Defesa Aérea & Naval
  • Home
    • Quem Somos
    • Regras de Conduta
    • Tecnologia
    • Projeto Challenge Coin do DAN
    • Espaço
  • Artigos
  • DAN TV
  • Entrevistas
  • Exclusivo
    • Colunas
      • Coluna Mar & Guerra
      • Coluna Política Internacional
      • Espaço do Aviador
    • Vídeos
  • Aviação
  • Defesa
  • Exército
  • Geopolítica
  • Naval
Nenhum resultado encontrado
Ver todos os resultados
Defesa Aérea & Naval
  • Home
    • Quem Somos
    • Regras de Conduta
    • Tecnologia
    • Projeto Challenge Coin do DAN
    • Espaço
  • Artigos
  • DAN TV
  • Entrevistas
  • Exclusivo
    • Colunas
      • Coluna Mar & Guerra
      • Coluna Política Internacional
      • Espaço do Aviador
    • Vídeos
  • Aviação
  • Defesa
  • Exército
  • Geopolítica
  • Naval
Nenhum resultado encontrado
Ver todos os resultados
Defesa Aérea & Naval
Nenhum resultado encontrado
Ver todos os resultados

Home Espaço

Alcântara: Comissão vai elaborar Plano de Negócios para viabilizar o lançamento de satélites e foguetes a partir de 2021

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
16/08/2020 - 17:48
em Espaço
1
0
compartilhamentos
1.5k
acessos
CompartilharCompartilharCompartilhar
Chinese (Traditional)DutchEnglishFrenchGermanItalianJapanesePortugueseRussianSpanish

Um Decreto publicado nesta sexta-feira (14), no Diário Oficial da União, institui uma Comissão de Desenvolvimento Integrado (CDI) para discutir e propor o planejamento para a operação comercial do Centro Espacial de Alcântara (CEA), no Maranhão. Segundo o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovações, Marcos Pontes, esse é o início da criação do Plano de Negócios que vai viabilizar o lançamento de satélites e foguetes por Alcântara em 2021.

“Esse plano significa o trabalho conjunto de vários ministérios, com a Agência Espacial Brasileira (AEB/MCTI) e o Comando da Aeronáutica para o desenvolvimento de planos para o Centro e para a infraestrutura local da região. Isso vai envolver o governo federal, governos locais e comunidades da região. Agora é o momento do Plano de Negócios para que o CEA comece a ter suas primeiras operações a partir do ano que vem. Esse projeto vai ser muito importante para o país, para o Programa Espacial Brasileiro e as comunidades que vivem nos arredores do CEA”, destaca.

Com participação do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), Ministério da Defesa, Agência Espacial Brasileira (AEB), Comando da Aeronáutica e outros órgãos da Administração Federal, a Comissão também vai promover a coordenação entre as iniciativas do governo para o desenvolvimento do CEA e a infraestrutura da região. De acordo com o presidente da AEB, Carlos Moura, a atividade espacial tem o potencial de gerar um polo tecnológico e de desenvolvimento na região.

“Alcântara é apenas uma das possibilidades que temos de nos desenvolver na área espacial. Não é apenas a atividade de lançamento, mas todo o potencial que ela tem de gerar um polo de desenvolvimento tecnológico e também desenvolvimento socioeconômico. Foi essa tônica que o ministro Marcos Pontes utilizou ao defender a aprovação do Acordo de Salvaguardas Tecnológicas (AST) com os Estados Unidos para que o Brasil pudesse entrar de forma integral no mercado espacial”, afirma.

