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Home Exército

Conheça as 4 propostas para o novo VBMT 4X4 do EB

Luiz Padilha por Luiz Padilha
28/01/2015 - 10:46
em Exército
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Foto-1-VBMT-LR.-LMV-da-Iveco-.

Quatro fabricantes de veículos militares responderam à Requisição de Propostas (RFP), emitida pelo Exército Brasileiro em outubro de 2014, para concorrerem ao programa de seleção de um modelo de veículo blindado multifuncional sobre rodas VBMT-LR (Viatura Blindada Multitarefa-Leve de Rodas), 4X4. O programa faz parte do Projeto Estratégico Guarani, que tem por objetivo transformar as Organizações Militares de Infantaria em Mecanizada e modernizar as Organizações Militares de Cavalaria.

A fase de RFP da concorrência, gerenciada pela Diretoria de Material do exército Brasileiro, fechou na última sexta-feira (23). As propostas foram entregues pela Iveco Latin America contendo ofertas de seus Veículos Multifuncionais Leves (LMV), pela Avibras com o Tupi (versão brasileira do SHERPA da Renault Trucks Defense), pela BAE Systems Land Systems South Africa com o RG32M LTV e pela AM General and Plasan que propôs o MLTV-BR.

Os quatro modelos cumpriram campanhas de demonstração em território brasileiro no ano passado, e serão analisados antes do anúncio do vencedor ser divulgado, para posterior negociações e assinatura com o fornecedor.

FONTE: T&D – Ivan Plavetz

 

Tags: AM General and PlasanAvibrasBAE SystemsIVECO
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Comentários 32

  1. Prick says:
    10 anos atrás

    Ao contrário do que foi afirmado acima o SHerpa pode levar 04 ou 05 passageiros, do mesmo modo que o Iveco, em ambos os casos o 05 passageiro fica no console central, não é uma adaptação, isso é mencionado claramente no material disponibilizado pela fábrica. Lamentável esse tipo de lobe em favor de determinado concorrente.

    Responder
  2. eduardo says:
    10 anos atrás

    Senhores sinceramente espero e creio que a Iveco já levou este negócio, mas, no video institucional do MD (sobre os 15 anos do MD) só apareceu,e mais de uma vez, o Tupi da Avibrás, tomara dê Iveco mesmo, a fábrica já esta montada e em plenos vapores com o Guarani e a padronização só agrega mais à força .

    Sds.Eduardo o observador.

    Responder
  3. pedro says:
    10 anos atrás

    fico curioso pelo fato da agrale n participar disso

    Responder
  4. Avluv says:
    10 anos atrás

    Pena que a Avibras abandonou o Guará, veículo blindado 4×4, multifuncional e projeto pela própria empresa. Era um belo blindado, robusto e que atendia perfeitamente aos requisitos definido pelo Exército. Preferiram a cópia do Sherpa, uma pena.

    Responder
    • Carlos Crispim says:
      10 anos atrás

      Era um lixo, isso sim, ainda bem que foi pras cucuias!

      Responder
    • Rafael Oliveira says:
      10 anos atrás

      Como você sabe que ele “atendia perfeitamente aos requisitos” ???

      Fora que o chassi era UNIMOG e pararam de vendê-lo para a Avibrás. Aí ela iria ter que buscar outro, em outro fornecedor.

      Responder
  5. RL says:
    10 anos atrás

    Os veículos Guará da Avibrás e Gladiador da Inbrafiltro não poderiam estar nesta Lista?

    Luiz, nos ajude a entender se estes dois outros veículos de fabricação nacional não atenderiam as especificações para esta concorrência e caso atendem, por que o amigo acredita estarem fora deste processo?

    Abraços.

    Responder
    • Rafael Oliveira says:
      10 anos atrás

      Guará – chassi Unimog que não é mais fornecido à Avibrás, dado que é fabricado por um concorrente.

      Gladiador – se nem as polícias o aprovaram, imagine o EB.

      A verdade é que os veículos acima demandam investimentos pesados, testes e conhecimento do assunto (participação em conflitos com alta intensidade, saber o que um IED faz). Não dá para juntar um chassi qualquer, umas chapas de blindagem, um motor e correr pro abraço.

