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Home Exército

Destacamento de Fronteira reforçará a logística e o combate ao garimpo ilegal

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
21/10/2024 - 11:53
em Exército
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Em resposta à mineração ilegal na Terra Indígena Yanomami, o Exército Brasileiro está aumentando sua presença na região. Entre as ações está a construção de um Destacamento Especial de Fronteira às margens do rio Uraricoera, com sede em Waikás, uma área de importância estratégica para o combate ao garimpo ilegal. O Comando Militar da Amazônia será responsável pela construção e ativação da estrutura.

O novo destacamento, projetado para abrigar até 100 pessoas, contará inicialmente com um pelotão composto por cerca de 40 militares. O principal objetivo é intensificar o combate aos crimes transfronteiriços e ambientais, especialmente o garimpo ilegal. A localização de Waikás foi escolhida devido à sua posição estratégica no rio Uraricoera, uma área em que se concentram atividades de garimpo ilegal. A presença do destacamento permitirá que as forças de segurança atuem com mais eficácia, colaborando para a preservação do meio ambiente e a proteção da Terra Indígena Yanomami.

Um dos maiores desafios para a edificação dessa infraestrutura é o difícil acesso à região, o que dificulta o transporte de materiais. Como exemplo de superação desse obstáculo, no dia 12 de outubro, o Comando Operacional Conjunto da Operação Catrimani II realizou uma operação aérea de grande complexidade, que envolveu o transporte de uma retroescavadeira. A operação só foi possível devido à interoperabilidade e à capacidade logística das Forças Armadas na região.

O equipamento foi levado como carga externa, suspensa por um helicóptero H-36 Caracal (Airbus H225M) da Força Aérea Brasileira por aproximadamente 180 km, sendo necessário o reabastecimento da aeronave na ida e na volta, em base logística intermediária, também operada pela Operação Catrimani II.

A retroescavadeira será importante para dar continuidade às obras do destacamento, permitindo a adaptação do terreno e acelerando a construção da base. O equipamento será fundamental para a conclusão das obras no local.

Catrimani II

A Operação Catrimani II é uma ação conjunta entre a Casa de Governo no estado de Roraima, Forças Armadas e diversas agências. Com a ativação do Destacamento Especial de Fronteira Waikás, o Exército Brasileiro reforça a proteção à Terra Indígena Yanomami, ampliando a presença do Estado na fronteira e respondendo à necessidade de combater as atividades criminosas que ameaçam o meio ambiente, a integridade do território e a segurança das comunidades indígenas.

FONTE: EB

Tags: Airbus HelicoptersExército Brasileiro (EB)Força Aérea Brasileira (FAB)H-36 CaracalH225MHelibras
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Comentários 3

  1. Carlos says:
    7 meses atrás

    Sistema arcaico e de fácil localização difícil operação ,pois o. Atirador tem que ficar com o Fetiche Laser no Alvo até o impacto.
    Uma vergonha para as FORÇAS desarmadas. Do Brasil em pleno 2024.
    Basta comparar com o “”MÍSSIL SPIKE “”OU O “”FGM-148 JAVELIN “”
    Ainda Publicam e comemora
    o primeiro disparo , como se uma conquista fosse uma conquista,.
    Podem confundir os Leigos até com maestria,
    Abobrinhas,. Isso sim

    Responder
  2. Clovis Pereira says:
    7 meses atrás

    Sou gaúcho e morei 22 anos em Manaus. Hoje moro em Porto Alegre. Qualquer assunto da região da Amazônia me interessa. Essa região sempre foi palco de interesses internacionais. Fui convidado de honra pelos instrutores do CIGS., para conhecer na época uma das bases do CIGS, ficamos na base 02. Km 40. Ha base 01 ficava no km 60. Foi pra mim muito importante e conhecendo alguns mistérios do curso e da própria selva. Conheci o criador do CIGS ., Coronel Jorge Teixeira de Oliveira. Pra mim foi o melhor militar do mundo ou no máximo fica entre os dois melhores. Seu currículo é fantástico. Criador e comandante do CIGS. Criador e comandante do Colégio Militar de Manaus. Foi Prefeito de Manaus. Abriu a maior avenida na época. Foi Governador de Rondônia. Desbravou esse estado. Único militar no mundo que tem esse currículo. Hoje tem o memorial em homenagem a ele em Porto Velho, capital de Rondônia. Foi paraquedista etc. Fez salto com paraquedistas quando o território brasileiro foi invadido por guerrilheiros da Guiana e mandou de volta os invasores. Seu sonho era ser General, mas nossos militares são muitos políticos não promoveram ele. Acho que os chefes militares tinham medo dele. Sou o maior admirador dele. Deixou saudades.

    Responder
  3. Ricardo Augusto de Oliveira says:
    7 meses atrás

    Após, poderia incluir outros dois destacamentos, um em Auari e outro em Guanajuna. Marco inicial para se pensar em estruturas permanentes na região.

    Responder

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