Segundo o decreto, o Plano de Desenvolvimento Integrado a ser proposto pela Comissão tem como objetivos propor a estratégia para implantação do CEA; projetos e iniciativas para o desenvolvimento socioeconômico e de infraestrutura em Alcântara e entorno; firmar acordos e parcerias para garantir os recursos institucionais para a consecução dos planos; entre outras medidas

AST

O Acordo de Salvaguardas Tecnológicas (AST) entre Brasil e Estados Unidos foi aprovado em 2019 pelo Congresso Nacional após mais de 20 anos. O AST assegura a proteção de tecnologias americanas utilizadas em componentes embarcados em foguetes e satélites, não bélicos, que serão lançados a partir do CEA, com apoio da infraestrutura e permitindo o uso comercial do CEA. Aproximadamente 80% dos equipamentos espaciais do mundo possuem algum componente americano.

A localização do CEA é uma vantagem competitiva frente aos outros centros espaciais do mundo. Por estar sediado próximo à linha do Equador, possibilita a economia de cerca de 30% na massa de propelente (ou no acréscimo de carga útil) para impulsão dos veículos lançadores. A exploração comercial do Centro será fundamental para o desenvolvimento do Programa Espacial Brasileiro e a inserção do país no mercado global. De acordo com um levantamento do MCTIC, atualmente, o mercado espacial como um todo movimenta cerca de US$ 360 bilhões por ano. A expectativa é de que, com o acordo, o Brasil possa atrair 1% do volume de negócios na área espacial, o que representaria US$ 3,6 bilhões.

FONTE: MCTIC

Tags: Acordo de Salvaguardas Tecnológicas (AST)Agência Espacial Brasileira (AEB)Cel. Marcos PontesCentro Espacial de Alcântara (CEA)Ministério da Ciência Tecnologia Inovações e Comunicações (MCTIC)
Notícia Anterior

A ascensão de mulheres comandantes nas forças de combate

Próxima Notícia

CA-Sul realiza a fase presencial do Estágio de Observador e Controlador do Adestramento (OCA)

Guilherme Wiltgen

Guilherme Wiltgen

Notícias Relacionadas 

Espaço

ALADA: Sancionada a criação da Estatal para desenvolvimento de projetos espaciais

06/01/2025 - 22:04
Espaço

ALADA: um passo estratégico para o futuro do Programa Espacial Brasileiro

28/11/2024 - 09:50
Espaço

ALADA, um novo horizonte para o Programa Espacial Brasileiro

11/11/2024 - 11:00
Carregar mais
Próxima Notícia

CA-Sul realiza a fase presencial do Estágio de Observador e Controlador do Adestramento (OCA)

Comentários 1

  1. SJ says:
    5 anos atrás

    A melhor maneira de deixar claro que não se vai fazer nada é montando uma comissão.

    Responder

Deixe uma resposta Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

Destaque do DAN

BAE Systems demonstra o CV90120 para o Corpo de Fuzileiros Navais no Rio

Publicações DAN

  •  
  • Artigos

EDGE Group: NIMR, a fábrica de veículos blindados

EDGE Group: CARACAL acertando no alvo

EDGE Group: AL TARIQ e suas soluções para munições guiadas de precisão

ADSB: O estaleiro do EDGE Group

Rodrigo Torres e a expansão do EDGE Group no Brasil

Hamad Al Marar, um executivo visionário no comando do EDGE Group

EDGE Group: DAN visita a gigante de defesa dos Emirados Árabes Unidos

  • Home
  • Artigos
  • DAN TV
  • Entrevistas
  • Exclusivo
  • Aviação
  • Defesa
  • Exército
  • Geopolítica
  • Naval

© 2019 - Defesa Aérea & Naval. Criação web Tchê Digital

Nenhum resultado encontrado
Ver todos os resultados
  • Home
    • Quem Somos
    • Regras de Conduta
    • Tecnologia
    • Projeto Challenge Coin do DAN
    • Espaço
  • Artigos
  • DAN TV
  • Entrevistas
  • Exclusivo
    • Colunas
      • Coluna Mar & Guerra
      • Coluna Política Internacional
      • Espaço do Aviador
    • Vídeos
  • Aviação
  • Defesa
  • Exército
  • Geopolítica
  • Naval