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Home Exército

Projeto COBRA: Armamento do Exército está sendo modernizado

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
03/07/2022 - 17:32
em Exército
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O armamento é talvez o principal item de combate de qualquer militar ou integrante de força de segurança pública.

Fuzil IA2

Atento a isso o Exército Brasileiro desenvolveu, por meio da Indústria de Material Bélico do Brasil (IMBEL), um novo fuzil de assalto para suas tropas: o IA2.

Esse armamento, que visa suceder o Fuzil Automático Leve (FAL), destaca-se por ser menos pesado, mais ergonômico e modular, visto que pesa 3,4 Kg e possui coronha rebatível, além de medir aproximadamente 85 cm e trilho picatinny. Esse Fuzil pode ser encontrado nas versões calibre 5,56 ou 7,62mm.

Pistolas, facas e facões

As pistolas e demais armas curtas são itens imprescindíveis aos melhores combatentes. Elas servem como “Back Up”, ou seja, são armas que visam substituir o armamento principal quando estes se tornam inoperantes.

Assim, e diante do destaque desse tipo de armamento, o Exército Brasileiro pretende retirar de uso suas atuais pistolas IMBEL e Beretta dos modelos “GC MD1” e “92”, respectivamente, para dar espaço uma moderna pistola para uso militar.

 

As facas ou facões de combate são instrumentos que servem para realizar cortes ou impactos em uma situação de conflito ou sobrevivência.

Logo, podem ser usadas para diversos fins, como por exemplo lutar contra um inimigo, em ambientes confinados, ou caçar uma presa, diante da falta de alimentos.

Tags: Comando de Operações Terrestres (COTER)Exército Brasileiro (EB)Fuzil de Assalto IA2Fz Ass IA2Imbel IA2Indústria de Material Bélico do Brasil (IMBEL)Programa COBRA (Combatente Brasileiro)
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Comentários 4

  1. Marcos Borges says:
    3 anos atrás

    Realmente a matéria não diz que modelo/fabricante de pistola que o EB pretende adquirir, quem sabe uma HK, Sig, Beretta ou mesmo a Glock, sonhar não custa nada.

    Responder
  2. Marcos says:
    3 anos atrás

    Só não diz na reportagem qual será a pistola substituta…

    Responder
  3. MLS says:
    3 anos atrás

    As FFAA deveriam pensar em um novo calibre (exemplo 6.8 x 43 SPC II) que fosse superior ao 556×45 que provou não ser adequado para combates em determinadas situações e que carece de um cano de arma de no mínimo 16 polegadas para ter um coeficiente balístico aceitável. O 6.8 X 43 sendo adotado, nas plataformas de armas existente em 556, só carecia da troca do cano, pois todo conjunto do 556 é reaproveitado. O 762×51 ficaria para os fuzis de precisão e metralhadoras de apoio.
    Se houvesse a necessidade de troca do fuzil, optaria pela plataforma modular Blumaster/Remington em ACR.

    Responder
  4. Rodrigo Silveira says:
    3 anos atrás

    Escolheram bem o cara da foto. Dá um baita medo esse olhar dele.

    Responder

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