O Projeto Estratégico do Exército (PEE/PROTEGER) adquiriu equipamentos de visada rápida, denominadas miras holográficas, que atendem às necessidades do EB na ampliação da capacidade de Garantia da Lei e da Ordem.
O equipamento é resistente, possui vida útil elevada e tem manutenção simples. Proporciona o rápido enquadramento de alvos, facilita o tiro de combate urbano e oferece boa visualização do alvo, sem que ocorra distorção da imagem, mesmo a longas distâncias, o que amplia a eficiência do tiro double-tap.
Com essa mira, o militar pode efetuar o tiro com ambos os olhos abertos, aumentando a capacidade de percepção geral e em profundidade, sem perda da visão periférica, além de possibilitar a realização do tiro noturno com efetividade semelhante ao diurno, quando a distâncias inferiores a 100 metros.
Em utilização na Operação São Francisco II, no Complexo da Maré (Rio de Janeiro), as novas miras têm-se mostrado fator de motivação para as tropas e fator de dissuasão frente aos agentes perturbadores da ordem pública, conforme atestam os relatos dos militares empregados na operação.
Eu acho que foram compradas mais de 5 mil miras dessas.
Até hj não entendo a banalização do uso de fuzil no Brasil
Alguém saberia responder qual a origem desses equipamentos e quantos foram adquiridos ? e como se dará, em princípio, a distribuição no EB ?