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Home Exército

Cadetes da AMAN participam da ASPIRANTEX

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
17/01/2024 - 14:08
em Exército
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Quatro cadetes do 4° ano da Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN), participam da Operação ASPIRANTEX 2024, juntamente com os Aspirantes da Escola Naval e Cadetes da Academia da Força Aérea (AFA).

A operação realizada pela Marinha do Brasil é dividida em fases de mar e de porto, tem o objetivo de contribuir para o incremento do adestramento dos meios navais e aeronavais da Esquadra e para a familiarização dos Aspirantes da Escola Naval com a vida no mar.

No trajeto, os cadetes participarão e conhecerão os exercícios operativos, de caráter estritamente militar, envolvendo os meios navais e aeronavais da Esquadra, tais como: treinamentos de manobras táticas entre navios, navegação, transferência de carga no mar, funcionamento de sistemas de bordo, como os radares e as máquinas, e guarnecimentos de situações especiais e de emergência, como os Postos de Abandono.

O exercício percorrerá o litoral brasileiro com a previsão de paradas em Fortaleza (CE), Natal (RN), Cabedelo (PB), Recife (PE), Maceió (AL) e Salvador (BA), onde serão realizadas ações cívico-sociais, com o objetivo de prestar assistência médica e social à população.

Tags: Academia da Força Aérea (AFA)Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN)Escola Naval (EN)Exército Brasileiro (EB)Força Aérea Brasileira (FAB)Marinha do Brasil (MB)Operação ASPIRANTEX-2024
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Comentários 5

  1. Roberto says:
    1 ano atrás

    Achei válido a participação de cadetes da marinha, força aérea e exército desde q eles transmitam todos os conhecimentos e aprendizados com outros e até sugirem ideias e técnicas p aperfeiçoar os aprendizados e procedimentos.
    O ” material pedagógico militar ” e ou meios e equipamentos deveriam ser mais como lanças rápidas misseleiras, helicopteros de 2 lugares de ataque dos fuzileiros, aviões de patrulhas naval da marinha p interagir com mais familiaridade com a aviacao e embarcações navais…., tudo isto e muito mais funcionando como uma sinfônica e o comandante como um maestro…., aí sim veriam até q ponto estão pronto ou desenvolveram ensinamentos e técnicas tupiniquins…
    Gostaria de sugerir ou inovar, ou renovar ou fazer um estudo avançado p viabilização de transformar os fuzileiros navais em comandos de vários níveis de prontidão e técnicas auxiliando o desembarques e combates e o exército seria responsável pelo desembarques naval em praias, e os veículos e meios navais de desembarques seriam da responsabilidade da marinha. Isto ganharia em eficiência, tempo de preparo e custos de formacao.
    É a minha opinião e sugestão.
    Abraço

    Responder
  2. Fabio says:
    1 ano atrás

    Boa tarde Padilha bom ver as fragatas Niterói operacionais. Padilha a defensora vai empurrar água até 2031?

    Obrigado
    Abs

    Responder
  3. André says:
    1 ano atrás

    Porquê, observadores? Como essa participação ajudará na formação desses cadetes de terra, o texto não expõe essa informação. No caso da Força Aérea ainda há uma ideia de operações de resgate no oceano (e não mar!) já que eles são responsáveis pelo Espaço Aérea Brasileiro o que inclui resgate, mas o Exército? Sei que tem a interoperacionalidade entre os 3 ramos mas do ponto de vista das operações terrestres não entendi no que essa participação agrega.

    Responder
    • Solus says:
      1 ano atrás

      A aviação do Exército também faz operações aérias em conjunto com o porta helicópteros Atlântico já vi o comandos do exército nele também e lembrando que as operações de fuzileiros navais são uma área de terra e que a maior frotilha do Brasil está em poder do Exército, na minha opnião é só uma participação representativa apenas 4 cadetes não é nada comparado aos 520 cadetes da turma deles, é mais para que o exército saiba o que a marinha faz nada melhor do que a presensa real de um futuro oficial e só 4 cadetes não custam nada pra união, se tiver alguma informação interresante a ser compartilhada nesse intercambio estes cadetes vão dizer a AMAN

      Responder
      • André says:
        1 ano atrás

        Sim, quando falei de interoperacionalidade me referi justamente da Aviação do Exército no Atlântico (ou no Bahia). Do ponto de vista estratégico, portanto sigiloso, acredito que o real motivo seja segredo de Estado.

        Responder

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