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Home Exército

Exército Brasileiro realiza testes do Centauro II e Cascavel NG no CAEx

MSS 1.2AC é batizado de "MAX" em homenagem ao Sargento Max Wolf

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
27/09/2024 - 05:26
em Exército
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O Exército Brasileiro, por meio do Departamento de Ciência e Tecnologia (DCT), realizou recentemente uma série de testes com viaturas de última geração no Centro de Avaliações do Exército (CAEx), localizado em Guaratiba, Rio de Janeiro.

Centauro II

Os testes reforçam a capacidade de operação das Forças Armadas em diversos cenários, marcando um avanço significativo no preparo para missões futuras.

Cascavel NG

O evento também foi marcado pela cerimônia de batismo do novo míssil “Max”, uma homenagem ao herói da Segunda Guerra Mundial, Sargento Max Wolf. A cerimônia contou com a presença especial de Hilda Della Nina, filha do sargento, prestando um tributo ao legado de bravura e dedicação de seu pai.

Durante os testes, duas viaturas blindadas sobre rodas foram avaliadas: a Centauro II, projetada para operar em terrenos hostis com tecnologia de ponta, e a Cascavel NG, a mais nova atualização desse ícone, originalmente fabricado pela brasileira Engesa.

Especialistas do CAEx submeteram os veículos a testes severos, como terrenos acidentados e simulações de condições de combate, a fim de verificar seu desempenho e adaptabilidade em situações adversas.

Os resultados reforçam o compromisso do Exército Brasileiro em modernizar seus equipamentos e aprimorar suas capacidades e assim garantir a eficiência operacional.


FONTE: EB

Tags: Cascavel NGCentauro IICentro de Avaliações de Exército (CAEx)Consórcio Iveco-Oto Melara (CIO)Departamento de Ciência e Tecnologia (DCT)EE-9 CascavelExército Brasileiro (EB)Míssil MSS 1.2 ACMíssil Superfície-Superfície 1.2 Anticarro (MSS 1.2 AC)
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Comentários 14

  1. Roberto says:
    8 meses atrás

    Estas Torres modernas de anti aéreo de um canhao e equipamentos eletrônicos, são interessantes, e a adoção no chassi do Cascavel p torna lo anti aéreo seria uma boa, p dar um novo fôlego já q a sua blindagem é fraca, e a necessidade de anti aéreo no Brasil é grande.
    Abraço

    Responder
  2. Roberto says:
    8 meses atrás

    Tem um ensinamento, q quando você é convidado p um casamento, aniversário…., tem q ir bem vestido e de acordo com a ocasião.

    Logo, o Brasil ao estar no grupo brics e os seus membros investem em defesa, o Brasil terá q dar saltos p adquirir equipamentos bélicos modernos, atualizados, e é necessário investir e fazer reformas estruturais das forças p causar uma boa impressão ou ficar bonito na foto, não precisa armar até os dentes, mas o necessário é o certo.
    Abraço

    Responder
  3. Roberto says:
    8 meses atrás

    O veículo chinês tipo 625, cuja torre é composta por um canhao rotativo, seria uma boa fazer uma “gambiarra tupiniquim”, instalando a torre com canhão rotativo e os radares chines, tupiniquim ou outro fornecedor amigo no chassi do leopardo 1 a zero….., e utiliza lo como veículo anti aéreo.

    Por ventura, se os brasileiros não conseguissem fazer a conversão, instalação, os chineses poderiam ajudar e interagir nesta empreitada.

    Assim convertendo os leopardos de mbt p anti aéreos seria uma boa, e até poderíamos vender alguns p dar o fim nestes tanques antigos e com dinheiro, ajuntariam um pouco e comprariam tanques novos e modernos.

    Os chineses instalaram o ciws naval deles em veículos, boa a pegada, poderíamos fazer isso com o chassi do leopardo.