      Enfim, não temos empresas nacionais aptas a projetarem e construírem um veículo desse nível. No máximo, podem pegar um projeto estrangeiro e tentar montá-lo aqui, trocando uma ou outra peça.

      Responder
  6. Alvaro says:
    10 anos atrás

    IVECO sem duvidas vai levar
    ate os Russos usam ele deve ser bom, por mais que ja vi pessoas falando que seu motor não seja la muita coisa.
    agora sobre o MLTV-BR. alguém sabe nos falar da proposta como foi que ia montar e tudo

    Responder
  7. ChDegelo says:
    10 anos atrás

    E o que aconteceu com o Gladiador do Grupo INBRA?

    Responder
  8. Pantaneiro says:
    10 anos atrás

    Excelente notícia. Senhores editores, como leigo no assunto , apenas como sugestão, os senhores poderiam discriminar cada veículo com fotos e suas configurações. Parabéns pelo espaço e pela responsabilidade com que as materias são postadas.

    Responder
  9. fernando falcom says:
    10 anos atrás

    nao me agrada essa historia da iveco ganhar tudo afinal e uma multi nacional prefiro a avibras!!

    Responder
  10. José Carlos Oliveira says:
    10 anos atrás

    O importante é que tenham um alto nível de nacionalização; da carroçaria, do motor e dos pneus. Além dos eletrônicos de comunicação, que já deveriam estar sendo prototipados em Santa Rita do Sapucaí.

    Responder
  11. Jr says:
    10 anos atrás

    Vai ficar entre o LMV e o Tupi, com leve vantagem para o LMV, ainda mais depois das dificuldades que a avibras esta tendo.

    Responder
  12. filipe says:
    10 anos atrás

    para mim vai o LMV da IVECO, para conjugar com o Guarani, se possível uma futura compra do MBT ariete c-1, Assim padronizavam-se todos os veículos blindados.

    Responder
    • Carlos Crispim says:
      10 anos atrás

      Tb. acho.

      Responder
  13. Alexandre says:
    10 anos atrás

    Eu realmente espero uma decisão favorável para a Avibras, se fosse um veículo altamente complexo tecnologicamente com atributos muito diferentes entre eles, eu até seria menos parcial. Mas nesse caso eu prefiro torcer pela empresa que está precisando, é brasileira e o fato de colocar esse produto no EB é uma vitrine importante para futuras exportações. Pra mim, é simples, Avibras na cabeça.

    Responder
    • César Pereira says:
      10 anos atrás

      Concordo e também torço pela Avibras , precisamos gerar empregos no país e apoiar essa empresa tão competente,que vira e mexe tem sua existência ameaçada,deveríamos fazer uma “parceria estratégica“ nesse caso com a Avibras !

      Responder
      • Luiz Padilha says:
        10 anos atrás

        Não atendeu as especificações exigidas.

        Responder
        • FAB-745 says:
          10 anos atrás

          Então podemos considerar a exclusão do veículo na concorrência?

          Responder
        • César Pereira says:
          10 anos atrás

          Não entendi, qual dos veículos não atendeu as especificações exigidas? seria um dos 4 que a matéria se refere ?

          Responder
          • Rafael Oliveira says:
            10 anos atrás

            O Sherpa tem um banquinho improvisado para caber a quantidade de passageiros exigida. Gambiarra da grande.

            Responder
        • Alexandre says:
          10 anos atrás

          Padilha, mas se eu não me engano esse protótipo foi desenvolvido (ou adaptado) especificamente para essa proposta certo!? Dependendo da quantidade da compra, não seria interessante a Avibras correr atras????

          Responder
          • Luiz Padilha says:
            10 anos atrás

            É justamente esse correr atrás que FERRA com nossas FFAAs. A nossa estação Antártica está “agarrada” por isso. Os perdedores entram com recursos e depois o povo reclama que nada acontece. Tem uma porrada de projetos que certamente não andam por estas atitudes dos perdedores. Assim, nunca andaremos pra frente. Perdeu, perdeu, ponto. Se prepare melhor pra próxima, mas não, as empresas perdem e entram com recurso mesmo sabendo que nada mudará apenas para ferrar com o concorrente e de tabela com as FFAAs. Isso é o Brasil, infelizmente.

