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Home Exército

Exército Brasileiro aprova a padronização para o Fuzil IA2 calibre 5,56mm

Luiz Padilha por Luiz Padilha
06/09/2015 - 08:30
em Exército
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IA2 - 5,56mm

EXÉRCITO BRASILEIRO

SECRETARIA-GERAL DO EXÉRCITO

Nº 36/2015

Brasília-DF, 4 de setembro de 2015.

PORTARIA N º 188-EME, DE 27 DE AGOSTO DE 2015.

Aprova a padronização do Fuzil de Assalto Calibre 5,56 mm IA2, da Indústria de Material Bélico do Brasil (Fz 5,56 IA2 IMBEL)……..18

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO, no uso da delegação de competência que lhe confere a alínea v do inciso IV do art. 1º da Portaria nº 727 do Comandante do Exército, de 8 de outubro de 2007, tendo em vista o disposto no inciso XIX do art. 24 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, e considerando o parecer da Comissão Especial para a padronização de materiais de uso da Força Terrestre, criada pelo Decreto de 26 de dezembro de 1994, e nomeada pela Portaria nº 084- EME, de 12 de setembro de 2008, resolve:

Art. 1º Aprovar a padronização, para o Exército Brasileiro, do Fuzil de Assalto Calibre 5,56 mm IA2, da Indústria de Material Bélico do Brasil (Fz 5,56 IA2 IMBEL).

Parágrafo único. A referida padronização é decorrente do Parecer nº 03/2015-Comissão Especial, de 18 de agosto de 2015, da Comissão Especial para a padronização de materiais de uso da Força Terrestre.

Art. 2º Determinar que esta portaria entre em vigor na data de sua publicação.

Tags: FuzilImbel IA2
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Comentários 39

  1. André Luis says:
    10 anos atrás

    As principais forças militares do mundo hoje usam 5,56mm com variação do tipo dessa munição de acordo com as características do combate(ex:SOST NO AFEGANISTÃO); será que o EB errou em seu pensamento? Eu duvido!
    A CBC , a pedido do Exército pode muito bem desenvolver um 5,56mm para uso na região amazônica. A capacidade de transporte da munição 5,56mm frente ao 7,62mm para um combatente é infinita; dado que a carga prescrita de um combatente com 7,62mm é até: 05 carregadores com capacidade para 20 munições=100 munições e um combatente com 5,56mm é até: 07 carregadores com capacidade para 30 munições=210 munições…..110 MUNIÇÕES A MAIS NO COMBATE.

    Responder
  2. Larri Gonçalves says:
    10 anos atrás

    Já fui militar tropa de infantaria do exército, pessoalmente acho que a manutenção do calibre 7,62 mm é essencial é um calibre confiável, a imbel deve ter uma versão do IA 2, neste calibre, somente o 5,56 mm não atende a todas as circunstâncias num combate.

    Responder
  3. dilson queiroz says:
    10 anos atrás

    …… se o Exercito testou o fuzil e aceitou ta tudo bem….no futuro se aparecerem defeitos a própria Imbel corrige….querer comprar fuzis de país A, país B,paísC, porque tem calibres “mágicos”,e fazem maravilhas é conversa pra boi dormir…….é o fuzil Imbel mesmo ..valorizemos o que é nosso!!!……..

    Responder
  4. Carl says:
    10 anos atrás

    Realmente o calibre o calibre 5.56x45mm pode ser melhorado, assim como qualquer outro calibre…
    Para ser sincero nunca gostei desse calibre 5,56x45mm, SE comparado ao 7.62×51, 6.5×47 ou mesmo o 7.62×39 ele é “anêmico”. Seu maior ponto fraco é o poder de perfuração, quanto ao poder de parada com um único tiro, as velhas e conhecidas hollow point resolvem. Mas a questão é que todos os outros calibres, que citei, também podem contar com a munição hollow point e ainda assim continuar com maior poder de perfuração.
    Não estou fazendo uma critica a escolha do MD, apenas estou dizendo que existiam outras opções.

