos atrás

      se vierem uns 10 Chinook eu lamberia as botas deles sim, o EB e todas as forças armadas, dependem duzamericanusmalvados desde sempre, eles que nos deram armas, uniformes, aviões, ração e cuecas para entrar na 2ª guerra mundial, temos Jeeps até hoje, os F5 estão aí também até hoje, M60, tudo que temos em uso é Made in Usa, até hoje, e se não fosse o gramunhão de 9 dedos teríamos F-18, substituto do famosíssimo F-14 Tomcat, é mole ou que mais????

      Responder
      • Gilberto Rezende-Rio Grande/RS says:
        10 anos atrás

        Chinook D de decrépito também NÃO, se o EB quiser mesmo Chinooks compre Chinooks F 0 KM na Augusta Westland.. Genérico Italiano…

        Responder
      • Carl says:
        10 anos atrás

        O F-18E não é assim tão popular entre os clientes norte-americanos…. dever ser porque ele não é um avião pensado para combate aéreo e sim um bombardeiro da Marinha americana com razoável capacidade de defesa e combate aéreo, mas seu DNA ainda é bombardeiro.
        Quanto a isso de nós dar… bem na verdade não nos deram nada na segunda guerra. Foi uma troca, nossos soldados dariam a vida (coisa boba né?) e os norte-americanos meios para tirar a vida dos inimigos deles.
        E isso de depender dos americanos é relativo, em nossas forças temos material inglês, francês, americano, russo, brasileiro, italiano, sueco, suíço, israelense e de muitos outros países. Se caso os EUA não quisessem nos vender algo no passado ou agora simplesmente compraríamos de outro fornecedor.

        Responder
        • Dalton says:
          10 anos atrás

          Carl…

          o único”cliente” do Super Hornet modelos E e F é a
          Austrália que adquiriu 24 unidades, 12 das quais
          podem ser rapidamente configuradas para o padrão
          EA-18G que é a versão de guerra eletrônica do
          Super Hornet.

          Tanto os australianos estão satisfeitos que mais 12
          unidades agora de fato os EA-18G estão sendo adquiridos.

          Quanto a participação da FEB, os EUA não queriam que o
          Brasil enviasse tropas, não no fim de 1944 como aconteceu
          e em um teatro de guerra considerado secundário, Itália.

          Dos 25000 militares enviados menos da metade viu algum
          tipo de “ação” o que de maneira nenhuma desqualifica os
          “pracinhas” do Depósito de Pessoal por exemplo, e a solicitação dos EUA de que o Brasil então enviasse tropas para a ocupação da Áustria já que estavam transferindo forças para
          continuar a luta contra os japoneses não foi atendida ou
          discutida mais seriamente pelo Brasil.

          O que os EUA queriam eram bases em território brasileiro
          muitas das quais foram construídas do zero ou ampliadas , isso
          sim foi inestimável e as bases ficaram depois que eles foram
          embora.

          A “troca” foi que o apoio do Brasil à causa aliada/EUA rendeu
          à construção de uma Siderúrgica a CSN que trouxe um avanço
          enorme à industrialização.

          Responder
      • Popeye says:
        10 anos atrás

        Sr. Crispin, muito pelo contrário os norte americanos precisam muito mais dos outros países do que estes dele, pois é só ver quantas guerras os EUA enfrentaram ou enfrentarao futuramente sozinhos. O que seria dos EUA sem a OTAN, sem os Ingleses e demais amigos (capachos)??? Eles enfrentariam uma guerra mano a mano com os Russos na Criméia ou com os Chineses em Taiwan???

        Responder
        • Dalton says:
          10 anos atrás

          Pode juntar a OTAN inteira e mesmo assim eles não
          terão a capacidade que os EUA possuem e isso é mais
          demérito para a OTAN que tem se enfraquecido ao longo
          dos anos do que mérito para os EUA.

          Claro que estar próximo da Criméia e de Taiwan é uma enorme
          vantagem para russos e chineses…é quase como perguntar se
          russos e chineses enfrentariam americanos na Virgínia e na
          Califórnia respectivamente.

