Defesa Aérea & Naval
  • Home
    • Quem Somos
    • Regras de Conduta
    • Tecnologia
    • Espaço
  • Artigos
  • DAN TV
  • Entrevistas
  • Exclusivo
    • Colunas
      • Coluna Mar & Guerra
      • Coluna Política Internacional
      • Espaço do Aviador
    • Vídeos
  • Aviação
  • Defesa
  • Exército
  • Geopolítica
  • Naval
Nenhum resultado encontrado
Ver todos os resultados
Defesa Aérea & Naval
  • Home
    • Quem Somos
    • Regras de Conduta
    • Tecnologia
    • Espaço
  • Artigos
  • DAN TV
  • Entrevistas
  • Exclusivo
    • Colunas
      • Coluna Mar & Guerra
      • Coluna Política Internacional
      • Espaço do Aviador
    • Vídeos
  • Aviação
  • Defesa
  • Exército
  • Geopolítica
  • Naval
Nenhum resultado encontrado
Ver todos os resultados
Defesa Aérea & Naval
Nenhum resultado encontrado
Ver todos os resultados

Home Exército

EME Aprova os Requisitos Operacionais da Viatura Blindada de Reconhecimento – Média Sobre Rodas 6×6

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
02/12/2017 - 08:53
em Exército
6
0
compartilhamentos
262
acessos
CompartilharCompartilharCompartilhar
Chinese (Traditional)DutchEnglishFrenchGermanItalianJapanesePortugueseRussianSpanish

 

PORTARIA Nº 466-EME, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2017.
Aprova os Requisitos Operacionais da Viatura Blindada de Reconhecimento – Média Sobre Rodas, 6×6 (VBR-MSR, 6×6) (EB20-RO-04.013), 1ª Edição, 2017.

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO, no uso das atribuições que lhe confere o inciso VIII, do art. 5º, do Regulamento do Estado-Maior do Exército (R-173), aprovado pela Portaria do Comandante do Exército nº 514, de 29 de junho de 2010, e em conformidade com o § 2º do art. 7º, combinado com o Bloco nº 3 do Anexo B, todos das Instruções Gerais para a Gestão do Ciclo de Vida dos Sistemas e Materiais de Emprego Militar (EB10-IG 01.018), aprovadas pela Portaria do Comandante do Exército nº 233, de 15 de março de 2016, resolve:

Art. 1º Aprovar os Requisitos Operacionais (RO) – (EB20-RO-04.013) da Viatura Blindada de Reconhecimento – Média Sobre Rodas, 6×6 (VBR-MSR, 6×6), 1ª Edição, 2017, que com esta baixa.

Art. 2º Determinar que esta Portaria entre em vigor na data de sua publicação.

REQUISITOS OPERACIONAIS DA VIATURA BLINDADA DE RECONHECIMENTO – MÉDIA SOBRE RODAS, 6X6 (VBR-MSR, 6X6) (EB20-RO-04.013), 1ª EDIÇÃO, 2017

1. TÍTULO
Requisitos Operacionais da VIATURA BLINDADA DE RECONHECIMENTO – MÉDIA SOBRE RODAS, 6×6 (EB20-RO-04.013), 1ª Edição, 2017.

2. REFERÊNCIAS
a) Norma do Exército Brasileiro NEB-T – E-225 – Viatura Blindada de Reconhecimento 6×6 “Cascavel”, homologado pelo BI nº 038-SCT, de 16 de maio de 1989.
b) Norma do Exército Brasileiro NEB-T – E-211 – Canhão 90 c/36 M1 CC, homologada pelo BI nº 08-SCT, de 28 de janeiro de 1986.
c) Instruções Gerais para a Gestão do Ciclo de Vida dos Sistemas e Materiais de Emprego Militar (EB10-IG-01.018), 1ª Edição, aprovadas pela Portaria nº 233, de 15 de março de 2016.