    Responder
  5. KarlBonfim says:
    10 anos atrás

    Tanto na guerra urbana (o senário nas provável para o seu uso) como na selva o calibre¨5,56mm é mais funcional.

    Responder
    • Carl says:
      10 anos atrás

      Ainda assim no Afeganistão os soldados ingleses e americanos pediram lotes de armas 7.62x51mm, sem falar que tanto no Afeganistão como no Vietinã muitas vezes os soldados americanos preferiram usar os AK-47 (7.62x39mm) capturados dos inimigos que o M-16 (5.56x45mm). Isso não pode se deixado de lado, existe sim um deficiência no 5.56 que não pode ser negligenciada.

      Responder
  6. Fred says:
    10 anos atrás

    Foi longamente testado pelo exército antes de ser aprovado…

    Responder
  7. Edson says:
    10 anos atrás

    Me parece que o primeiro grupo de paraquedistas do desfile de 7 de setembro em Brasília já estava de IA2

    Responder
    • Popeye says:
      10 anos atrás

      Edson, no Rio de Janeiro também.

      Responder
    • Douglas says:
      10 anos atrás

      Sim estavam, e em grande número!
      A Força Nacional de Segurança também, mas acho que era a carabina.
      Estava no desfile.

      Responder
  8. Ibanez says:
    10 anos atrás

    Comparado com fuzis em desenvolvimento em outros países esse da Imbel parece inferior. Não conheço muito sobre o assunto, mas um dos requisitos para fuzis atualmente é a modularidade não só na questão de empregar diferentes acessórios mas também da própria arma poder ser modificada com troca da coronha e do cano por exemplo.

    Responder
  9. MalExGrimmjow says:
    10 anos atrás

    Sonhar não custa nada!
    Prefiro 6.5 Grendel 125 gr !! ^^ ou 300 AAC BLACKOUT 125 gr.

    Responder
  10. André Luis says:
    10 anos atrás

    Essa nova munição já era adotada pelas forças especiais americanas e a partir de 2010 os MARINES a adotaram, chama SOST(SPECIAL OPERATIONS SCIENCE & TECHNOLOGY), essa munição foi justamente criada para ser usada pelos SCAR de cano curto e pra ser “CEGA AS BARREIRAS”;isto é; transpor obstáculos como: MUROS, PORTAS DE GRANDE ESPESSURA E ETC.
    Seu STOPING POWER está ligada ao tempo mais rápido e consistente de fragmentação do projétil dentro de um corpo que diminui o tempo de incapacitação de um adversário.
    Esse projétil tem o peso padrão da OTAN para o calibre 5,56 , é JAQUETADO ; porém o designer é uma cópia de uma munição federal americana para caça de animais grandes e provocam terríveis danos em uma estrutura óssea humana.

    MAS UMA COISA IMPORTANTE: ELES SÓ USAM ESSA MUNIÇÃO EM AMBIENTES QUE A NECESSITEM COMO O AFEGANISTÃO, POIS CONTINUAM USANDO O SS-109 PARA OUTRAS SITUAÇÕES ATÉ PORQUE SEU CUSTO DE AQUISIÇÃO É MAIS BARATA.

    Poderia ser uma solução também para o Brasil: UNIDADES FORA DA AMAZÔNIA COM MUNIÇÃO PADRÃO 5,56mm(SS-109) E UNIDADES NA AMAZÔNIA OU QUALQUER OUTRA QUE FOR OPERAR LÁ OU TODAS EM CASO DE CONFLITO ARMADO NESSA REGIÃO COM MUNIÇÃO 5,56mm (ESPECIAL AMAZÔNICA).

    Responder
  11. Edson says:
    10 anos atrás

    Antes de postar opiniões definitivas, procurem via yotube as materias e testes com os IMBEL, são diversos os calibres e ainda tem a versão carabina . . .