          Acho engraçado referir-se aos “ingleses” como “capachos”, mas,
          onde andam os “capachos” da antiga URSS ? Parece que eles
          mudaram de lado e por uma boa razão.

          Responder
    • Bardini says:
      10 anos atrás

      “Apenas 4 Veículos não serve para patavinas em termos bélicos PARA o EB. só posso entender esta “aquisição” se forem 2 destinados a aprendizagem operacional e 2 para análise de engenharia e aprendizagem como BASE de desenvolvimento de um veículo nacional similar no FUTURO”.

      Primeiro que a única coisa semelhante que se tem no EB a um M88 soma-se 2 unidades, então, qualquer M88 que vier é lucro devido sua robustez. Ainda mais quando se tem uma plataforma em comum em operação, caso dos M60.
      Segundo que, se fosse pra se desenvolver aprendizagem operacional ou de um futuro veículo similar poderíamos muito bem usar nossos Leopard SABIEX (que não são muito boa coisa se comparado ao M88).
      Terceiro que se forem desenvolver algo do tipo no futuro, vai ser usando a base de um também futuro carro de combate.

      Não deixe o antiamericanismo tomar conta do seu raciocínio .

      Responder
    • Brow says:
      10 anos atrás

      Gilberto, assino em baixo e concordo em gênero, número e grau com suas colocações!

      Responder
    • Pantaneiro says:
      10 anos atrás

      Caro gaúcho Gilberto não tinha uma opinião formada a respeito, mais diante dos seus argumentos acredito também que é mais sucata.

      Responder
  35. lane mello says:
    10 anos atrás

    Cara eu acho uma boa compra , ainda mais se eles forem modernizados … Pois pelo seguinte fato não a muitos veiculos que faz oque o M88 faz . E Ainda ele vai sair muito barato.

    Responder
  36. Edmilson ferreira says:
    10 anos atrás

    Senhores….o fato é …aumento de “recursos $$$$$” para o exercito??.ouuu os M88 aumentara os recursos disponiveis (material) para o exercito??…ohhhh duvida, me desculpem, acho q fiquei ancioso demais com os recursos…

    Responder
  37. André Macedo says:
    10 anos atrás

    O que eles recuperam?

    Responder
  38. luiz anselmo pias perlin says:
    10 anos atrás

    Pelo amor de Deus os caras forão buscar peças para o museu do exercito foi o que eu entendi peças de 1960 sera que nossas industrias belicas não possuem capascidade para construir estes equipamentos aqui e com maior qualidade .

    Responder
  39. cLAUDIO mORENO says:
    10 anos atrás

    Boa tarde Senhores!

    Como cavalariano eu fico contente com a possível aquisição. Outro fato é que isso pode gerar uma leitura interessante:

    O emprego mais efetivo dos M-60 no Centro-Oeste já que os M88 é descendente direto e que as relações EUA x Brasil voltaram ao “normal”…

    CM

    Responder
    • Adriano RCC says:
      10 anos atrás

      Claudio Moreno

      Boa noite!
      Concordo, a compra desses veículos é boa, principalmente em relação ao uso com os M-60. Porém a meu ver já está além da hora de pelo menos mudar esses para os Leopard A-5 tambem, sei que são carros já antigos mas uma padronização de Leopard A-5 de toda a cavalaria não seria algo melhor?
      Abçs!

      Responder
  40. Rodrigo Gomes says:
    10 anos atrás

    Muito me admira o exército brasileiro buscar SUCATA no exterior…veículos da década de 60!Pelo amor de Deus!Que se produza coisas novas,não revitalização de velharia!

    Responder
    • Carlos Crispim says:
      10 anos atrás

      Cara, quem vai produzir, você? Esqueceu que a Engesa faliu? Esses veículos estão seminovos, são excesso do exército americano, que tem muitos, são espetaculares para o que se propõe deles, devíamos comprar TODOS, os que estivessem ruins serviriam de reposição de peças, foi uma barganha. Concordo que para MBT padrão do EB devíamos comprar novos, chega de Leopard A5, nossas forças merecem um MBT novo.