3. DESCRIÇÃO DOS REQUISITOS OPERACIONAIS
3.1. Absolutos
ROA 1 – Ser operada e manutenida sob quaisquer condições climáticas da área operacional do continente (AOC). (Peso dez)
ROA 2 – Possuir silhueta baixa, altura máxima de 3,20 m (três vírgula vinte metros). (Peso oito)
ROA 3 – Possuir autonomia igual ou superior a 600 km (seiscentos quilômetros), em estrada plana pa – vimentada, sem a utilização de reservatório suplementar de combustível. (Peso dez)
ROA 4 – Possuir sistema de transmissão com tração total. (Peso oito) ROA 5 – Possuir trem de rolamento do tipo 6×6 (seis por seis). (Peso dez) ROA 6 – Possuir sistema de direção servo assistido. (Peso dez)
ROA 7 – Possuir sistema central para controle da pressão dos pneus, comandado pelo motorista sem que ele precise sair da viatura. (Peso nove)
ROA 8 – Possuir sistema de freios de serviço e de estacionamento eficiente mesmo quando molhados. (Peso dez)
ROA 9 – Possuir dispositivo auxiliar ao freio de serviço (freio motor ou retardador). (Peso oito) ROA 10 – Possuir motor alimentado a óleo diesel. (Peso dez)
ROA 11 – Possuir caixa de transmissão automática. (Peso dez)
ROA 12 – Possuir sistema elétrico de 24 V (vinte e quatro volts) nominais. (Peso dez)
ROA 13 – Possuir sistema de iluminação militar, que permita o deslocamento da viatura com disciplina de luzes. (Peso dez)
ROA 14 – Possuir tomada elétrica padronizada, com o correspondente cabo, que possibilite a partida do motor ou a recarga da bateria por meio de outra viatura ou equipamentos externos. (Peso dez)
ROA 15 – Possuir, os componentes do sistema de iluminação, internos e externos, proteção compatível com o emprego previsto para a viatura. (Peso sete)
ROA 16 – Possuir fixadas em local adequado ferramentas de sapa padronizadas pelo EB e cabo de aço ou outro meio compatível para tracionar viatura do mesmo tipo. (Peso dez)
ROA 17 – Possuir alças e anéis de amarração para o seu transporte multimodal, içamento e tracionamento. (Peso dez)
ROA 18 – Possuir manual de operação e manutenção a nível usuário e carta guia de lubrificação da pla- taforma automotiva e do sistema de armas, todos escritos e impressos em língua portuguesa. (Peso oito)
ROA 19 – Ser pintada nas cores e padrão estabelecidos pelo Exército Brasileiro. (Peso sete)
ROA 20 – Transpor, com carga máxima, rampa longitudinal com inclinação mínima de 60% (sessenta por cento), com os sistemas de lubrificação, de alimentação de combustível e de arrefecimento em condi – ções normais de trabalho, subindo de frente e de ré. (Peso dez)
ROA 21 – Transpor, com carga máxima, rampa lateral com inclinação mínima de 30% (trinta por cen- to), com os sistemas de lubrificação, de alimentação de combustível e de arrefecimento em condições nor- mais de trabalho, transitando inclinada à direita e à esquerda. (Peso dez)
ROA 22 – Transpor obstáculo vertical de 0,50 m (zero vírgula cinquenta metros), com carga máxima. (Peso dez)
ROA 23 – Possuir raio de giro mínimo não superior a 9,5 m (nove vírgula cinco metros), meio fio a meio fio. (Peso oito)
ROA 24 – Ser capaz de trafegar com segurança em rodovias das classes especial, 1 (um), 2 (dois), 3 (três) e 4 (quatro) e através campo. (Peso dez)
ROA 25 – Possuir eficiente sistema de ventilação forçada no compartimento da tropa embarcada. (Peso nove)
ROA 26 – Possuir eficiente sistema de exaustão forçada, no compartimento da tropa embarcada, para a remoção dos gases tóxicos provenientes dos tiros do armamento principal e secundário. (Peso oito)
ROA 27 – Possuir sistema de ar condicionado capaz de manter, no interior dos compartimentos habitados da plataforma automotiva e da torre, as condições de conforto térmico da guarnição e de funciona- mento eficiente dos equipamentos eletrônicos. (Peso dez)
ROA 28 – Desenvolver, com carga máxima, velocidade igual ou superior a 84 km/h (oitenta e quatro quilômetros por hora) em rodovia plana da classe 1 (um). (Peso dez)
ROA 29 – Sustentar velocidade mínima compatível com a velocidade da tropa a pé. (Peso oito)
ROA 30 – Possuir extintor(es) de incêndio com carga suficiente para debelar início de incêndio nos compartimentos do motor e da tropa embarcada. (Peso nove)
ROA 31 – Apresentar ergonomia adequada à operação de seus diversos equipamentos. (Peso sete) ROA 32 – Possuir arranjo físico interno que propicie conforto e segurança à guarnição. (Peso oito)
