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Home Exército

Arsenal de Guerra do Rio recebe comitiva da BAE Systems como parte para a licença de fabricação do obus 105 mm Light Gun

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
15/07/2024 - 12:19
em Exército
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No dia 10 de julho, ocorreu a visita de integrantes da empresa BAE Systems ao Arsenal de Guerra do Rio com o objetivo de conhecer a capacidade industrial da AGR, como parte dos estudos em andamento para a fabricação, sob licença, do obuseiro 105 mm Light Gun, e contou com a participação do Diretor de Fabricação, o General de Divisão Tales Eduardo Areco Vilella, e comitiva da DF.

Os representantes da BAE Systems participaram de uma palestra institucional, onde o Diretor de Fabricação e o Diretor do AGR apresentaram as missões e capacidades do Sistema de Fabricação e seus Arsenais, com foco na capacidade de fabricação do AGR.

A comitiva percorreu as diversas Seções da Divisão Industrial (DI) do AGR, onde conheceram os melhores processos industriais empregados na fabricação dos Produtos de Defesa do Arsenal, com destaque para os morteiros de calibres variados, particularmente o de 120 mm, cuja complexa capacidade de raiamento dos canos só o AGR possui na América Latina.

Há mais de 260 anos, o Arsenal de Guerra do Rio produz Materiais de Defesa com as mais modernas soluções tecnológicas para a garantia da operacionalidade da Força Terrestre.

FONTE: EB

Tags: 105 mm Light GunArsenal de Guerra do Rio (AGR)BAE SystemsDiretoria de Fabricação (DF)Exército Brasileiro (EB)Obuseiros 105 mm Light GunObuseiros L118 AR 105 mm Light Gun
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Comentários 9

  1. JULIO CESAR DONDICE says:
    11 meses atrás

    Ótima notícia!!!

    Dessa forma teremos a capacidade de produzir Obuses no Brasil, criando uma independência jamais vista na Arma de Artilharia brasileira! Os LG são considerados o top de mercado desde o início da sua produção no fim da década de 70 e até hoje considerado no estado da arte, ou seja, um projeto de sucesso que somente teve a necessidade de atualização nos sistemas de direção de tiro, a carcaça em sí, se assim podemos dizer, não necessitou de melhorias.

    Os obuses de 105mm rebocáveis são utilizados pela arma de infantaria a pé dando o primeiro combate no front e apoio de fogo necessário a infantaria, já os obuses de 155mm são usados pela Artilharia Divisionária sustentando fogo mais profundo e pesado no TO.

    Cada calibre tem suas capacidades e usos específicos, os 155mm são mais pesados consequentemente menos manobráveis e mais limitados ao terreno enquanto os 105mm já são mais manobráveis e fáceis de transportar por helicópteros de manobra, não necessitando helicópteros pesados, os auto rebocáveis são projetados para acompanhar as fileiras de cavalarias e infantarias blindadas e mecanizadas e nos GACs das Brigadas Motorizadas de infantaria e esses sim devem ser de 155mm, uma vez que irão poerar junto dos blindados e carros de combate.

    Os LG 105mm provavelmente irão substituir os OTO Melaras Mod.56 usados nos GACs das Brigadas de Selva e Paraquedistas, talvez ficando esses somente na Brigada de Montanha, bem como, irão mobiliar as demais brigadas carentes de GAC.

    Fato é que a produção no Brasil dos obus LG 105mm darão um salto quantitativo estratégico para o Exército brasileiro, dando maior soberania ao Brasil.

    Que venham!!!

    ´

    Responder
  2. FERNANDO VIDAL says:
    11 meses atrás

    Ótima notícia, apenas não entendo porque o AGRJ não é administrado pela IMBEL ao invés de ocupar militares em atividades de produção e totalmente diversa da atividade militar extricta. Poderia, se administrado pela IMBEL, trabalhar no desenvolvimento conjunto de produtos com o exército via CETEX gerando empregos no mercado civil e contribuindo com exportações para o país a partir de uma visão empresarial.

    Responder
    • Anônimo says:
      7 meses atrás

      Caro colega, o Brasil é dominado pelos países de fora, somos uma colônia, o povo de fora estão no domínio de todos os cargos de alto escalão do país, inclusive nas forças armadas, general da china no exército brasileiro, brigadeiro japonês nas forças armadas do Brasil, agora é o italiano Damasceno, e por aí vai, o povo do Brasil são escravos desse pessoal, por isso que o carro vendido no Brasil custa 4 vezes mais caro, se o povo acordar serão mortos, afinal são escravos, ficou difícil a compreensão?

      Responder
  3. Kornet says:
    11 meses atrás

    Excelente notícia.
    Quem sabe num futuro não muito distante um canhão de 155mm.

    Responder
  4. Nelson Brasil says:
    11 meses atrás

    Rfeng, obuseiros leves cumprem lacunas onde os 155mm não chegam, vistos que são leves e fáceis de serem transportados por viaturas 4×4 ou helicopteros.

    Responder
  5. Nelson Brasil says:
    11 meses atrás

    Excelente notícia! Artilharia é fundamental para qualquer nação que queira se manter plenamente soberana.

    Responder
  6. rfeng says:
    11 meses atrás

    Fabricação de Light Gun 105 mm, com alcance de 17000 m, quando os obuseiros 155 mm chegam a 21000 ate 40000 m, mais um projeto obsoleto nascendo, por que insistimos em coisas absolutamente ultrapassadas.

    Responder
    • Mjgborges says:
      11 meses atrás

      Cada arma tem a sua função no campo de batalha.

      Responder
    • Felipe Mendes says:
      11 meses atrás

      São categorias diferentes de armamento. Os canhões de 155mm não substituíram os de 105mm.

      Responder

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