      Responder
  41. HMS_TIRELESS says:
    10 anos atrás

    Esse veículo tem a vantagem de usar o chassis do M-60.

    Responder
  42. Delta says:
    6 anos atrás

    Os M88A2 Hercules, que são a versão utilizada pelo US Army, são de 1991.

    Abraços.

    Responder
  43. Proud says:
    6 anos atrás

    Ué…não seria mais interessante buscar alternativa junto a Alemanha? Afinal chassis de Leopard deve ter sobrando por lá.

    Responder
  44. mauricio matos says:
    6 anos atrás

    O EB está gastando passagem aérea para eles avaliarem sucatas que vão para lá para avaliar armamento que presta será que eles não tem nenhum helicópteros apaches sobrando ou alguns bradley. Já temos poucas peças de museu e estamos querendo mais.

    Responder
    • Delta says:
      6 anos atrás

      Estes dois oficiais residem nos EUA. São adidos do Brasil no país.

      Abraço.

      Responder
    • Carlos Crispim says:
      6 anos atrás

      Precisamos de Chinooks e Sper Cobras, Apache não temos a menor condição financeira de comprar e MUITO menos manter, não adianta comprar se não podemos manter ou assimilar.

      Responder
  45. Bardini says:
    6 anos atrás

    Maluco quer que a indústria nacional desenvolva algo semelhante…
    Pra vender o que? uma dúzia de unidades?
    Quando desenvolverem o futuro CC brasileiro, ai sim pode-se sonhar com uma viatura de recuperação nacional do porte e robustez do M88…

    Padilha, estes M88 serão elevados ao padrão A2?

    Responder
    • Jr says:
      6 anos atrás

      Alguém poderia dizer se esses veículos do vídeo são da versão A1 ou já são da versão A2 a mais recente utilizada pela exército americano.

      Responder
      • Bardini says:
        6 anos atrás

        Esses do vídeo e da foto são da versão A1. Provavelmente esta é versão que virá.

        Responder
    • Carlos Crispim says:
      6 anos atrás

      Perfeita a sua colocação.

      Responder
  46. Cipinha says:
    6 anos atrás

    Interessante essa compra de um veículo baseado M60, diziam as más línguas que poucas unidades de M60 ainda estavam em condições de uso.

    Responder
  47. Gilberto Rezende-Rio Grande/RS says:
    6 anos atrás

    Os que não se importam de lamber os boots yankees devem estar felizes da vida.
    4 brinquedinhos novos made in USA de apenas 40 anos de uso.
    1) Espero que apesar disso os 4 veículos selecionados não sejam como os F-5 agressors da primeira fornada de produção;
    2) Apenas 4 veículos não serve para patavinas em termos bélicos PARA o EB. só posso entender esta “aquisição” se forem 2 destinados a aprendizagem operacional e 2 para análise de engenharia e aprendizagem como BASE de desenvolvimento de um veículo nacional similar no FUTURO.
    3) SE este hipotético veículo for conseguido, os dois M88 que ficaram para aprendizagem operacional vão para o Museu do Exército.

    Aí seria algo racional…

    Responder
    • MD11 says:
      6 anos atrás

      Gilberto concordo plenamente com vc

      Porem com toda essa sua visao . e capaiz do RR anda aparecer por aqui

      CRIANDO motivos para isso

      kkkkkkkkkkkk

      Responder
    • Carlos Crispim says:
      6 anos atrás

      se vierem uns 10 Chinook eu lamberia as botas deles sim, o EB e todas as forças armadas, dependem duzamericanusmalvados desde sempre, eles que nos deram armas, uniformes, aviões, ração e cuecas para entrar na 2ª guerra mundial, temos Jeeps até hoje, os F5 estão aí também até hoje, M60, tudo que temos em uso é Made in Usa, até hoje, e se não fosse o gramunhão de 9 dedos teríamos F-18, substituto do famosíssimo F-14 Tomcat, é mole ou que mais????