    Responder
    • Popeye says:
      10 anos atrás

      Perfeito

      Responder
  12. André Luis says:
    10 anos atrás

    Os americanos no Afeganistão estavam com problemas com o 5,56mm em termos de alcançe e stoping power(poder de parada de um agressor), então fizeram enormes pesquisas buscando um melhor calibre, mas o problema encontrado era que para isso teriam que substituir o fuzil padrão das FA`S americanas; o que seria muito oneroso , então chegaram a uma conclusão: mudaram a pesquisa para a busca de um melhor desempenho do 5,56mm e com isso trocaram a munição padrão das forças do SS-109(em 5,56mm) , para um 5,56mm com mais alcançe e mais stoping power.
    Citando o exemplo acima: Porque ao invés de dois calibres: 5,56mm PADRÃO e 7,62mm SELVA ; não podemos solicitar uma pesquisa a CBC (FORNECEDORA DE MUNIÇÃO DE ARMAS LEVES DAS FA`S) para uma melhora na munição 5,56mm para operações também na SELVA AMAZÔNICA e com isso torná-la PADRÃO em todas as 03 forças?
    Por que alguém acha que em caso de conflito na Amazônia e tiver que deslocar grande quantidade de tropas de outras regiões para lá rapidamente , vamos tirar o fuzil 5,56mm de todas as unidades e dá-las 7,62mm pra todo mundo ao mesmo tempo e vamos ter essa quantidade toda estocada?

    Responder
    • MalExGrimmjow says:
      10 anos atrás

      Claro que pode, garanto que não é nada tão difícil e avançado tecnologicamente falando, que impossibilite que a CBC faça algo semelhante.
      Agora sobre o M855A1, um grande avanço e coeficiente balístico perto do modelo convencional adotado pelos “US Army”, mas tem suas limitações de uso em certos tipos de armamentos e traz um custo extra, diminuindo a vida útil do cano do armamento dentre outros.

      Responder
  13. Lee Junior says:
    10 anos atrás

    Só para esclarecer, a Portaria referida de padronização no fuzil IA-2 não significa que o EB irá adotar apenas o IA-2. Isso é um requisito jurídico-burocrático significando que o armamento já foi testado e a partir desse marco poderá ser adquirido sem licitação. Só a título de exemplo, a Metralhador Minimi já foi padronizada, mas até agora não houve grandes aquisições.

    Sds.

    Responder
    • Carlos Crispim says:
      10 anos atrás

      Perfeito.

      Responder
  14. Willhorv says:
    10 anos atrás

    E acho um fuzil bonito….pelos testes, confiável, e com seus acessórios….muito bom!

    Responder
  15. Willhorv says:
    10 anos atrás

    Excelente! Nosso material e com domínio da cadeia produtiva, o que pode gerar economia na aquisição e operação.
    Ja o 7,62…..temos a versão deste também, e pode ser usado em casos específicos. Mas o 5,56 é de uso amplo, testado e aprovado pelos melhores exércitos do mundo … Inclusive o russo, com a sua versão…..portanto….só vantagens enxergo nisso. Parabens inbel!!

    Responder
  16. Topol says:
    10 anos atrás

    O 5,56 é mais preciso do que o 7,62 pois gera menos recuo e também tem a vantagem de que um soldado pode carregar quase 200 munições a mais que o 7,62 devido ao peso.

    Responder
  17. Mauro Miras says:
    10 anos atrás

    A fabricante do fuzil IA2 IMBEL, esta trabalhando no desenvolvimento de uma versão em calibre 7,62x51mm, lí na revista Tecnologia e Defesa n° 140 matéria, “O Brasil e seus fuzis militares”, nas paginas 196 à 206.

    Responder
  18. dilson queiroz says:
    10 anos atrás

    EXCELENTE notícia!!!!!!!……. o FUZIL é NOSSOOO!!!!!!…um avanço
    pras FFAAs e pro Brasil!!…….

    Responder
  19. FRL says:
    10 anos atrás

    A saber II: http://www.defesaaereanaval.com.br/?s=Ia2+imbel&search=Search

    Responder
  20. brazuca says:
    10 anos atrás

    Bem melhor do que ficar importando ak47 ou ar 15 dos outros países.Lembrando que Brasil esta com DÉFICITS de bilhões chega de importações né.