ROA 33 – Possuir portas ou escotilhas que permitam o embarque e o desembarque da guarnição da viatura. (Peso dez)
ROA 34 – Possuir indicadores e medidores que informem ao motorista dados sobre o funcionamento dos sistemas vitais da viatura. (Peso dez)
ROA 35 – Possuir indicadores que informem ao atirador e ao comandante do carro os dados sobre o funcionamento do sistema de armas. (Peso dez)
ROA 36 – Transpor, sem preparação, cursos d’água com vau mínimo de 0,70 m (zero vírgula setenta metro) de profundidade. (Peso nove)
ROA 37 – Possuir, o banco do motorista, eficiente regulagem vertical, que permita a condução da via- tura com conforto e segurança. (Peso oito)
ROA 38 – Possuir cintos de segurança com fixação em, no mínimo, 3 (três) pontos para toda a guarni- ção da viatura. (Peso oito)
ROA 39 – Possuir dispositivo(s) passivo(s) de visão diurna, protegido(s) contra choques mecânicos, com ângulo de visão que permita ao motorista a condução da viatura à frente e à ré com segurança quando dirigindo com a escotilha fechada. (Peso dez)
ROA 40 – Possuir periscópio(s) de visão diurna com ângulo de visão que permita ao motorista a condu- ção da viatura à frente com segurança quando dirigindo com a escotilha fechada. (Peso dez)
ROA 41 – Possuir dispositivo(s) passivo(s) de visão noturna, protegido(s) contra choques mecânicos, com ângulo de visão que permita ao motorista a condução da viatura à frente com segurança quando diri – gindo com a escotilha fechada. (Peso dez)
ROA 42 – Possuir, a escotilha do motorista, sistema de abertura, fechamento e trancamento eficientes. (Peso oito)
ROA 43 – Possuir infraestrutura para a instalação do sistema de comando e controle especificado pelo Exército Brasileiro, para o escalão ao qual a viatura se destina. (Peso dez)
ROA 44 – Ser capaz de operar o sistema de comando e controle, à temperatura ambiente, com motor desligado, durante um período de pelo menos 5 (cinco) horas, em regime de trabalho transmissão/recepção/espera de 1/1/8 (um por um por oito) sem comprometer a partida do motor. (Peso dez)
ROA 45 – Apresentar durante os primeiros 8.000 km (oito mil quilômetros), percorridos de acordo com a tabela abaixo, os seguintes índices:
TIPO DE VIA DISTÂNCIA A PERCORRER
Rodovia Classe Especial e Classe 1
5.000 km em velocidades variáveis Rodovias Classes 2 e 3
2.000 km em velocidades variáveis Rodovias Classe 4 e através campo
1.000 km em velocidades variáveis
a) Confiabilidade – apresentar quilometragem média entre falhas (QMEF) igual ou superior a 4.000 km (quatro mil quilômetros). (Peso dez)
b) Manutenibilidade – exigir menos de 50 h.h (cinquenta homens.hora), de manutenção corretiva. (Peso dez)
c) Disponibilidade Inerente – Possuir índice de disponibilidade igual ou superior a 80% (oitenta por cento). (Peso dez)
ROA 46 – Possuir torre com movimento horizontal com acionamento assistido de n x 360º (trezentos e sessenta graus), guarnecida por dois homens (comandante e atirador), com mecanismo de segurança em caso de falha do mesmo. (Peso dez)
ROA 47 – Possuir, como armamento principal, canhão de 90 mm (noventa milímetros), capaz de utilizar munições tipo HE (High Explosive), HEAT (High Explosive Anti-Tank) e HESH (High Explosive Smashing Head), padrão OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte), com movimento vertical com acionamento assistido entre, no mínimo, -7,5º e +14,5º (menos sete vírgula cinco graus e mais cator- ze vírgula cinco graus). (Peso dez)
ROA 48 – Possuir, para o atirador, equipamento de visão panorâmica, diurna e noturna, que proporcione ao operador reconhecer e detectar Viatura Blindada de Combate – Carro de Combate (VBC CC) a, no mínimo, 600 m (seiscentos metros) e 1,8 km (um vírgula oito quilômetros), respectivamente. (Peso dez)
ROA 49 – Possuir na torre, como armamento secundário, uma metralhadora 7,62x51mm (sete vírgula sessenta e dois por cinquenta e um milímetros) coaxial. (Peso dez)
ROA 50 – Possuir local para a colocação de rede de camuflagem, equipamento de limpeza do canhão e sacos com material individual da guarnição. (Peso sete)
ROA 51 – Possuir condições de operar o sistema de armas em modo de emergência, sem alimentação elétrica da torre, incluindo direção e execução de tiro do armamento principal. (Peso sete)