      Responder
      • Gilberto Rezende-Rio Grande/RS says:
        6 anos atrás

        Chinook D de decrépito também NÃO, se o EB quiser mesmo Chinooks compre Chinooks F 0 KM na Augusta Westland.. Genérico Italiano…

        Responder
      • Carl says:
        6 anos atrás

        O F-18E não é assim tão popular entre os clientes norte-americanos…. dever ser porque ele não é um avião pensado para combate aéreo e sim um bombardeiro da Marinha americana com razoável capacidade de defesa e combate aéreo, mas seu DNA ainda é bombardeiro.
        Quanto a isso de nós dar… bem na verdade não nos deram nada na segunda guerra. Foi uma troca, nossos soldados dariam a vida (coisa boba né?) e os norte-americanos meios para tirar a vida dos inimigos deles.
        E isso de depender dos americanos é relativo, em nossas forças temos material inglês, francês, americano, russo, brasileiro, italiano, sueco, suíço, israelense e de muitos outros países. Se caso os EUA não quisessem nos vender algo no passado ou agora simplesmente compraríamos de outro fornecedor.

        Responder
        • Dalton says:
          6 anos atrás

          Carl…

          o único”cliente” do Super Hornet modelos E e F é a
          Austrália que adquiriu 24 unidades, 12 das quais
          podem ser rapidamente configuradas para o padrão
          EA-18G que é a versão de guerra eletrônica do
          Super Hornet.

          Tanto os australianos estão satisfeitos que mais 12
          unidades agora de fato os EA-18G estão sendo adquiridos.

          Quanto a participação da FEB, os EUA não queriam que o
          Brasil enviasse tropas, não no fim de 1944 como aconteceu
          e em um teatro de guerra considerado secundário, Itália.

          Dos 25000 militares enviados menos da metade viu algum
          tipo de “ação” o que de maneira nenhuma desqualifica os
          “pracinhas” do Depósito de Pessoal por exemplo, e a solicitação dos EUA de que o Brasil então enviasse tropas para a ocupação da Áustria já que estavam transferindo forças para
          continuar a luta contra os japoneses não foi atendida ou
          discutida mais seriamente pelo Brasil.

          O que os EUA queriam eram bases em território brasileiro
          muitas das quais foram construídas do zero ou ampliadas , isso
          sim foi inestimável e as bases ficaram depois que eles foram
          embora.

          A “troca” foi que o apoio do Brasil à causa aliada/EUA rendeu
          à construção de uma Siderúrgica a CSN que trouxe um avanço
          enorme à industrialização.

          Responder
      • Popeye says:
        6 anos atrás

        Sr. Crispin, muito pelo contrário os norte americanos precisam muito mais dos outros países do que estes dele, pois é só ver quantas guerras os EUA enfrentaram ou enfrentarao futuramente sozinhos. O que seria dos EUA sem a OTAN, sem os Ingleses e demais amigos (capachos)??? Eles enfrentariam uma guerra mano a mano com os Russos na Criméia ou com os Chineses em Taiwan???

        Responder
        • Dalton says:
          6 anos atrás

          Pode juntar a OTAN inteira e mesmo assim eles não
          terão a capacidade que os EUA possuem e isso é mais
          demérito para a OTAN que tem se enfraquecido ao longo
          dos anos do que mérito para os EUA.

          Claro que estar próximo da Criméia e de Taiwan é uma enorme
          vantagem para russos e chineses…é quase como perguntar se
          russos e chineses enfrentariam americanos na Virgínia e na
          Califórnia respectivamente.

          Acho engraçado referir-se aos “ingleses” como “capachos”, mas,
          onde andam os “capachos” da antiga URSS ? Parece que eles
          mudaram de lado e por uma boa razão.