    Responder
  21. FRL says:
    10 anos atrás

    A saber: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/IMBEL_IA2

    Responder
  22. maurico matos says:
    10 anos atrás

    Parece que o preço de cada fuzil vai ser de 5000 reais não sei é com os acessórios ou não.

    Responder
  23. BrunoFN says:
    10 anos atrás

    Belo Fuzil ….. apesar do 5,56 ser o ”padrão” .. n quer dizer q o 7,62 n possa existir nas fileiras … a adoção dos 2 e fundamental .. e um baita avanço pro Brasil

    Responder
  24. Proud says:
    10 anos atrás

    Tive a oportunidade de utilizar estes dois calibres para armas longas: 7,62mm e o 5,56mm.
    Confesso que no início não fiquei confortável quanto a efetividade do 5,56mm, pois minha mente já estava contaminada com as matérias negativas deste calibre.
    Levando em conta a péssima arma que o disparava: MD2
    Porém desconsiderando o péssimo fz MD2 o cal. 5,56mm é formidável para combates urbanos (hoje os combates em sua grande maioria são travados nesta área).
    No caso de ambiente de selva ele também não faz feio, pois nestes ambientes a distancia do confronto é muito curto.
    Já em ambiente tipo deserto onde as distancias podem ser consideráveis deita-se e chame a artilharia…se o inimigo encurtar a distancia azar todo dele (a vantagem vai para o 5,56mm).
    Caso haja uma evolução dos coletes balísticos utilizados pelos soldados creio que seja necessário uma atualização da OTAN quanto ao 5,56mm (mais precisamente no projetil – pois o calibre é muito bom).

    Responder
    • Celso says:
      10 anos atrás

      Concordo em sua opiniao………….cada ambiente deve requerer um calibre, mas este 5,56 eh o q se adapta bem na maioria das acoes. Alem disso, cunpre c um dos requisitos atuais das maiorias dos exercitos……..diminuir o peso geral q um combatente tem ao se deslocar…..neste caso, arma mais leve e mais municao c menor peso.

      Sds

      Responder
  25. César Pereira says:
    10 anos atrás

    Sei que muitos irão desdenhar simplesmente por ser um produto brasileiro, que certamente ainda precisa de mais testes para comprovar sua real eficácia, que certamente virá com o seu uso diário ! Mas estamos no caminho certo, precisamos produzir nosso próprio equipamento, para nos tornarmos independentes ! Deveríamos começar a apresentar esse fuzil as demais FA da América do Sul, com o intuito de exportação futura !

    Responder
  26. Jeferson Lemes says:
    10 anos atrás

    Alguém sabe ou lembrar , quanto custa cada fuzil deses ?
    O exercício vai comprar as versões completas ?
    E com os acessórios miras, munições……. Etc, quando sairiam?
    Eu gostaria dessas informações pois não achei informações concretas,
    parece que não tem preço e padrão definido!

    Responder
  27. Rafael says:
    10 anos atrás

    Mas nas floresta amazônica esse calibre perde sua efetividade.

    Responder
    • Jeferson Lemes says:
      10 anos atrás

      Mas a vários exemplos de situações que esse calibre se deu bem
      em lugares como na floresta, o exército da Colômbia usa esse calibre,
      em florestas como no Brasil, e não tem oque reclamar !
      Acho que não vai ter muitos problemas desse calibre aqui no Brasil !

      Responder
    • Ze Abelardo says:
      10 anos atrás

      Mito.

      Responder
    • FRL says:
      10 anos atrás

      Para a floresta e outros cenários específicos a Imbel já tem calibre maior… basta superar a etapa de testes e haverá a aprovação pelas Forças.

      Responder
      • Carlos Crispim says:
        10 anos atrás

        Exato, não tem sentido o Brasil inteiro usar calibre grosso só por causa de um único TO, para atuar na Amazônia a tropa poderá usar vários calibres, simples assim.

        Responder
    • Gabriel says:
      10 anos atrás

      É um mito

      Responder

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