ROA 52 – Possuir ferramental para a manutenção do operador (viatura e armamento), acondicionado em bolsa própria ou local específico na viatura, de fácil acesso e manuseio. (Peso dez)
ROA 53 – Possuir indicador de derivas da torre em relação ao veículo. (Peso dez)
ROA 54 – Possuir uma trava mecânica de fixação da torre na posição de transporte. (Peso dez)
3.2. DESEJÁVEIS
ROD 1 – Possuir sistema de orientação e navegação por satélite do tipo GPS (Global Positioning System) integrado ao sistema de comando e controle da viatura. (Peso seis)
ROD 2 – Ultrapassar vão horizontal mínimo de 1,0 m (um metro) de largura, com carga máxima. (Peso seis)
ROD 3 – Possuir dispositivo de controle do sistema de movimentação da torre instalado em base fixa para o comandante do carro. (Peso seis)
ROD 4 – Possuir, para o comandante da viatura, equipamento de visão panorâmica, diurna e noturna, que proporcione ao operador reconhecer e detectar Viatura Blindada de Combate – Carro de Combate (VBC CC) a, no mínimo, 600 m (seiscentos metros) e 1,8 km (um vírgula oito quilômetros), respectiva- mente. (Peso seis)
ROD 5 – Possuir dispositivo montado nas rodas que permita o deslocamento da viatura, em condições de segurança, mesmo quando os pneus forem perfurados. (Peso seis)
ROD 6 – Possuir condições de ser transportada na aeronave KC-390. (Peso quatro)
ROD 7 – Possuir na torre, como armamento secundário, uma metralhadora 7,62x51mm (sete vírgula sessenta e dois por cinquenta e um milímetros) para o comandante do carro. (Peso seis)
ROD 8 – Possuir dispositivo que informe ao motorista o grau de inclinação longitudinal e transversal da viatura. (Peso cinco)
ROD 9 – Possuir sistema de Defesa Química, Biológica e Nuclear (DQBN). (Peso seis) ROD 10 – Possuir telefone externo acoplado ao sistema de comunicações. (Peso seis)
ROD 11 – Possuir sistema automático anti-incêndio no compartimento do motor e sistema automático antiexplosão nos compartimentos habitados e no compartimento de munições da plataforma automotiva, todos capazes de serem acionados duas vezes, com eficiente sistema de exaustão, com renovação de ar, nos compartimentos habitados. (Peso cinco)
ROD 12 – Atender aos preceitos regulamentares dos órgãos oficiais nacionais de trânsito nos aspectos relacionados à iluminação, sinalização e segurança. (Peso seis)
ROD 13 – Possuir suporte externo para 2 (dois) camburões de 20 (vinte) litros padronizados pelo Exército Brasileiro. (Peso seis)
ROD 14 – Possuir lançadores de granadas fumígenas, calibre 76 mm (setenta e seis milímetros), com acionamento pelo comandante da viatura. (Peso seis)
ROD 15 – Possuir, na torre, periscópios de visão diurna para o comandante da viatura e para o atirador. (Peso seis)
ROD 16 – Possuir banco do motorista com mecanismo que permita o rebaixamento em caso de emer – gência. (Peso seis)
ROD 17 – Possuir dispositivo de identificação amigo ou inimigo (IFF – Identification of Friend or Foe). (Peso seis)
ROD 18 – Possuir sistema de detecção de incidência de laser sobre o carro. (Peso seis)
ROD 19 – Possuir sistema elétrico dimensionado para permitir a operação contínua da torre por, no mínimo dez minutos, em giro e elevação, e com o motor da viatura desligado. (Peso seis)
ROD 20 – Possuir sistema de alerta luminoso para o motorista e para o comandante do carro, que indique que a torre se encontra fora da posição de deslocamento, alertando para o risco de colisão do tubo do canhão com um obstáculo externo. (Peso seis)
ROD 21 – Possuir pneus compatíveis com a instalação de correntes para a melhoria da trafegabilidade em terrenos de baixo atrito. (Peso quatro)
ROD 22 – Possuir, o armamento principal da viatura, a probabilidade de impacto (hit probability) superior a 50% (cinquenta por cento), para um alvo com dimensões de 2,30 m x 2,30 m (dois vírgula trinta metros por dois vírgula trinta metros) a uma distância de 1.000 m (um mil metros). (Peso quatro)
ROD 23 – Possuir equipamento de controle e direção de tiro, operado de modo recorrente pelo atirador e pelo comandante do carro, com computador balístico capaz de integrar todos os dados relativos ao tiro. A prioridade de engajamento dos alvos deverá ser do comandante do carro. (Peso seis)
ROD 24 – Possuir designador de distâncias e sensor de condições atmosféricas integrados ao computador balístico. (Peso seis)

