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Home Exército

22º B Log AMV capacita efetivo para utilização do Fuzil de Assalto IMBEL IA-2

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
24/01/2020 - 16:24
em Exército
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Barueri (SP) – Durante a terceira semana do mês de janeiro de 2020, o 22º Batalhão Logístico Aeromóvel (22º B Log AMV) realizou a Instrução Preparatória para o Tiro (IPT) para posteriormente executar o Tiro de Instrução Básico (TIB).

O armamento utilizado foi o novo fuzil de assalto utilizado pelas melhores tropas das Forças Armadas, Fuzil de Assalto IA-2 calibre 5,56mm IMBEL (Indústria de Material Bélico).

Durante a atividade os militares puderam verificar na prática o real poder de combate que este novo armamento apresenta. A referida atividade é prevista com o intuito de capacitar o efetivo profissional para que estejam aptos a empregarem este armamento.

O 22º Batalhão Logístico Aeromóvel é uma Organização Militar subordinada a 12ª Brigada de Infantaria Leve (Aeromóvel), Grande Unidade de força de atuação estratégica do Exército Brasileiro

FONTE E FOTO: 12ª Bda Inf L Amv,

Tags: 12ª Bda Inf L Amv12ª Brigada de Infantaria Leve Aeromovel22º Batalhão Logístico Aeromóvel (22º B Log AMV)Exército Brasileiro (EB)Fuzil IA-2Imbel IA-2
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Comentários 5

  1. IBIZ says:
    5 anos atrás

    Teria sido melhor adquirir a licença de produção de um modelo de fuzil estrangeiro; o IA2 parece mais um MD97 “tunado”. Podem guardar minhas palavras, dentro de poucos anos o Exercito vai procurar substituir os IA2 por um projeto melhor mais dentro do seculo XXI.

    Responder
  2. Doug385 says:
    5 anos atrás

    Difícil achar alguém fazendo uma posição de tiro decente…

    Responder
  3. Guacamole says:
    5 anos atrás

    Nunca entendi porque fazer a coronha tão longa assim.
    Só um soldado com 2 metros de altura teria ergonomia para segurar aquele coisa com conforto.
    Já que é tão caro por coronha telescópica em todas as armas, porque não fazer aquilo mais curto então?
    A média do brasileiro é 1,75.

    Responder
  4. Oseias says:
    5 anos atrás

    Tenho alguns colegas sargentos de instrução que relataram muitos problemas com o IA2, Eles até preferem o FAL velho de guerra do que esse armamento. Sei que o armamento é novo, mas há algum programa de melhoramento do que foi relatado pelos lotes piloto do que já foi empregado? Pois gostaria muito de um fuzil nacional, mas não quero nossas tropas com equipamento inferior, se colocando em risco ao combate.

    Responder
    • diegotcardoso says:
      5 anos atrás

      Vi que um dos problemas é que a tampa da caixa da culatra é deslizante, o que faz com que ela se mova durante os disparos e desregulem as miras optrônicas instaladas.
      Há outros problemas relatados, mas acredito que a história vai ser semelhante à do desenvolvimento do M16, melhorias ao longo das versões.

      Responder

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