            Que corram atrás, será apenas mais uma entre muitas.

            Responder
            • Jr says:
              10 anos atrás

              Padilha concordo com você, mas temos que levar em consideração que isso de “correr atrás” não acontece só aqui. Basta lembrar o programa LAS entre Embraer e Beechcraft, ou mesmo o programa dos tanqueiros da USAF entre Boeing e Airbus e mais recentemente isso aconteceu no programa para substituição dos M113 da us army entre Bae Systems e General Dynamics, ou seja, infelizmente esse negócio de “correr atrás” acontece no mundo todo.
              obs:Parece que dos três concorrentes os chineses foram os únicos que tiveram sua proposta validada para a base na Antártica, será que agora essa base sai?

              Responder
    • Carlos Crispim says:
      10 anos atrás

      É o pior de todos, se ganhar estamos F…

      Responder
  14. Paulo Moraes says:
    10 anos atrás

    Tem uma fabricante de jipes no RS, por exemplo, que é brasileira. Assim como aconteceu no FX2 e no HBX, poderia haver também transferência de tecnologia para fabricação e patente nacional, como aconteceu também com o Guarani e a Iveco. Seria o começo do desenvolvimento de uma indústria automobilística 100% brasileira. O Problema é ter um governo que encare a as reclamações da Anfavea.

    Responder
    • Carlos Crispim says:
      10 anos atrás

      Esse negócio de “transferência de tecnologia” parece que vicia as pessoas, nem o Japão quando compra armamento dos EUA pedem Tot, isso é uma falácia, se quisermos uma indústria fabricando tudo temos que investir em educação, pesquisa, pesquisa e pesquisa… Vocês ficam falando em Tot, o que vai acontecer é o Brasil pagar $50.000.000,00 por cada jipão, como foi com Caracal, pelamordedeus, aprendam que tem espertos ganhando grana uma preta com esses contratos lesa-pátria, a gente tem que comprar pelo melhor preço e pronto, como todo mundo faz, se quisermos desenvolver aqui basta investir maciçamente em educação, a Coréia do Sul é o exemplo. E não adianta pagar a peso oe puro uma transferência se quem vai receber não tem qualificação para entender, é como ensinar matemática a um cachorro…

      Responder
      • pedro says:
        10 anos atrás

        verdade, sem ter mentes qualificadas so podemos comprar de prateleira, qualquer coisa alem disso é desperdicio de dinheiro, mas caso tenhamos mentes capazes, uma produção licenciada ja daria uma guinada significante para a industria nacional, como no caso da embraer, que ao participar do projeto do AMX adquiriu o conhecimento pra alavancar seu portfolio de aeronaves civis

        Responder
        • Paulo Moraes says:
          10 anos atrás

          Pedro,
          Concordo com você. Nada é tão ruim que não possa melhorar, nem tão bom que dure para sempre. Precisamos parar de moldar um resultado para todas as experiências, seja bom ou ruim.
          Carlos,
          O Japão não precisa, até por ter tecnologia ou condições de desenvolve-la. Qualquer que seja os caminhos que tracemos para conquistar conhecimento e tecnologia sempre haverá coisas boas e ruins. Estamos engatinhando em muitos casos. Teremos conquistas, vide projeto Prosub, ArDater, entre outros. Mas teremos fracassos também. Estamos atrasados e subdesenvolvidos em quase tudo. Vai dar trabalho por a casa em ordem.

          Responder
      • jsilva says:
        10 anos atrás

        concordo com vc em parte, pois, com ou sem educação, qual o país que fabrica tudo? os EUA, que volta e meia batem na porta da russia?A inglaterra?O japão?
        e esses paises por acaso não tem dinheiro e tecnologia? porque o japão vai demorar mais alguns anos pra ter seu proprio caça, então?

        Responder
  15. Adriano RCC says:
    10 anos atrás

    Todos os 4 são ótimos!!! Mas eu daria preferência a versão do SHERPA da AVIBRAS!!!

    Responder

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