    Digo isto por ver a “reforma” no Cascavel e como opinião e sugestão.
    Abraço

    Responder
  4. Roberto says:
    8 meses atrás

    O material pedagogico militar Cascavel com bons equipamentos eletrônicos avançados e modernos, será bom formadores de combatentes e doutrinas, p guerrilhas anti tanques e caçadores de tanques q utilizam mísseis, foguetes e outros armamentos portáteis ou rebocados.
    Abraço

    Responder
  5. Roberto says:
    8 meses atrás

    Existem vídeos no YouTube do centauro, q quando dá os “pi-pokos “, ele treme, vibra e se for dar uma sequência, pode errar os tiros, por isso acredito q deveriam avaliar as suspensões em estado novo, meia vida e muito desgastes.

    Tem o conceito, q o produto original é bom, mas qd vende p terceiros há uma defasagem, principalmente na área militar. Portanto deveriam avaliar qual seria a diferença do centauro italiano, p o tupiniquim.

    P mim o ponto forte do centauro, são as inclinações agudas das laterais e frente, q faz refletir qualquer projeto p muito longe por causa dos ângulos, recoxetear.
    Abraço

    Responder
  6. André says:
    8 meses atrás

    E como está o Atmos???

    Responder
  7. Xavier says:
    8 meses atrás

    Já foi um grande exército; hoje não representa o seu povo.

    Responder
    • Leonardo says:
      8 meses atrás

      Concordo plenamente. Já fui um entusiasta e hoje tenho vergonha e nojo dos nossos militares!

      Responder
    • JL says:
      8 meses atrás

      Concordo também, o exército de Caxias que nos representou com honra na 2ª GM, já não existe mais, pelo menos o alto comando que existe hoje. Possa ser que com raríssimas exceções talvez algum se salve. Tá mas para “farinha pouca meu pirão primeiro” hoje em dia.

      Responder
  8. André says:
    8 meses atrás

    Destaque para o capacete dos motoristas! Duas gerações de blindados em teste ao mesmo tempo, interessante. Mais interessante ainda será a operação dos Gepard, Leopard e o Centauro no mesmo exercício.

    Responder
  9. erikson says:
    8 meses atrás

    Eu acho que por mais que achem feio, arcaico, isso e aquilo, penso ser tudo válido, pois é desenvolvimento de tecnologia nacional, dinheiro gasto aqui, com a indústria nacional, ou acham que já vamos desenvolver de cara um spike da vida, ou um Cascavel top a frente de um centauro.
    Mais pra frente, e torcendo pra que a cadeia produtiva da indústria engrene, aí sim, produtos melhores virão. Melhor que depender sempre de fornecedor externo.
    Brasil!!!

    Responder
    • JL says:
      8 meses atrás

      Acho que na atual contingência em que se encontra o MD, com suas verbas, o pouco que sobra para investimento puder atualizar o que for possível e estiver ainda com um tempo se vida útil pela frente ser feito por empresas nacionais com se possível produtos de origem nacional, acho válido. Toda compra de material novo começa muito bem com promessa de compra razoável mas que depois como sempre vai minguando até ficar mínima. Olha o exemplo estamos recebendo ainda o 8º caça e o 8º C 390 esse ainda por cima teve sua quantidade reduzida a título de aumentar o quantitativo do caça o que suspeito não ocorrerá. Então é aquela máxima, “Quem não tem tu, vai com tu mesmo”. O negócio é reformar quantos cascavéis forem possível, e até acrescentaria os M60 para atualização. Já brecaram (não por razões de estado) a compra dos obuseiros, DEUS sabe lá quando vai ser refeita ou reiniciada essa licitação.

      Responder
  10. Carlos says:
    8 meses atrás

    “”MSS 1.2AC é batizado de “MAX” em homenagem ao Sargento Max Wolf””
    Eu jamais Aceitaria uma “”homenagem dessas, um míssil arcaico desse tá mais pra “o mengen ” .
    Max Wolff 🇧🇷 , merece ser HOMENAGEADO sim mas com um *_MÍSSIL MODERNO”*_ e BEM MELHOR

    Responder
  11. Oseias says:
    8 meses atrás

    Mas que maneiro as duas viaturas sendo testadas ao mesmo tempo, Centauro e Cascavel NG. Muito legal.

    Responder

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