FONTE: Exército Brasileiro
COLABOROU: Manoel Flavio

Tags: 6x6Estado Maior do Exército (EME)Exército Brasileiro (EB)VBR-MSRViatura Blindada de Reconhecimento - Média Sobre Rodas
Notícia Anterior

EME aprova diretriz para Projeto de Obtenção da Viatura Blindada de Reconhecimento - Média Sobre Rodas 6x6

Próxima Notícia

CAAVO T-1/2015: Oficiais-Alunos realizam estágio de viagem do Curso de Pilotos de Aeronave (CPA) do CIAvEx

Guilherme Wiltgen

Guilherme Wiltgen

Notícias Relacionadas 

Aviação

Exército Brasileiro assiste demonstração do H145M com HForce lançando mísseis Spike

26/05/2022 - 07:45
Aviação

Projeto TH-X: Marinha e FAB vão receber helicópteros Esquilo em troca de H225M

23/05/2022 - 16:04
Exército

Liderança militar em diferentes níveis: uma visão

21/05/2022 - 10:13
Carregar mais
Próxima Notícia

CAAVO T-1/2015: Oficiais-Alunos realizam estágio de viagem do Curso de Pilotos de Aeronave (CPA) do CIAvEx

Comentários 6

  1. Leandro Caixeta says:
    4 anos atrás

    Já está claro nas referências que se trata do Cascavel.

    Responder
  2. Gilbert says:
    4 anos atrás

    O negocio é logo pedir um orçamento do Pandur de Reconhecimento 6X6 e parar de inventar história, se não tem dinheiro para bancar o desenvolvimento de um 8×8 com canhão de 105mm e não quer comprar o Centauro 8×8 italiano então pega o suíço Pandur 6×6 de reconhecimento com canhão de 90mm. já está pronto o projeto e tudo mais no máximo vê se dá para produzir parte na Avibras(de preferência partes que sofrem manutenção e são trocadas com regularidade), tem o Jaguar 6×6 francês (ainda na faze de projeto e desenvolvimento), pode ser que a Turquia também fabrique algo, chineses também devem ter esse tipo de blindado para vender, mas eu particularmente prefiro o Pandur mesmo

    Responder
  3. Juarez says:
    4 anos atrás

    Esta, realmente, não deu para entender ainda. Além do problema $$$$, cuja situação para frente será muito ruim, parece que o EB não quer utilizar o guarani como plataforma base, que seria lógico até com o uso do canhão de 90mm.
    Padilha, acho que o queijo da pizza da Iveco azedou…..

    g abraço

    Responder
  4. Adriano Corrêa says:
    4 anos atrás

    Esses tipos 6X6 com 90mm, servirão muito bem nas missões da ONU, principalmente esta da República Centro Africana. Será uma missão que durará uns 10 anos no mínimo e vai precisar deste tipo de viatura em combates e reconhecimentos de terreno. Há ações de bandidos e guerrilheiros muçulmanos bem armados vindo do Sudão e Chad.