          Responder
    • Bardini says:
      6 anos atrás

      “Apenas 4 Veículos não serve para patavinas em termos bélicos PARA o EB. só posso entender esta “aquisição” se forem 2 destinados a aprendizagem operacional e 2 para análise de engenharia e aprendizagem como BASE de desenvolvimento de um veículo nacional similar no FUTURO”.

      Primeiro que a única coisa semelhante que se tem no EB a um M88 soma-se 2 unidades, então, qualquer M88 que vier é lucro devido sua robustez. Ainda mais quando se tem uma plataforma em comum em operação, caso dos M60.
      Segundo que, se fosse pra se desenvolver aprendizagem operacional ou de um futuro veículo similar poderíamos muito bem usar nossos Leopard SABIEX (que não são muito boa coisa se comparado ao M88).
      Terceiro que se forem desenvolver algo do tipo no futuro, vai ser usando a base de um também futuro carro de combate.

      Não deixe o antiamericanismo tomar conta do seu raciocínio .

      Responder
    • Brow says:
      6 anos atrás

      Gilberto, assino em baixo e concordo em gênero, número e grau com suas colocações!

      Responder
    • Pantaneiro says:
      6 anos atrás

      Caro gaúcho Gilberto não tinha uma opinião formada a respeito, mais diante dos seus argumentos acredito também que é mais sucata.

      Responder
  48. lane mello says:
    6 anos atrás

    Cara eu acho uma boa compra , ainda mais se eles forem modernizados … Pois pelo seguinte fato não a muitos veiculos que faz oque o M88 faz . E Ainda ele vai sair muito barato.

    Responder
  49. Edmilson ferreira says:
    6 anos atrás

    Senhores….o fato é …aumento de “recursos $$$$$” para o exercito??.ouuu os M88 aumentara os recursos disponiveis (material) para o exercito??…ohhhh duvida, me desculpem, acho q fiquei ancioso demais com os recursos…

    Responder
  50. André Macedo says:
    6 anos atrás

    O que eles recuperam?

    Responder
  51. luiz anselmo pias perlin says:
    6 anos atrás

    Pelo amor de Deus os caras forão buscar peças para o museu do exercito foi o que eu entendi peças de 1960 sera que nossas industrias belicas não possuem capascidade para construir estes equipamentos aqui e com maior qualidade .

    Responder
  52. cLAUDIO mORENO says:
    6 anos atrás

    Boa tarde Senhores!

    Como cavalariano eu fico contente com a possível aquisição. Outro fato é que isso pode gerar uma leitura interessante:

    O emprego mais efetivo dos M-60 no Centro-Oeste já que os M88 é descendente direto e que as relações EUA x Brasil voltaram ao “normal”…

    CM

    Responder
    • Adriano RCC says:
      6 anos atrás

      Claudio Moreno

      Boa noite!
      Concordo, a compra desses veículos é boa, principalmente em relação ao uso com os M-60. Porém a meu ver já está além da hora de pelo menos mudar esses para os Leopard A-5 tambem, sei que são carros já antigos mas uma padronização de Leopard A-5 de toda a cavalaria não seria algo melhor?
      Abçs!

      Responder
  53. Rodrigo Gomes says:
    6 anos atrás

    Muito me admira o exército brasileiro buscar SUCATA no exterior…veículos da década de 60!Pelo amor de Deus!Que se produza coisas novas,não revitalização de velharia!

    Responder
    • Carlos Crispim says:
      6 anos atrás

      Cara, quem vai produzir, você? Esqueceu que a Engesa faliu? Esses veículos estão seminovos, são excesso do exército americano, que tem muitos, são espetaculares para o que se propõe deles, devíamos comprar TODOS, os que estivessem ruins serviriam de reposição de peças, foi uma barganha. Concordo que para MBT padrão do EB devíamos comprar novos, chega de Leopard A5, nossas forças merecem um MBT novo.

      Responder
  54. HMS_TIRELESS says:
    6 anos atrás

    Esse veículo tem a vantagem de usar o chassis do M-60.

    Responder

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