    Os franceses estão a esperar o Brasil dar uma mão urgente nessas regiões. Está dificil para a Legião lá!

    Responder
  5. Gilberto Rezende says:
    4 anos atrás

    Eu entendi como uma remodelação extensa dos Cascavéis… Item 2.

    2. Referências:
    a) Norma do Cascavel….

    Responder
  6. Andre says:
    4 anos atrás

    Não ficou claro para mim: Trata-se de um novo veículo com base no chassi do Guarani (tem até desenho protótipo) ou é referente à modernização do Cascavel?

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      4 anos atrás

      Pelo que li não seria baseado no Guarani que é alto. Creio ser um novo veículo, que pode ter alguma base tanto no Guarani quanto do Cascavel. Eu disse alguma base e não baseado.

      Responder
  7. JLM says:
    4 anos atrás

    Se entendi bem trata-se da modernização do Cascavel, estou certo?

    Responder
  8. nonato says:
    4 anos atrás

    Dá para falar sobre essa viatura?
    Trata-se de uma nova versão do guarani, que está sob processo de escolha?
    Ou seria outra totalmente nova?

    Responder
  9. HAVOK says:
    4 anos atrás

    Tem noticias da MB na compra dos HUMVEE?

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      4 anos atrás

      Conversas estão ocorrendo, mas nada decidido.

      Responder

Deixe uma resposta para Gilberto Rezende Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

This site is protected by reCAPTCHA and the Google Privacy Policy and Terms of Service apply.

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.




Redes Sociais

Facebook Instagram Twitter Youtube

Comentários

  • Adriano M. em Exército Brasileiro assiste demonstração do H145M com HForce lançando mísseis Spike
  • Luiz Padilha em Exército Brasileiro assiste demonstração do H145M com HForce lançando mísseis Spike
  • Rafael Oliveira em Exército Brasileiro assiste demonstração do H145M com HForce lançando mísseis Spike
  • Diego Tarses Cardoso em Exército Brasileiro assiste demonstração do H145M com HForce lançando mísseis Spike
  • Luiz Padilha em Complexo Naval de Itaguaí recebe pela 1ª vez a atracação de um Escolta da Esquadra
  • BK117 em Exército Brasileiro assiste demonstração do H145M com HForce lançando mísseis Spike
  • Dretor em Exército Brasileiro assiste demonstração do H145M com HForce lançando mísseis Spike




Publicações DAN

  •  
  • Artigos

Poseidon 2022 – Chegou a vez do NDM ‘Bahia’

NAM ‘Atlântico’ adestra sua capacidade expedicionária com o Esquadrão HU-2

Primeiro pouso a bordo do AH-15B Super Cougar (H225M Naval)

ADEREX-Aeronaval 2022: Força Aeronaval se adestra com o Capitânia da Esquadra

Especial DAN 10 anos: Lyon Air Museum, e seus raros e autênticos “warbirds” da 2ª Guerra Mundial

Especial DAN 10 anos: Vídeo com Aviador Naval brasileiro voando o Gripen D em Linköping

Especial DAN 10 anos: Aviador Naval ensaia o Gripen D na Suécia











  • Home
  • Artigos
  • DAN TV
  • Entrevistas
  • Exclusivo
  • Aviação
  • Defesa
  • Exército
  • Geopolítica
  • Naval

© 2019 - Defesa Aérea & Naval. Criação web Tchê Digital

Nenhum resultado encontrado
Ver todos os resultados
  • Home
    • Quem Somos
    • Regras de Conduta
    • Tecnologia
    • Espaço
  • Artigos
  • DAN TV
  • Entrevistas
  • Exclusivo
    • Colunas
      • Coluna Mar & Guerra
      • Coluna Política Internacional
      • Espaço do Aviador
    • Vídeos
  • Aviação
  • Defesa
  • Exército
  • Geopolítica
  • Naval